O desafio de reduzir as desigualdades entre as regiões do Brasil imagine

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Redação Aluna Gabriela Painelli TEMA - O DESAFIO DE REDUZIR AS DESIGUALDADES ENTRE AS REGIÕES DO BRASIL     Desde o início da colonização do Brasil, quando o sistema de capitanias hereditárias foi implantado como forma de administrar o país, existem certas disparidades entre as regiões. Portanto, atualmente podemos notar que, assim como antigamente, ainda há a má distribuição de recursos públicos, o que acentua a desigualdade entre regiões no território brasileiro. Ademais, o grande preconceito existente sobre certas regiões faz com que elas sejam menosprezadas por parte dos governantes.        Primeiramente, uma das principais formas de manter o país, vem dos impostos cobrados sobre a população, uma vez que, em tese, essas taxações são retornadas como melhorias na qualidade de vida. Porém, na prática isso se torna bastante diferente, tendo em mente que as áreas que tendem a estar em maior desenvolvimento, são as mais beneficiadas. As melhorias em qualidade de vida, como saúde, educação e emprego, são notadas apenas em regiões mais industrializadas ou internacionalmente mais conhecidas. Logo, com os direitos dos cidadãos, em regiões como nordeste e norte, onde a desigualdade predomina, não sendo exercidos, podemos evidenciar o livro “O cidadão de papel” em nossa realidade, pois segundo essa obra, os direitos constitucionais residem somente na teoria. Além disso, é notável o preconceito com a população de algumas regiões do Brasil, o que traz consigo o aumento da desigualdade. Com os maiores investimentos do Governo nas regiões Sul e Sudeste, uma falsa impressão de superioridade é vista pelo povo dessas regiões, o que acarreta um estigma sobre as demais, que possuem um IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) mais baixo. Na mídia ou redes sociais, há frequentemente o uso de expressões xenófobas. Podemos ver isso no Big Brother Brasil, por exemplo, onde a vencedora da edição de 2021 foi uma nordestina, e muitos ataques a ela foram notados durante o programa ou nas redes sociais por conta de sua origem.       Logo, o Governo Federal deve investir mais nas áreas menos favorecidas economicamente, uma vez que a população não tem seus direitos atendidos, como melhorar a condição dos postos de saúde, escolas e saneamento, para que essas regiões tenham uma equidade entre as demais, e com mais oportunidades de prosperar. Sendo assim, diminuirá também os casos de xenofobia, além de uma grande melhora na qualidade de vida da população em geral. Aluna Gabriela Painelli NOTA 1000 C I – 200 C III- 200 C V- 200 C II- 200 C IV- 200

Entender como fazer a redação no Enem para conseguir uma nota capaz de impulsionar a entrada na faculdade é o objetivo de diversos estudantes que estão se preparando para o exame. Muitas vezes, porém, eles não consideram o enorme peso da parte escrita no rendimento geral da prova e acabam deixando de lado as tarefas necessárias para ter sucesso na prova.

Por isso, vamos falar da importância de conhecer o modelo de redação do Enem, suas principais características e, é claro, dicas de como inserir esse tópico tão importante no seu cronograma de estudos! Venha descobrir!

  • 1 Organização em parágrafos
  • 2 Conectivos entre as ideias
  • 3 Introdução clara e objetiva
  • 4 Riqueza na argumentação
  • 5 Uso de fontes e dados
  • 6 Retomada da tese na conclusão

Organização em parágrafos

Quando falamos em técnicas de redação, a primeira coisa que vem à mente são os parágrafos — os blocos de texto que contêm uma ideia central, desenvolvida em períodos.

Seu conteúdo deve ter pelo menos 3 parágrafos:

  • introdução;
  • desenvolvimento;
  • conclusão.

Falaremos mais sobre eles à frente. Por ora, saiba que existe uma lógica nessa sequência: primeiro, você apresenta o tema e a tese, ou seja, seu ponto de vista ou a abordagem que usará para tratar do assunto. Depois, explica mais detalhadamente, desenvolve argumentos que vão comprovar o que foi afirmado no primeiro parágrafo. Por fim, fecha o raciocínio, concluindo o texto.

O desenvolvimento pode ser feito em mais de um parágrafo. Imagine que você está falando sobre a “democratização do acesso ao cinema no Brasil”, tema da redação do Enem 2019. O primeiro argumento a ser desenvolvido pode estar relacionado ao valor dos ingressos, inacessíveis para a maioria da população, enquanto o segundo pode contrabalancear com o aumento no índice de assinaturas de serviços de streaming, como Netflix e Globoplay.

Assim, cada subtema fica separado em um parágrafo, mas com um encadeamento entre eles!

Conectivos entre as ideias

Já que falamos em encadeamento entre parágrafos, precisamos lembrar que, nas regras do Enem, um dos elementos de avaliação da redação é a coesão. Por isso, o candidato tem que saber usar conectivos diferenciados ao longo do texto, intra e interparágrafos.

Isso significa que conectivos como “no entanto”, “portanto”, “porque”, “se”, “além disso” e muitos outros precisam constar no seu texto, estabelecendo formalmente a relação entre as ideias, seja de causa, adversidade, consequência, tempo etc.

Vale a pena também marcar o desenvolvimento das ideias com estas palavras e expressões: “em primeiro lugar”, “ademais”, “não só… mas também”, “com o fim de”, entre outras.

Mas atenção: não é usar por usar, certo? É preciso que os conectivos contribuam para a construção de sentido do texto.

Introdução clara e objetiva

Já ouviu falar da importância de deixar o peixe morder a isca antes de fisgá-lo? Se pescar não é sua praia, basta imaginar que a introdução é a isca, o local por onde o corretor inicia a leitura. Se ela for maçante, chata, sem nenhum diferencial, o mais provável é que ele não se sinta “fisgado” a continuar a ler atentamente.

É claro que ele vai ter que ler o restante, mas sem muito interesse, já que a introdução apresentava problemas. Pense em um livro que você começou e não deu sequência porque achou o começo cansativo!

A estrutura da redação do Enem é garantida. Faça uma introdução clara e objetiva, vá direto ao ponto, mas tentando conquistar o leitor. Começando bem, todo restante fica mais fácil!

Riqueza na argumentação

Entre todos os benefícios da leitura, o essencial para quem vai fazer o Enem é obter conhecimento sobre o máximo de assuntos que conseguir. Nada é perdido, pois pode estar relacionado a uma questão de múltipla escolha ou, ainda, se tornar um argumento fortíssimo na sua redação.

Afinal, só escreve bem quem tem argumentos fortes e sustentáveis. Na hora de escrever seu texto, mostre que você tem informações ricas sobre o tema, que vão além dos textos da proposta e, obviamente, do senso comum!

O tema da redação do Enem digital 2020, o primeiro a ser realizado no país, foi sobre “o desafio de reduzir as desigualdades entre as regiões do Brasil”. Pense em quantas abordagens diferentes você teria à disposição para discorrer sobre esse assunto!

Uso de fontes e dados

Um tema como “mulher no mercado de trabalho” poderia trazer, na proposta, um gráfico com dados sobre tipos de empresa que mais empregam esse público, aumento do número de profissionais do sexo feminino no mercado ano a ano ou, ainda, uma projeção de mulheres que ocupam postos de liderança.

O que você faria com essas informações? Deixaria lá, porque não se pode usar no texto o que estava na proposta? Errado! É permitido — e até valorizado pela banca — lançar mão desses dados e inseri-los na sua argumentação.

O que não é recomendado é ficar apenas com eles na sua redação, e não trazer nenhum elemento novo.

Retomada da tese na conclusão

Essa é uma dica fundamental, esquecida por muitos candidatos! É importante voltar à tese apresentada na introdução, isto é, ao seu ponto de vista, no momento de concluir o texto. Assim, você consegue ligar as pontas, sem deixar nenhuma informação solta, entende?

O formato da redação do Enem prevê que, além da conclusão, haja também uma proposta de intervenção sobre o problema discutido. Geralmente, essa proposta cabe no último parágrafo, junto da conclusão. Porém, nada impede que você apresente a proposta em outros pontos da redação.

Para compor a média do Enem, a redação contribui com 20%, ou seja, ela tem o mesmo valor que cada uma das provas das áreas de conhecimento. Em algumas faculdades, a nota do texto pode ajudar ou até mesmo substituir o vestibular, como acontece aqui na Unopar.

Sem fugir da realidade, podemos afirmar que você pode conseguir bons descontos — e até mesmo fazer faculdade de graça — com uma nota acima da média. Como tirar 700 no Enem é um resultado satisfatório para a maioria dos cursos, não deixe de se preparar para os possíveis temas. Mas o mais importante você já viu aqui: o modelo de redação do Enem!

Agora é com você!

Entender a importância dessa prova já é meio caminho andado. Agora, priorize, em sua rotina de estudos, momentos de leitura e de escrita. A leitura precisa ser diária, mas a escrita pode ser semanal. Escolha um tema que esteja em alta e vá aperfeiçoando o tempo de escrita, seguindo as dicas de modelos de redação do Enem que demos até aqui.

Aproveite para investir na leitura aqui em nosso blog. Quem sabe você não consegue entrar na faculdade com uma bolsa através da nota do Enem?

Qual é o desafio de reduzir as desigualdades entre as regiões do Brasil?

Paralelamente à ficção, na contemporaneidade brasileira é notável as graves desigualdades entre as regiões do país. Nesse viés, cabe analisar os desafios confrontados para reduzir a problemática: a concentração de renda e a globalização.

Quais são as desigualdades entre as regiões do Brasil?

Conforme o cálculo, a desigualdade existente dentro do Sudeste contribui com 64,9% de toda a desigualdade do Brasil. A região é seguida por Sul (10,6%), Nordeste (9,7%), Centro-Oeste (8,5%) e Norte (2,7%).

O que causa a desigualdade entre as regiões do Brasil?

Devido aos fatores históricos, é comum acontecer que pessoas de uma determinada localidade tenham mais privilégios do que em outra região. No Brasil, podemos ver essa diferença entre as condições da população do Nordeste em relação à população das regiões Sul ou Sudeste.

É grande a desigualdade entre as regiões brasileiras redação?

Todos os estados das Regiões Norte e Nordeste tiveram rendimentos per capita menores que os estados das Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste em 2019. Isso significa que os 16 estados do Brasil com menor renda domiciliar per capita foram os 16 estados pertencentes às Regiões Norte e Nordeste.

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