Garotas de programa em taubaté

Família vai homenagear Ana Lívia e pedir respostas sobre o caso.

Por Thais Perez | 01/10/2022 | Tempo de leitura: 2 min
Taubaté

Amigos e familiares de Ana Lívia, menina de 13 anos que foi morta por colega de 12 anos em Taubaté nesta semana, estão organizando uma passeata para homenagear a vítima. A manifestação acontecerá nesta quarta-feira (5) e sairá da Praça Santa Terezinha, de onde os participantes sairão em direção à Praça Dom Epaminondas, no centro da cidade.

"Queremos homenagear e pedir respostas sobre o caso. Não queremos que caia no esquecimento", disse Jéssica Higino, mãe de Ana Lívia, em entrevista a OVALE. Neste domingo (2), acontecerá a missa de sétimo dia da morte de Ana Lívia, na Igreja Nossa Senhora de Belém, às 19h.

Nesta sexta-feira (30), a menina de 12 anos que confessou ter tirado a vida de Ana Lívia afirmou que a arma de fogo utilizada para atirar contra a menina era de seu tio, agente de segurança. A Polícia Civil de Taubaté investiga o crime para esclarecer a dinâmica dos fatos.


Leia também: Arma usada para matar menina de 13 em Taubaté era do tio da colega, agente de segurança

O CRIME.
O caso aconteceu no bairro Jardim Paulista. A menina de 12 anos confessou para a polícia que atirou contra a nuca de Ana Lívia antes de ir para escola -- ela disse que a arma, uma pistola calibre 380, pertencia a um tio, agente de segurança pública.
No dia do crime, Lívia ligou para avisar à mãe que sua amiga iria mais cedo para sua casa. Esse procedimento era rotineiro, já que Lili, a menina de 12 anos e outra amiga iam juntas para a escola de carona com a mãe dessa colega de escola.

Veja também: 'Princesa Lili está no céu', diz mãe de menina morta com um tiro por amiga de 12 anos

Algumas horas depois, a mãe que levaria as garotas à escola ligou para Jéssica, avisando que Lívia não havia aparecido e que a menina de 12 anos, que matou Ana Lívia, havia mandado uma mensagem dizendo que havia voltado para casa para buscar um tênis. Jéssica voltou para casa por volta das 13h. Lá encontrou a filha no quarto, deitada de bruços, em cima de uma mesa de cabeceira. “Ela recebeu um tiro na nuca e caiu em cima do móvel”, explica a mãe.

A menina que fez o disparo foi à escola normalmente depois do crime e foi apreendida horas depois, quando confessou o caso e foi levada à Fundação Casa de São José dos Campos. De acordo com a mãe da vítima, Lili e a atiradora eram amigas e haviam tido uma discussão por ciúmes de outra colega. A atiradora teria dito que a filha de Jéssica teria “roubado” sua amiga.

Amigos e familiares de Ana Lívia, menina de 13 anos que foi morta por colega de 12 anos em Taubaté nesta semana, estão organizando uma passeata para homenagear a vítima. A manifestação acontecerá nesta quarta-feira (5) e sairá da Praça Santa Terezinha, de onde os participantes sairão em direção à Praça Dom Epaminondas, no centro da cidade.

"Queremos homenagear e pedir respostas sobre o caso. Não queremos que caia no esquecimento", disse Jéssica Higino, mãe de Ana Lívia, em entrevista a OVALE. Neste domingo (2), acontecerá a missa de sétimo dia da morte de Ana Lívia, na Igreja Nossa Senhora de Belém, às 19h.

Nesta sexta-feira (30), a menina de 12 anos que confessou ter tirado a vida de Ana Lívia afirmou que a arma de fogo utilizada para atirar contra a menina era de seu tio, agente de segurança. A Polícia Civil de Taubaté investiga o crime para esclarecer a dinâmica dos fatos.


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O CRIME.
O caso aconteceu no bairro Jardim Paulista. A menina de 12 anos confessou para a polícia que atirou contra a nuca de Ana Lívia antes de ir para escola -- ela disse que a arma, uma pistola calibre 380, pertencia a um tio, agente de segurança pública.
No dia do crime, Lívia ligou para avisar à mãe que sua amiga iria mais cedo para sua casa. Esse procedimento era rotineiro, já que Lili, a menina de 12 anos e outra amiga iam juntas para a escola de carona com a mãe dessa colega de escola.

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Algumas horas depois, a mãe que levaria as garotas à escola ligou para Jéssica, avisando que Lívia não havia aparecido e que a menina de 12 anos, que matou Ana Lívia, havia mandado uma mensagem dizendo que havia voltado para casa para buscar um tênis. Jéssica voltou para casa por volta das 13h. Lá encontrou a filha no quarto, deitada de bruços, em cima de uma mesa de cabeceira. “Ela recebeu um tiro na nuca e caiu em cima do móvel”, explica a mãe.

A menina que fez o disparo foi à escola normalmente depois do crime e foi apreendida horas depois, quando confessou o caso e foi levada à Fundação Casa de São José dos Campos. De acordo com a mãe da vítima, Lili e a atiradora eram amigas e haviam tido uma discussão por ciúmes de outra colega. A atiradora teria dito que a filha de Jéssica teria “roubado” sua amiga.

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