Geralmente ocorre colisão com o veículo da frente quando

Você já ouviu falar sobre abalroamento? Pode ser que essa palavra seja desconhecida e até estranha para você, mas provavelmente seu significado não é. Isso porque no dia a dia utilizamos outras formas para nos referirmos ao termo, como colisão. 

No entanto, para seguros automotivos e outros meios e que a variação linguística jurídica está presente, esse termo é muito usado – o que torna o seu conhecimento importante. 

Pensando nisso, preparamos o conteúdo a seguir para te ajudar a entender o que é abalroamento, quais são seus tipos e como evitar colisões.

Continue a leitura para ficar por dentro de tudo!

O que é abalroamento?

Abalroamento nada mais é do que uma colisão entre um veículo e outro objeto, como um poste ou um muro — costuma-se chamar, popularmente, o termo de “batida”. 

Ou seja, o abalroamento consiste no choque entre duas coisas, podendo haver diferentes maneiras disso ocorrer. Até mesmo uma colisão com um animal na pista pode ser configurada como abalroamento, sabia? 

Agora, quando pensamos em abalroamento no trânsito, o termo se refere apenas a uma colisão entre dois veículos, o que provoca um acidente.

É válido ressaltar que esse choque pode ser entre dois carros, um carro e uma motocicleta, um ônibus e um caminhão, etc. A definição não muda de acordo com o veículo.

Quais são os tipos de colisão?

Abalroamentos ou colisões, quando não causam acidentes, geram dor de cabeça aos condutores envolvidos. Por isso, seja prudente no trânsito

Embora o abalroamento entre dois veículos seja o mais citado, existem diversas maneiras de colidir o carro e, portanto, diferentes classificações de abalroamento. Confira a seguir quais são os tipos de colisão existentes!

1. Colisão frontal

A colisão frontal é uma das mais graves no trânsito. Geralmente, elas ocorrem nas rodovias envolvendo ultrapassagens e, por isso, torna-se muito perigosa. De acordo com as leis da física, quando dois veículos se chocam de frente, as velocidades em que os dois estão se somam e o impacto é maior do que em uma colisão traseira, por exemplo — o que explica a gravidade deste tipo de acidente.

Para evitar esse tipo de abalroamento, é necessário, antes de tudo, que o motorista avalie as condições de trânsito antes de realizar a manobra. Para isso, saber se o local permite ultrapassagem — o que inclui avaliar a sinalização e levar em consideração o espaço disponível — é imprescindível.

2. Colisão lateral

Nas áreas urbanas, os cruzamentos são os locais onde ocorrem a maioria dos acidentes. Neles, é muito comum acontecer o que chamamos de colisões laterais. Esse tipo de abalroamento geralmente não é grave, mas existem algumas exceções. 

A colisão lateral ocorre, na maioria das vezes, por desrespeito à sinalização, às regras de preferência e até mesmo por falta de visibilidade. Portanto, estar atento e dirigindo preventivamente, reduzindo a velocidade nos cruzamentos, é a forma mais segura de evitar esse tipo de acidente.

3. Colisão com o veículo da frente

Outra colisão comum é aquela que o motorista bate na traseira do veículo que segue logo à sua frente. Este é um abalroamento que pode ser evitado unindo algumas atitudes simples, mas imprescindíveis, como: manter a distância de segurança e o mais importante, a atenção difusa — aquela atenção distribuída voltada para todos os lados, onde o condutor observa tudo ao seu redor.

4. Colisão com o veículo de trás

A colisão com o veículo traseiro se assemelha muito com a colisão anterior, porém, aqui, mudamos o ponto de vista. Dessa vez, um outro condutor bate na traseira do seu carro. 

Para evitar esse tipo de abalroamento, é necessário manter a atenção aos retrovisores, procurar sinalizar bem as suas intenções, não ficar indeciso, frear de forma gradativa e, caso perceba que o veículo que vem atrás insiste em ficar colado ao seu veículo, procure facilitar a passagem, evitando, assim, o acidente de trânsito.

5. Colisão misteriosa

Por fim, a colisão misteriosa é aquela onde o condutor se envolve no acidente sozinho. Não há choque com outros veículos ou objetos. Sabe aquela situação em que um carro passa por você em alta velocidade e de repente ele tomba ou sai da pista ou até sofre um capotamento? Esta é uma colisão misteriosa. 

Como ela pode ter causas diversas, para evitar esse tipo de abalroamento, é necessário praticar a direção preventiva. Ou seja, dirigir com maior atenção especialmente em condições adversas e estar atento aos limites de velocidade. Com atenção e muita prudência, é possível dirigir com segurança e evitar acidentes no trânsito. 

Portanto, não deixe de tomar os cuidados necessários e siga as dicas passadas acima, afinal, até mesmo um carro de primeira com os melhores equipamentos pode sofrer danos e acidentes caso o motorista não seja atencioso e prudente no trânsito.

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Publicado em 14 de abril de 2022

Desde 2011, o número de acidentes de trânsito no Brasil vem apresentando queda consecutiva, com uma redução de 30% no número de mortes. Ainda assim, eles se configuram como a segunda maior causa externa de morte no país.

Em 2021, o Brasil seguiu registrando uma média anual de 30.000 óbitos causados por acidentes. Isso significa que, aproximadamente, 80 pessoas morreram por dia em função de um acidente de trânsito.

Mas quais são os tipos de acidentes mais comuns? Como os motoristas podem evitá-los? Qual atitude tomar se um acidente acontecer? Confira nesta leitura!

Que tipos de acidentes de trânsito são mais frequentes?

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) classifica os acidentes de trânsito nas estradas federais em 15 categorias. A seguir, conheça os tipos mais frequentes:

  • colisão no mesmo sentido ou transversal;
  • saída da pista;
  • choque com objeto fixo;
  • capotagem;
  • colisão frontal.

Em termos de gravidade, esses acidentes apresentam níveis de periculosidade distintos, dependendo do potencial para causar danos fatais. Segundo dados do DNIT, os casos que mais tiram vidas são:

  • colisão frontal;
  • atropelamento;
  • saída da pista.

O que é colisão misteriosa e como se proteger?

Diferentemente do que acontece em outros tipos de colisão, que envolvem dois ou mais veículos, na colisão misteriosa, apenas um se acidenta. Em geral, esse tipo de acidente costuma ser muito grave e levar o condutor a óbito.

Na colisão misteriosa, nem sempre é possível estabelecer o que causou o acidente. Como o motorista geralmente não sobrevive, fica difícil definir ao certo o que aconteceu. Além disso, quando ele não vem a óbito, é comum não se lembrar ou não admitir o erro que cometeu.

Para evitar uma colisão misteriosa é preciso ter cuidado com três fatores principais:

  • a atenção na hora de dirigir;
  • a manutenção do veículo;
  • a adoção de práticas de direção defensiva.

O primeiro caso consiste em não desviar o olhar do trânsito, sempre atentar para aquilo que está acontecendo ao redor e utilizar os retrovisores. Assim, você consegue visualizar também o que acontece atrás do veículo.

A manutenção veicular é indispensável para garantir que ele esteja em pleno funcionamento, em boas condições para ser conduzido. Dessa forma, há a certeza de que o carro responderá adequadamente a todos os comandos do condutor.

As práticas de direção defensiva, por sua vez, são essenciais para dirigir de uma forma mais cautelosa e de modo que seja viável prever possíveis acontecimentos. Envolve também ter atenção com as próprias condições físicas e não conduzir sob o efeito de álcool ou entorpecentes.

Quais são os principais riscos de acidente no trânsito para as crianças?

De acordo com a publicação Salvar Vidas, da Organização Pan-americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS), existem cinco fatores considerados como os principais riscos para acidentes de trânsito. São eles:

  • velocidade;
  • distrações;
  • não usar sistemas de retenção para crianças;
  • não usar cinto de segurança;
  • dirigir sob efeito de bebidas alcoólicas.

Segundo a ONG Criança Segura, todos os anos, um milhão de crianças morrem por fatores acidentais no mundo. E essa é a principal causa de mortalidade entre 11 e 14 anos em nosso país.

Anualmente, 3.300 pequenos brasileiros vão a óbito por acidentes e 112 mil são internados em estado grave. Os acidentes de trânsito são aqueles que prevalecem, em especial quando a criança é um dos ocupantes do veículo; os atropelamentos vêm logo em seguida.

Como você pode ver, os riscos de as crianças sofrerem acidentes de trânsito estão relacionados com a negligência dos próprios adultos, seja em função da direção perigosa ou da falta de atenção na hora de conduzir o veículo. Além disso, deixar que elas saiam sozinhas pelas ruas também aumenta o risco de sofrerem atropelamentos.

Não podemos esquecer que a criança ainda está passando por um processo de desenvolvimento, por isso, não tem o mesmo entendimento dos riscos e das consequências — tornando-se mais vulnerável no trânsito. Cabe aos adultos e responsáveis garantir que ela esteja segura, seja como ocupante de um veículo, ou como pedestre.

Quais componentes do carro tornam a direção mais segura?

Alguns itens básicos do carro são fundamentais para garantir uma direção mais segura, por exemplo:

  • luzes e faróis;
  • sistema de freios;
  • cinto de segurança;
  • suspensão;
  • espelhos;
  • buzina.

Esses componentes estão presentes em todos os carros, mas existem ainda outras tecnologias em modelos e versões mais atuais que contribuem com uma melhor dirigibilidade. Assim, ajudam o motorista a conduzir o veículo com mais segurança. Por exemplo:

  • controle eletrônico de estabilidade — evita desvios na trajetória e derrapagens, que levam à perda de controle;
  • luzes diurnas — iluminação dianteira que acende de forma automática quando é dada partida no carro;
  • visão noturna — favorece a visualização das vias durante a noite ou em locais sem iluminação;
  • detector de pontos cegos — identifica a presença de pedestres ou veículos em áreas de obstrução da visão ou campos limitados;
  • alerta traseiro de tráfego cruzado — sensores traseiros que detectam a presença ou aproximação de veículos, objetos ou pedestres;
  • assistente de manutenção em faixa — aciona um alarme quando o motorista sai da sua faixa sem sinalizar e também corrige os desvios de trajetória, fazendo com que o carro permaneça na pista;
  • alerta de fadiga — monitora o modo como o condutor está dirigindo o veículo e emite um alerta quando identifica sinais de desatenção ou cansaço.

Optar por um modelo com itens de segurança como esses faz toda a diferença, mas mesmo sem esses recursos adicionais, é possível se prevenir, como mostramos logo em seguida.

Como evitar acidentes no trânsito?

Para não entrar nas estatísticas negativas do setor, é possível tomar atitudes simples, capazes de diminuir bastante os riscos de acidentes.

Tenha em mente que, se todos os motoristas e pedestres tomarem consciência de que a segurança no trânsito é uma responsabilidade compartilhada, as ruas e estradas vão se tornar locais mais seguros. A seguir, veja algumas ações que podem fazer a diferença!

Avalie suas condições físicas

O primeiro passo é avaliar a si mesmo. Antes de pegar no volante, sempre se pergunte se você está em condições de conduzir o veículo com segurança, lembrando que o cansaço pode afetar seu comportamento no trânsito.

Afinal, fadiga e sono são alguns dos principais motivos de motoristas adormecerem e saírem da pista, causando atropelamentos e capotamentos. Então, nada de dirigir se estiver nessas condições, combinado?

Esqueça o celular enquanto dirige

Sabia que o uso do telefone ao volante está em duas das três principais causas de acidentes no trânsito? E não se engane achando que só uma olhadinha não oferece perigo, porque poucos segundos para ler ou enviar mensagens são decisivos.

Pense bem: ao manipular o dispositivo, o motorista pode demorar demais para reagir a uma freada brusca do veículo da frente — ou até não ver um pedestre atravessando fora da faixa. Assim, pode provocar facilmente uma colisão ou atropelamento.

De acordo com a legislação de trânsito vigente, os motoristas só podem usar seus aparelhos com os carros estacionados e os motores desligados. Se o celular servir também de GPS, ele deve estar fixado por um suporte adequado no para-brisa ou no painel.

Evite mudanças repentinas de faixa

Sempre sinalize ao mudar de faixa, e só faça isso quando tiver certeza de que sua atitude não representará riscos. Mas não confie apenas no retrovisor, pois o carro tem pontos cegos, viu? Vire a cabeça para observar os veículos ao seu redor. Esse reflexo vai reduzir a possibilidade de colisões laterais.

Cuide para não exceder a velocidade

Dirija em uma margem segura para as condições da via, considerando fatores como iluminação, desgaste do asfalto, chuva, quantidade de veículos e assim por diante. O excesso de velocidade não só faz com que você perca dinheiro com multas, como também reduz o tempo de reação na pista. Por isso, siga sempre as indicações de velocidade das placas nas ruas e rodovias.

Mantenha uma distância segura do veículo à sua frente

O ideal é calcular uma distância suficiente para reagir em casos de freadas bruscas. Embora essa extensão possa variar conforme as condições da via, do clima e do fluxo de trânsito, o Detran dá a seguinte recomendação para veículos pequenos, correndo a uma velocidade de 80 a 90 km/h:

  • escolha um ponto fixo de referência na estrada, como uma placa ou um poste;
  • quando o carro da frente passar por esse ponto, conte 2 segundos;
  • se seu veículo passar pelo ponto de referência antes dos 2 segundos de segurança, é preciso se afastar.

Faça a manutenção regular do carro

A manutenção inclui verificar condição dos pneus, nível do óleo, freios, faróis e outras peças mecânicas, como suspensões e amortecedores. É indicado que a revisão seja feita de seis em seis meses, ou a cada 10 mil quilômetros rodados.

Use equipamentos de segurança

Embora obrigatórios, cinto e capacete não evitam acidentes — mas reduzem riscos de ferimentos graves. Lembre-se de que, ao tomar medidas preventivas, você contribui com um trânsito mais seguro e pode até salvar vidas.

Fuja do volante quando sob o efeito de álcool ou drogas

Além de respeitar a tolerância zero estipulada pela lei, é preciso ter bom senso: não dirigir sob efeito de álcool previne muitos acidentes. Por isso, se for beber, deixe as chaves em casa e use o transporte público ou chame um serviço de táxi ou carona.

O mesmo alerta vale para outras drogas, mesmo as lícitas. Isso significa que, se precisar ingerir algum medicamento, você deve verificar se ele não causa sonolência ou diminuição dos reflexos.

Lembre-se de que os veículos maiores devem cuidar dos menores

De acordo com o Código Brasileiro de Trânsito, os veículos maiores devem zelar pela segurança dos demais em rodagem na via. Os motorizados também precisam proteger os não motorizados e todos juntos têm obrigação de cuidar dos pedestres.

Respeite a sinalização de trânsito

Placas, sinais e faixas de pedestres não servem apenas para enfeitar as vias! Acredite: muitas vezes, os acidentes acontecem simplesmente pelo desrespeito a uma placa de “Pare” ou por uma ultrapassagem feita em local proibido.

Como agir se um acidente acontecer?

Por mais que você tome precauções, às vezes, os acidentes são inevitáveis. Nessas horas, é comum as pessoas ficarem nervosas e não saberem o que fazer. Além de tentar manter a calma, algumas dicas podem ajudar a contornar essa situação. Veja só!

Retirada dos veículos

A primeira ação é afastar os veículos da via, para não obstruí-la ou causar outros acidentes. Mas isso só deve ser feito imediatamente nos casos de colisões leves, sem fatalidades.

Resgate de pessoas acidentadas

Se existirem vítimas, o procedimento precisa ser mais cuidadoso. Ligue para o serviço de resgate e passe as informações necessárias para o chamado. Depois, sinalize o local com o pisca-alerta e o triângulo de maneira adequada.

Enquanto aguarda o atendimento, não movimente as vítimas. Por mais que as lesões sejam aparentemente leves, isso pode piorar eventuais ferimentos internos ou fraturas. O que você pode fazer é conversar com as pessoas para checar o estado de consciência delas.

Boletim de Ocorrência

O Boletim de Ocorrência (BO) só é obrigatório se o acidente envolver vítimas ou causar danos ao patrimônio público. Nos demais casos, ele só é feito se as partes preferirem. Nessas situações, o documento pode até ser elaborado pela internet.

Vale ressaltar que a confecção de um BO não indica a existência de crime ou aponta para um culpado. Na verdade, ele serve apenas para documentar o acontecido.

Acionamento do seguro

Mesmo que nenhuma das partes envolvidas assuma de imediato a responsabilidade pelo acidente, ambas devem entrar em contato com a seguradora para comunicar o sinistro. Na sequência, a empresa solicitará documentos e provas para fazer o pagamento da indenização, de acordo com o estabelecido na apólice. O prazo para isso é de 30 dias.

Qual é a importância de ter um seguro?

Como mencionamos, uma das etapas a serem seguidas em casos de acidentes é acionar a seguradora. Observe que um seguro para carros não é um luxo, mas uma necessidade, especialmente em situações como essas.

Toda vez que você usa seu veículo, está vulnerável a riscos que podem comprometer seu bolso e sua integridade física. Imprevistos como colisões, roubos, atropelamentos e outros danos são suscetíveis a acontecer, por isso, é mais que importante estar preparado.

Ao contar com um seguro auto, caso algo aconteça a você ou a outras pessoas, você garante que não haverá prejuízos materiais ou financeiros. Além disso, os seguros oferecem outros benefícios, como assistência 24 horas, socorro mecânico, chaveiro, eletricista e serviço de guincho.

Quais tipos de seguro podem ser contratados?

Agora que você já entende a importância de contratar os serviços de uma seguradora, entenda quais são as diferentes modalidades de cobertura!

Seguro compreensivo

O seguro compreensivo, também chamado de seguro completo ou total, oferece coberturas amplas ao segurado, como em cenários de furto, roubo, colisão, incêndio e danos causados pela natureza (chuvas de granizo, queda de árvores etc.). No entanto, problemas com certos elementos não são indenizados. Alguns exemplos são:

  • acessórios;
  • rodas especiais;
  • vidros;
  • lanternas;
  • faróis;
  • retrovisores.

Para esses casos, é preciso que o segurado adquira uma cobertura especial além da compreensiva ou negocie condições com a empresa contratada.

Vale notar que algumas seguradoras retiram certos riscos das apólices, como danos decorrentes de vandalismos. Por isso, é importante consultar as condições gerais do contrato e analisar pontos essenciais para suas necessidades junto à corretora de seguros ou seguradora.

Seguro contra danos causados a terceiros

O seguro contra danos a terceiros tem a função de indenizar, dentro do valor determinado na apólice, os danos causados aos outros envolvidos no acidente, sejam carros ou pessoas. Com a proteção para terceiros, o segurado pode recorrer à seguradora para custear o conserto do automóvel que sofreu a colisão ou acionar a indenização aos pedestres, evitando gastos inesperados.

Esse seguro também é chamado pelo nome oficial de Responsabilidade Civil Facultativa de Veículos (RCF-V). Esse seguro é tão essencial que algumas pessoas buscam somente essa modalidade na hora da contratação.

Seguro DPVAT

Os envolvidos em um acidente podem solicitar o popularmente conhecido seguro obrigatório DPVAT — Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres. O tributo, pago anualmente junto às outras contas do início do ano, como o licenciamento e o IPVA do carro, deixou de ser requisitado desde 2021. Mas ele ainda existe e continua a funcionar, porque existe um excedente de recursos no fundo.

O DPVAT ainda é voltado para indenizar três tipos de cobertura em casos de acidentes: despesas médicas, morte e invalidez permanente do motorista, passageiros e demais envolvidos. A cobertura paga é de até R$ 13.500, para casos de morte ou invalidez permanente, e de até R$ 2.700 de reembolso, para despesas médicas e hospitalares.

Seguro de vida

O seguro de vida também cobre o segurado e seus familiares em casos de acidentes. Logo, é importante contar com essa opção. Em casos mais graves, como invalidez ou morte, a contratação dessa modalidade garante:

  • segurança financeira dos dependentes;
  • cobertura de despesas hospitalares;
  • proventos periódicos ao segurado até que ele esteja apto a voltar às suas atividades.

Conhecer boas práticas para prevenir os principais tipos de acidentes de trânsito é o primeiro passo para melhorar as estatísticas. Quando não for possível evitar ocorrências, é importante manter a tranquilidade e saber como agir e com quem contar para solucionar o problema da melhor forma.

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