Quais as vantagens de usar triacilgliceróis como combustível armazenado?

1.     Introdu��o

    N�s sabemos que a hidr�lise do adenosine-triphosphate (ATP) � requerida para a contra��o de m�sculo, para que os processos aer�bios e anaer�bios utilizarem os substratos que permitir�o manter o n�vel de ATP para executarem contra��es repetidas. Durante muitos anos, o �nico modo para valorizar o bioqu�mico e o exerc�cio-induzido, modifica��es fisiol�gicas consistiram em analisar a adapta��o cardiovascular e metab�lica cin�tica (freq��ncia card�aca, consumo de oxig�nio, lactatemia, etc.). Por�m, uma metodologia nova como resson�ncia magn�tica nuclear (NMR) emergiu recentemente, o que permite o estudo direto das modifica��es bioqu�micas produzidas no m�sculo durante contra��o.

    Gordura e carboidrato s�o os substratos que abastecem ress�ntese de ATP no tecido do m�sculo de esqueleto. Carboidratos end�genos s�o principalmente armazenados no m�sculo e no f�gado, e representam menos que 5% de armazenamento de energia total. A maioria de nossas reservas de energia � armazenada como gordura, principalmente como triacilglicerol e intramyocellular (IMTG) em tecido gorduroso visceral subcut�neo e no m�sculo. Quantidades menores de TG est�o presentes como gotinhas de lip�dios dentro das fibras de m�sculo, triacilglicerol intramyocellular (IMTG) (HOPPELER et al.1958).

    Mais recentes estudos que usam 1H spectroscopy de resson�ncia magn�tico, ap�iam-se na utiliza��o de IMTG que pode ser utilizada como fonte de substrato importante durante submaximal exerc�cio (van LOON et al, 2003).

    O ERM funciona como uma real c�mara local que habilita visualizando de um modo de non-invasiva a varia��o dos elementos que influenciam a ress�ntese de ATP. Este non-invasivo caracterizaram, a ERM executar um n�mero ilimitado de medidas, que favorece a aquisi��o de dados com interesse fisiol�gico inclusive situa��es perto de competi��es importantes. Como resultado, o uso desta metodologia nova serve para valorizar as modifica��es de intramuscular fisiol�gicas produzidas durante exerc�cio e durante a fase de recupera��o, e abre horizontes novos para a compreens�o do funcionando dos mecanismos mais �ntimos da fun��o muscular.

    A resson�ncia magn�tica (MR) e usada como m�todo, cada vez mais para investigar a fisiologia do m�sculo humano. Embora a imagem de MR (MRI) revela o volume de m�sculo e a orienta��o de suas fibras, a espectroscopia de MR (ERM) prov�em informa��o com respeito ao tecido e a composi��o qu�mica. Dependendo do n�cleo observado, o ERM permite a observa��o de metab�litos de fosforilados envolvidos na bioenerg�tica muscular (31P-ERM), glicog�nio (13C-ERM) ou triacilglicerol intramiocelular (1H-ERM).

2.     Efeito triglicer�deo intramiocelular durante exerc�cio

    O metabolismo de triglicer�deos no tecido gordo e seu regulamento foram estudados em detalhe por muitos anos. Por�m, o conhecimento do triglicer�deo intramiocelular (IMTG) no metabolismo em m�sculo est� limitado.

    �cidos graxos s�o substratos de energia importante nos m�sculos contratantes durante exerc�cio prolongado. A contribui��o relativa de �cidos grasos para produ��o de energia aer�bia est� relacionada com a intensidade do exerc�cio que diminui e aumentos de dura��o. Diferentes fontes de triacilglicerol contribuem com os �cidos grasos como combust�vel para m�sculo durante exerc�cio. O papel de triglicer�deo intramiocelular (IMTG) est� relacionado com a oxida��o de gorduras durante exerc�cio, por�m em alguns momentos este um assunto foi controverso. Por�m, existem evid�ncias que demonstram que IMTG podem contribuir significativamente para a provis�o de energia em m�sculos durante exerc�cio de resist�ncia prolongado (WATT et al. 2003).

    Por�m, foi calculado que a contribui��o do TG muscular para a produ��o total de energia durante exerc�cio (65% do VO2max) era 15-35% (1-4). A contribui��o energ�tica de substratos distintos durante exerc�cio a tr�s intensidades distintas, tamb�m era investigada (5). A contribui��o de IMTG era de 7%, 26% e 8% durante exerc�cio executado �s 25%, 65% e 85% do VO2max., respectivamente. Isto sugere que haja um �timo ponto na utiliza��o de intramuscular TG entre 25% e 85% do VO2max. Atletas altamente treinados parecem usar o triglicer�deo intracelular. Neste contexto, se manifestou outro estudo que o treinamento aumenta a contribui��o do consumo de ITGM para a despesa en�rgica total (JOHONSON et al. 2003).

    Geralmente, pode-se concluir que o TG muscular s�o consumidos durante o exerc�cio de subm�xima como um substrato importante para o m�sculo, tamb�m foi descrito recentemente que o intra (IT) e extra (ET) triglic�rides muscular podem ser quantificados de um modo n�o-invasivo e n�o-destrutivo atrav�s de espectroscopia de pr�ton resson�ncia magn�tico (1ERM) (SCHRAUWEN-HINDERLONG et al. (2003). Pode-se observar um pouco de vantagens na utiliza��o da resson�ncia magn�tica m�todo n�o-destrutivo em compara��o a bi�psia, uma vez apresenta volume mais alto de amostra acess�vel, usa a mesma zona investigada antes e depois de exerc�cio, permite o distinguir entre IT e ET e, finalmente, habilita acesso mais alto a atletas de elite que n�o concordam facilmente com o desempenho de testes por meio de bi�psias.

    As poss�veis altera��es da concentra��o de triglicer�deos intracelular e extracelular no m�sculo vasto medial, tibial anterior e s�leo depois de um percurso de quatro horas de ciclismo de estrada num atleta altamente treinado. Os resultados demonstraram um consumo de IT de 63% no m�sculo vasto medial depois do percurso de quatro horas de ciclismo (SANTOS et al. 2004).

    O metabolismo de IT foi estudado durante exerc�cios cont�nuos de v�rias intensidades e dura��es mediante bi�psias. Os distintos resultados mostraram discrep�ncias com respeito � utiliza��o de IT durante o exerc�cio. Assim, foi avaliada a contribui��o de IT no metabolismo energ�tico do m�sculo vasto lateral em humanos durante exerc�cios intermitentes(14,15). Pesquisadores descreveram uma diminui��o de IT, aproximadamente de 25% do valor de repouso, depois de 60 minutos de exerc�cio de bicicleta intermitente, alternando 15s a 100% do VO2 m�ximo com 15s de recupera��o(14). Depois de 5min de exerc�cio, esses autores observaram uma tend�ncia � diminui��o de IT. A esse respeito, tamb�m foi observada uma diminui��o de 29% em IT depois de 30s de exerc�cios realizados at� a fadiga intercalados com um minuto de recupera��o. (ESSEN-GUSTAVSSON et al. 1990)

    O IT durante exerc�cio no estado de jejum seria aumentado quando comparado com exerc�cio de posprandial, portanto encontrou-se que 2 h de exerc�cio de subm�xima ap�s um jejum de noite e na aus�ncia de carboidrato durante exerc�cio utiliza IMTG nas fibras em m�dia de 60% (DE BOCK et al. 2005)

    No entanto, nosso estudo concorda com esses estudos citados anteriormente, porque apresentou consumo de 63% de IT no m�sculo vasto medial depois de quatro horas de ciclismo em estrada, a uma intensidade de 80% da freq��ncia card�aca m�xima.

    Uma �nica resist�ncia exercitada substancialmente reduz o lip�dio intramiocelular e o conte�do de glicog�nio. Estas s�o tipo de fibras espec�ficas e s�o relacionadas de perto a capacidade de oxidativa de fibra, estes dados sugerem que ocorrem melhoras na sensibilidade de insulina de corpo inteira do exerc�cio de resist�ncia melhora sensibilidade da insulina (KOOPMAN et al. 2006)

    Contrariamente a esses resultados, outros investigadores n�o reportaram altera��es nas concentra��es de IT durante exerc�cios de bicicleta de 25 a 120 minutos a intensidades de 50 a 65% do VO2m�x ou exerc�cios din�micos de extens�o da perna a uma intensidade de 68% do VO2(18-22). No entanto, foi demonstrado que a maior utiliza��o de IT ocorre � intensidade de 65% do VO2m�x (GUO et al. 2001)

    Uma raz�o adicional para as discrep�ncias existentes na literatura com respeito � utiliza��o dos IT durante o exerc�cio � a exist�ncia de poss�veis problemas metodol�gicos. Observou-se um coeficiente de varia��o de 35% nos valores de IT em bi�psias de amostras preparadas combinando com o mesmo tipo de fibras (fibras I o II) (STARLING et al. 1997) no entanto, outro estudo observou um coeficiente de varia��o de 24% em bi�psia de m�sculo esquel�tico (WENDLING et al. 1996)

    O principal problema da utiliza��o da metodologia de an�lise de bi�psias parece estar relacionado com a dificuldade de separar ET situado pr�ximo �s fibras musculares por m�todos de disseca��o. Por outro lado, utilizando 1H-ERM, o coeficiente de varia��o descrito para a determina��o de IT nos diferentes estudos foi de 6%(9), 14%(10) e 12% (SZCZEPANIAK et al. 1999).

    V�rios estudos propuseram que um fator importante para detectar altera��es de IT muscular � a dura��o do protocolo de exerc�cio (ESSEN et al, 1977; JANSSON et al, 1982; KIENS et al, 1993). A esse respeito, foi observado, mediante bi�psias, que durante exerc�cios prolongados de sete a oito horas ocorre uma diminui��o de 53% a 63% de IT(26,27). Essa degrada��o de IT ocorre quando o glicog�nio muscular ou a glicose circulante diminui com a dura��o do protocolo de exerc�cio progressivo (HOPP et al. 1990) .

    Outra causa importante da diminui��o de IT � a intensidade do exerc�cio realizado(5,29,30). Estudos em modelo animal verificaram que existe uma redu��o de IT durante contra��es intermitentes de 30s de contra��o a 5Hz, seguidos de 60s de repouso no m�sculo de rata (HOPP et al. 1990). No entanto, resultados em humanos verificaram que a lip�lise perif�rica foi estimulada quando os sujeitos trabalhavam a 25% do VO2m�x e o consumo de IT foi estimulado a intensidades entre 65% e 85% do VO2m�x. Concretamente, a maior utiliza��o de IT foi dada a 65% do VO2m�x (ROMJIN et al. 1993).

    Uma raz�o adicional para as discord�ncias que existem em literatura com respeito � utiliza��o do durante exerc�cios � a exist�ncia de poss�veis problemas metodol�gicos. Um coeficiente de varia��o de 35% foi observado em ISTO avalia em bi�psias de amostra preparadas que combinam com o mesmo tipo de fibras (fibras eu ou II) (22)

    Durante exerc�cios intensos e curtos, parece claro que n�o se detecta consumo de IT e, portanto, o aporte energ�tico � suprido principalmente da hidr�lise de PCr e do glicog�nio nos dois tipos de fibras musculares (GOLLNICK et al, 1974).

    Entretanto, n�o podemos desconsiderar uma poss�vel contribui��o dos �cidos graxos circulantes e aqueles que s�o liberados pela lipoprote�na lipasa, dos capilares endoteliais, ao metabolismo energ�tico muscular durante o protocolo de exerc�cio (MACKIE et al, 1980). Assim, os resultados obtidos mediante marca��o de palmitato com 14C demonstraram um turnover ativo do pool de IT ao realizar um exerc�cio a 45% do VO2m�x, com degrada��o e ress�ntese quantitativamente compar�vel, resultando num pool de IT aparentemente constante(34). (GUO et al, 2000).

    Triglicer�deos de cadeia m�dia (MCT) � 6-12 carbonos. Devido ao comprimento mais curto dos triglicer�dios e propriedades de solubilidade de �gua, este permitem serem absorvidos diretamente, e serem utilizados como energia. Outra caracter�stica dos triglicer�deos de cadeia m�dia � que eles n�o requerem que o carnitina sejam os transportadores do sistema de entrada na mitoc�ndria. Este MCT podem ser oxidados para energia a uma taxa mais r�pida quando comparados a gorduras normais. Para atletas de resist�ncia (com suplementa��o de MCT neste caso) durante exerc�cio o glicog�nio do m�sculo pode ser poupado devido o uso aumentado de �cidos grasos livres como combust�vel (CAMPEL & KREIDER, 2003).

    Os efeitos de uma estrat�gia de periodiza��o diet�tica em metabolismo e desempenho de ciclismo de resist�ncia. Foi observado que 5 dias de ader�ncia para dieta de carboidratos (CHO), baixa ou alta aumentaram oxida��o de gorduras durante exerc�cio, com estas adapta��es que s�o independente de disponibilidade de CHO. Realmente adapta��es de oxida��o de gorduras s�o crescente durante exerc�cio, apesar da restaura��o de glicog�nio de m�sculo, estes s�o poupados. Por�m, apesar de mudan�as not�veis na utiliza��o do combust�vel durante exerc�cio ocorre uma adapta��o de gorduras e restaura��o de glicog�nio (BURKE et al. 2000)

    O efeito de 6 dias de suplementa��o de gorduras, antes de 1 dia de CHO, a utiliza��o de substrato no desempenho durante exerc�cio de resist�ncia. A ingest�o de alto consumo de gordura durante 6 dias resulta em uma troca no metabolismo do substrato para uma maior utiliza��o em gordura e uma redu��o em oxida��o de CHO, no entanto, reduziu a intensidade da corrida de curta dist�ncia, Os mecanismos associados com diminui��o no desempenho n�o est�o claros, mas eles poderiam ser relacionados para aumentar ativa��o simp�tica ou contr�til alterado, possivelmente devido o funcionamento e a inabilidade para oxidar o CHO dispon�vel durante a intensidade alta (HAVEMANN et al 2006)

    Os efeitos de uma dieta alta em gorduras, com 1 dia restaura��o de CHO ou isoenerg�tico de uma dieta de alto CHO, em marcadores de m�sculo de esqueleto CHO e metabolismo de gordura durante exerc�cio. Os resultados indicam diminui��es na oxida��o de CHO e aumentos em oxida��o gordura, que segue o protocolo gordura � uma fun��o de mudan�as dentro de m�sculo de esquel�tico. A dieta de alta taxa de gordura junto com a manuten��o de treinamento aer�bio, alterou a resposta metab�lica do m�sculo durante o exerc�cio, pois favorece a oxida��o de gorduras apesar da restaura��o de m�sculo e sangue CHO (STELLINGWERFF et al 2006).

3.     Conclus�o

    Os estudos mostraram que a gordura e a restaura��o de CHO, que s�o protocolos utilizados, s�o uns efeitos de altera��es na disponibilidade do combust�vel no metabolismo do m�sculo subseq�ente durante subm�ximo e m�ximo exerc�cio.

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Outros artigos em Portugu�s

Quais as vantagens de usar triglicerídeos como combustível armazenado?

Vantagens: Átomos de carbono estão mais reduzidos que dos açúcares fornece mais que o dobro de energia; Hidrofóbicos: Organismo não precisa suportar o excesso de peso da hidratação.

Quais são as vantagens do uso de triglicerídeos como combustíveis de Reserval quando comparado com carboidratos?

Os triglicerídeos (TGA) possuem grandes vantagens de armazenamento energético sobre os carboidratos devido ao seu caráter hidrofóbico, ocupando menor espaço de reserva, ou seja, sem moléculas de água adsorvidas o peso da reserva é menor.

Por que é mais vantajoso para os seres vivos armazenar triacilgliceróis do que carboidratos?

Além disso, como são compostos altamente reduzidos, sua oxidação libera muito mais energia do que a oxidação da mesma quantidade de carboidratos ou proteínas. Existem duas vantagens significativas em usar triacilglicerois como combustível armazenado, em lugar de polissacarídeos como glicogênio e amido.

Por que triglicerídeos são as melhores formas de reserva energética?

O motivo é que eles são um combustível muito pesado para servirem como reserva energética. Afinal, cada grama de carboidrato produz apenas quatro calorias, ao passo que a mesma quantidade de gordura gera nove. Além disso, o armazenamento dos açúcares exige a quantidade equivalente da água.

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