Qual a importância do Rio São Francisco para expansão da criação de gado no Brasil?

Durante o período colonial, pecuária e povoamento do sertão estiveram intimamente ligados. A partir dos engenhos de cana-de-açúcar, que se localizavam principalmente no litoral nordestino, foi possível aos colonos que aqui habitavam conquistar o sertão da colônia e iniciar o povoamento dessa região.

A pecuária desenvolveu-se inicialmente em torno dos engenhos de cana-de-açúcar. O gado criado nesses locais, bovino e muar, era utilizado na alimentação, na produção de couro para utensílios de trabalho e domésticos, além da tração animal nos trabalhos para a obtenção do açúcar.

Com a expansão das lavouras de cana-de-açúcar ao redor dos engenhos, era necessário encontrar pastagens cada vez mais distantes para a criação de gado. Para encontrar esses ambientes, os vaqueiros partiram para o sertão. Sertão é também definido como o local que não se encontra no litoral.

Os primeiros locais a partir dos quais os vaqueiros deslocaram-se foram os engenhos localizados em Pernambuco e na Bahia. Eles buscaram seguir o rumo contrário do sentido do Rio São Francisco, que passou a ser conhecido como “Rio dos Currais”. Ao longo do vale desse rio foram criados currais e fazendas perto de áreas de pastagens.

Com o desenvolvimento dessa atividade econômica, foram sendo fixados polos de povoamento, principalmente fazendas. Os vaqueiros que habitavam essas fazendas eram geralmente mamelucos, de ascendência indígena e europeia. Eles trabalhavam com os donos dos rebanhos em regime similar ao de parceria: a cada quatro crias sobreviventes, uma era do vaqueiro. Com o tempo, alguns vaqueiros conseguiram formar seu próprio rebanho.

Houve ainda expansão em direção ao norte da colônia, com os vaqueiros ocupando territórios na Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí e Maranhão.

A ocupação do sertão a partir da pecuária estendeu-se para além do Nordeste e Norte, principalmente com a descoberta de ouro na região de Minas Gerais. Ainda seguindo o curso contrário do São Francisco, os vaqueiros chegaram próximos às áreas de mineração em território mineiro. Os metais preciosos fizeram com que os vaqueiros se dirigissem também ao oeste da colônia, chegando a Goiás e a Mato Grosso.

Outra região que passou a ser também ocupada por vaqueiros e fazendas de gado foi a região Sul da colônia. Nos pampas, foi encontrado ambiente propício à criação de gado. Esse foi o local em que a pecuária mais se desenvolveu.

Além do couro retirado do gado, era produzido também a carne-seca (ou charque, como era conhecida no sul), muito consumida durante o período colonial, em virtude do tempo de conservação. A produção de gado cresceu para atender ao mercado interno da colônia, que ganhou impulso após a mineração.

O mercado interno levou ainda à criação de rotas para a circulação das mercadorias produzidas, sendo as mulas e burros os meios de transporte utilizados. Nas regiões onde se localizavam as fazendas, formaram-se locais de descanso e comercialização de diversos produtos. Além disso, povoados, aldeias e cidades floresceram, das quais podem ser citadas Feira de Santana, na Bahia, e Vacaria, no Rio Grande do Sul.

Além da questão econômica e territorial, a pecuária serviu ainda como base de formação de uma cultura sertaneja, que tem suas peculiaridades em cada uma das regiões em que se desenvolveu.


Por Me. Tales Pinto

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Empreendedorismo | RURAL

Qual a importância da transposição do rio São Francisco na Agricultura

Saiba quais os benefícios da transposição do rio São Francisco para o impulsionar a fruticultura e horticultura no Nordeste.

· 15/02/2022 · Atualizado em 15/02/2022

Os benefícios da transposição das águas do Velho Chico vêm impactando a irrigação agrícola e mudando o cenário para micro e pequenos fruticultores do Nordeste. Isso porque as regiões que dependiam de chuvas para irrigação, agora têm mais segurança hídrica, proporcionando aos produtores rurais garantia para o cumprimento da safra, criação de novos negócios e geração de emprego e renda.

Para Carlos Cointeiro, analista do Sebrae BA, as cidades beneficiadas com a transposição podem realizar suas produções com mais regularidade, assertividade e planejamento, o que resulta em um escoamento mais eficiente para o mercado interno e externo. “A transposição proporciona atividades econômicas rurais jamais pensadas nas regiões semiáridas. Essa dinâmica de incremento de plantio traz perspectivas de crescimento para pequenos agricultores”, reforça. Outro benefício que pode acarretar a transposição do rio São Francisco é o aumento da oferta de crédito para que esses produtores possam investir nessas novas atividades.

Como o agricultor será beneficiado?

Um exemplo é do estado do Rio Grande do Norte. As obras de transposição foram concluídas em fevereiro deste ano e, de acordo com o site Diário do Nordeste, a estimativa da Secretaria da Agricultura, da Pecuária e da Pesca do RN (Sape) é de que a agricultura irrigada passe dos atuais 5 mil hectares para 10 ou 15 mil hectares. Os impactos diretos serão em Apodi, Caraúbas, Felipe Guerra e Governador Dix-Sept Rosado, localizadas na região da Chapada do Apodi. Nela são produzidas, aproximadamente, 300 mil toneladas de frutas e verduras, anualmente, em especial melão, melancia e abóbora.

Ainda de acordo com o site, com a transposição, o Ceará terá capacidade para chegar aos 300 mil hectares irrigados e a fruticultura será uma das atividades mais beneficiadas.

Vantagens da integração do rio São Francisco para os agricultores

  • Garantia hídrica para terras que antes não a tinham;
  • Novas alternativas de cultura, mais rentáveis;
  • Dinamização da oferta, o que atrai novos investimentos;
  • Aumento da oferta de crédito para que os produtores possam investir nessas novas atividades;
  • Transformação da população que está inserida na área;
  • Geração de novas alternativas para fomentar novas rendas;
  • Atração de empregos. A fruticultura é uma atividade rica na aquisição de mão de obra para produção, transformação de realidade.

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No post Saiba como treinar as suas habilidades empreendedoras,  você acompanhou que empreender é uma atividade de muitos desafios e habilidades. Ou seja: o empreendedorismo envolve muitas e complexas variáveis que necessitam ser tratadas pelo conhecimento de técnicas e ferramentas, que vão muito além da experiência de vida, imaginação criativa, intuição para tomar decisões difíceis, resistência, força de vontade para seguir em frente e coragem para enfrentar as dificuldades que surgem. Ainda que o empreendedor tenha algumas dessas habilidades, elas precisam ser treinadas constantemente. Por isso, há a necessidade de capacitação continuada, a que se chama de formação empreendedora. Investir em cursos deve ser uma rotina na vida do empreendedor, a fim de poder desenvolver as habilidades necessárias à sobrevivência e expansão do seu empreendimento e ainda lidar com questões do dia a dia, cada vez mais complexas. Essa mentalidade é importante porque um dos maiores mitos que existem é o de que os empreendedores nascem prontos. Ao contrário do que muitos pensam, é possível, sim, treinar habilidades que já nasceram com você, bem como desenvolver algumas que ainda não tem. A atitude correta a tomar deve ser a de quem procura um aprendizado consistente, tendo em vista que hoje, no mercado, existem muitas escolas e instituições de ensino superior de excelente qualidade, além de parceiros como o Sebrae, que oferecem várias oficinas e cursos. Mas, para isso, em primeiro lugar, o empreendedor precisa desejar, ter vontade de aprender e de se desenvolver. Nesse sentido, algumas atitudes podem colaborar para o aprendizado efetivo: Assumir comprometimento pessoal para aplicar os conhecimentos adquiridos. Querer melhorar as suas habilidades empreendedoras. Saber lidar com frustrações e aprender com os erros. Ter iniciativa para buscar oportunidades, bem como ser independente e ter autoconfiança também são atitudes de quem tem visão empreendedora. O Sebrae é a maior escola de empreendedorismo do Brasil e oferece várias oportunidades na forma de ferramentas, cursos e conteúdos para melhorar seu aprendizado, bem como ajudar no desenvolvimento das suas habilidades empreendedoras.  Acesse o curso: Os 10 comportamentos do Empreendedor de Sucesso e comece a sua capacitação agora mesmo. Lembre-se: melhorar sempre é possível!

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Não é preciso ir muito longe para vermos que o Brasil é um país de empreendedores. Se olharmos ao nosso redor, veremos um mundo de negócios acontecendo de forma muito dinâmica: um senhor vendendo picolés, uma mulher negociando pelo celular a venda de roupas femininas, uma senhora vendendo o seu famoso churrasquinho. Certamente, todos estão felizes e não têm uma preocupação maior sobre a oportunidade para empreender. Sim, existe uma diferença entre realizar negócios e aproveitar as oportunidades para empreender, mas são poucos os que se questionam sobre isso. É claro que o grande número de novos negócios a cada ano - muitos deles ainda na informalidade - é impulsionado por diferentes fatores. A oportunidade de empreender, para a maioria dos novos e potenciais empreendedores, é uma questão muito pessoal, porque pode estar relacionada ao sonho de criar o seu próprio negócio, à falta de oportunidade de empregos e/ou à necessidade de gerar renda para a sobrevivência de suas famílias.   Por isso, muitas vezes, a compreensão do negócio ideal - componente quase mágico que cria a fantasia que alimenta a imaginação e que gera energia suficiente para superar as dificuldades de iniciar um novo empreendimento - acaba ficando para trás. Não é à toa que a realidade dos pequenos negócios no Brasil não pode ser analisada apenas pelo sucesso de alguns empreendedores, pois a quantidade de negócios que simplesmente fecham as suas portas antes de completar o segundo ano é assustadora. Isso significa dizer que, a cada 100 empreendedores, apenas 2 serão iguais à senhora do churrasquinho. E uma das razões para o insucesso se deve à crença de que apenas uma boa ideia de negócio é capaz de se transformar em um sucesso absoluto. Anthony Robbins, escritor do best-seller O Poder Sem Limites, escrito após uma grande transformação em sua vida, afirma que sorte não existe; o que existe é um cruzamento entre a oportunidade e a competência. Em um sentido mais profundo, essa frase leva à compreensão de que é preciso identificar as janelas de oportunidades e colocar em ação as suas competências para construir um empreendimento de sucesso. Mas como fazer isso? A chave para o sucesso tem início no desenvolvimento das habilidades e das competências do futuro empreendedor, pois nem todo mundo nasce com elas - e é possível, sim, criá-las e aprimorá-las por meio de estudos, treinamentos e capacitação. É assim que o empreendedor estará preparado para quando a oportunidade surgir.  Uma das melhores metáforas nesse sentido é a do lenhador que precisa cortar algumas árvores e que, no caminho, encontra muitos arbustos e árvores grandes. Ele não deve sair cortando tudo por impulso, pois, antes, precisa afiar o seu machado. Depois, ele deve olhar a floresta e escolher as árvores certas. Da mesma forma, afiar o machado para tomar as decisões certas para não transformar o sonho de empreender em um pesadelo exige parcerias, como as que o Sebrae oferece.  Ideias de negócios podem ser encontradas no Portal Sebrae/Ideias. Ao se decidir por uma oportunidade de negócio, o empreendedor deve realizar uma autoavaliação para verificar se está preparado para abrir uma empresa naquele ramo. Se constatar que precisa de ajuda, pode procurar o Sebrae mais próximo e planejar as etapas de um negócio de sucesso, inclusive pelo Empretec (www.sebrae.com.br/empretec).  O Sebrae disponibiliza ainda diversos cursos para você se capacitar e conhecer oportunidades de negócios. Aproveite e faça a sua inscrição nos links a seguir. Aprender a empreender Como planejar o seu negócio

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Iniciar um empreendimento envolve muitos aspectos, dos emocionais ao plano de negócios. Aberta a empresa, ela obrigatoriamente passa por vários ciclos, nem sempre positivos para quem tinha o sonho de começar o seu próprio negócio. Assim, muitas vezes, o empreendedor se vê diante de um desânimo e da vontade de desistir e fechar as portas. Dados do Sebrae apontam que, no Brasil, de cada dez empresas criadas, cinco quebram antes de completar dois anos de existência, o que representa um índice de 50%. As que enfrentam mais dificuldades para sobreviver são as de pequeno porte. É necessária a compreensão de que, para empreender, não basta somente ter uma ideia, conseguir dinheiro para iniciar o negócio e angariar clientes em quantidade suficiente para lucrar. Ao iniciar a empresa, o empreendedor coloca no projeto muitas expectativas, sonhos, frustrações, sacrifícios, solidão, incompreensão e sensação de fracasso pessoal. Gerenciar um negócio, porém, é um processo racional e requer avaliação periódica, que pode ser feita por meio de ferramentas de avaliação de desempenho para embasar decisões. No processo de avaliação, é necessário identificar os sinais de que o empreendimento está em um ciclo de resultados ruins. A partir daí, devem ser tomadas decisões que podem reverter esse cenário, por isso desistir pode não ser uma opção ou necessidade. É claro que, muitas vezes, o empreendedor demora para compreender que o seu negócio está em risco, mesmo passando por vários meses em que o dinheiro que entra não paga os custos, o que faz acumular dívidas, cobranças, registros negativos, nome sujo e muita frustração. Diante disso, será que é o momento de desistir do seu sonho e da sua oportunidade de mudar de vida? Ou será que o ciclo sem fim de colocar mais dinheiro, sacrificar o conforto da família e buscar dinheiro emprestado junto aos amigos e familiares deve continuar? E se a situação piorar? Será que o sonho se tornou um pesadelo?  Faça uma avaliação do seu negócio e observe se ele apresenta os sinais de que está na hora de parar e tentar encontrar uma solução: O resultado financeiro do negócio é sempre negativo e exige que o empreendedor coloque mais dinheiro, parecendo um buraco sem fim. Como está a sua paixão pelo negócio? Aquele fogo inicial transformou-se em peso e frustração? Como está a sua motivação para enfrentar as dificuldades diárias do seu negócio? Os problemas da empresa parecem intermináveis? Você não consegue dormir direito e as noites viram pesadelos e insônia? Você se percebe de mal com o mundo? O fantasma do fracasso povoa a sua mente? Você não pensa em desistir porque isso pode significar aceitar o fracasso? O negócio parece mais distante do seu propósito de vida? Você não tem ânimo para conversar sobre o empreendimento ou mesmo para ir ao trabalho? Antes de desistir, repense algumas atitudes e lembre-se de que agir por impulso é um caminho para decisões erradas. Reflita com calma, analisando todos os aspectos positivos e negativos do seu negócio. Veja até onde você chegou e faça uma linha do tempo imaginária para visualizar as motivações e os propósitos que você possuía antes de iniciar o empreendimento e o quão longe você já foi. Como são muitas as questões emocionais envolvidas, dedique um tempo para você: a melhor forma de encontrar soluções é sair de dentro do furacão e olhar como alguém que está do lado de fora. Procure fazer alguma atividade de lazer que recupere a sua autoestima, como um esporte em que você pode conseguir um bom desempenho. Quando estiver “olhando de fora”, questione-se sobre algumas possibilidades, como mudar de mercado, promover alterações no produto/serviço e redefinir seus objetivos e prioridades. Observe onde você errou e aprenda com os seus erros, identifique as mudanças que você pode fazer no seu ambiente de trabalho, concentre-se nas tarefas que você gosta de fazer e distribua as que você não gosta para outras pessoas. Lembre-se de que nas crises surgem grandes oportunidades.  E o mais importante: dedique algum tempo para a sua preparação como empreendedor. Procure aceitar que esse é o momento de avaliar o método de gerenciamento do negócio. Por mais simples que sejam, as pequenas empresas precisam, sim, de ferramentas e metodologias para a sua condução. Não hesite em pedir ajuda.  O Sebrae está perto de você para orientá-lo sobre as melhores decisões e apoiá-lo com consultorias, ferramentas e conteúdos. Aproveite para fazer nossos cursos, clicando nos links a seguir, e inspire-se para as mudanças necessárias. Receita de sucesso: seu negócio no caminho certo Indicadores para seu negócio

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Encantar o cliente, conquistá-lo, fidelizá-lo e torná-lo leal a ponto de ser um propagador da sua marca não é uma tarefa fácil. Trata-se de um desafio a que os empreendedores se lançam visando tornar seu negócio sustentável, já que alguns estudos apontam que conquistar um novo cliente custa de 5 a 25 vezes mais do que manter um antigo. É preciso compreender que todo esse processo diz respeito a uma experiência positiva de compra - que não se encerra na venda -, tendo como base um relacionamento de confiança entre clientes e marcas/empresas. Daí a importância de compreender o que significa a fidelidade dos consumidores e como estruturar um projeto com estratégias que tornem os que foram conquistados fiéis à marca, construindo um relacionamento de longo prazo. O pai do marketing moderno, Philip Kotler, costuma dizer que “a chave para se gerar um grande nível de fidelidade é entregar um alto valor para o cliente”. Essa ideia está diretamente relacionada a toda a experiência de compra, englobando preço, entrega, logística, atendimento, relacionamento e suporte, que inclui o pós-venda. Por isso, é preciso ter em mente que essa relação de confiança e valorização é a construção da cultura da fidelização, na qual toda a equipe da empresa precisa estar engajada. É evidente que um cliente satisfeito indica a marca e atrai mais clientes para a empresa, fazendo o que se chama de marketing orgânico, que depende de conexões emocionais para acontecer. As indicações espontâneas dos clientes contribuem para o aumento da credibilidade da marca.  Para se ter uma ideia da força do “boca a boca”, há estudos mostrando que 83% dos participantes dizem ter confiança total (ou ao menos parcial) em recomendações de amigos e familiares. Além disso, é muito provável que um cliente satisfeito com a marca compre novamente ou em maior quantidade, gerando mais caixa para a empresa. Estratégias de fidelização Para que a sua empresa construa uma cultura de fidelização de clientes, algumas estratégias são fundamentais. A primeira delas é o conhecimento das tendências do mercado e das necessidades do seu consumidor, pois só assim você conseguirá entregar valor para ele - caso contrário, continuará sendo um mero vendedor de produtos e/ou serviços. A entrega de valor, que é vital para a fidelização, aponta para a necessidade de priorizar e investir em atendimento humanizado - feito por uma equipe motivada e capacitada por meio de treinamentos e atualizações constantes em todos os setores - e em ferramentas adequadas para divulgação e venda, tanto no ambiente físico como no on-line.  É preciso estar atento também para ouvir o cliente, identificando a sua experiência de consumo e colocando todas as informações em um banco de dados, o que ajudará em futuras tomadas de decisões pela empresa. Nesse sentido, é importante personalizar o contato com o seu consumidor para criar uma sensação de proximidade. Ofereça, portanto, diferentes canais para divulgação e feedbacks. E não se esqueça de que os feedbacks devem se transformar em ações esperadas pelos seus clientes. Além disso, dê atenção especial ao pós-venda, que busca oferecer práticas voltadas ao sucesso do comprador. Lembre-se de que clientes fiéis merecem tratamento VIP e diferenciado, o que pode incluir o envio de newsletters exclusivas, oferta de cupons de desconto, vantagens em um programa de fidelidade e brindes. Por falar em programa de fidelidade, é possível criar formas bem simples de valorizar o cliente, como sistemas de pontos ou níveis, que podem ser trocados por recompensas, descontos ou outros benefícios; parcerias com outras empresas que oferecem produtos ou serviços complementares; campanhas e promoções exclusivas para clientes VIPs; entre outras vantagens que podem ser oferecidas. Tenha em mente que clientes fiéis que valorizam o relacionamento com a empresa e mantêm vínculos de longo prazo são vitais para a sobrevivência e o crescimento do negócio.  O Sebrae disponibiliza, por meio dos seus serviços, a possibilidade de desenvolver as melhores estratégias para fidelizar clientes. Contate-nos pelo número 0800 570 0800.

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A história de como essa dupla de mineiros mudou a maneira de se lucrar no comércio eletrônico começou na Universidade Federal de Minas Gerais. Pouco depois de se conhecerem, Israel Salmen e Ofli Guimarães resolveram montar juntos uma gestora de investimentos. Porém, essa estava longe de ser a primeira experiência empreendedora da dupla. Israel começou bem cedo. Com 14 anos, aprendeu sozinho a programar e já se aventurava como desenvolvedor. Criou um site de fotos voltado para a comunidade gospel de Governador Valadares e passou a faturar com a venda de patrocínios. O que pode parecer, hoje, um mercado nichado demais, rendeu frutos e o levou a trabalhar com eventos evangélicos. Ofli, por outro lado, não tinha um público tão definido. Dos 17 aos 25 anos, foram oito negócios iniciados, que iam de marca de camisetas a aluguel de maquinário de construção. Espírito empreendedor aguçado? Bem óbvio que sim. Mas, se é no fracasso que mais se aprende, os dois já estavam com bastante experiência acumulada para fundar a Méliuz, a ideia revolucionária do cash-back para o e-commerce. Uma ideia milionária Ainda durante a faculdade, mesmo com a empresa nos trilhos, as falhas de percurso foram várias. Em certa altura, nem eles nem o time estavam muito engajados. Dessa empreitada, tiraram duas das lições mais importantes sobre seus objetivos: prestar muita atenção no caminho até eles, e que nunca sejam reduzidos a fazer dinheiro. Era hora de buscar novos ares. Ofli e Israel venderam o negócio e começaram, do zero, um novo conceito. A inspiração estava nos “ame-ou-odeie” programas de fidelidade. No caso de Ofli, estava mais para “odeie”, já que os pontos que ele juntava expiravam mais rapidamente que a oportunidade que ele teria de usá-los. Para ele, os programas não geravam um valor tangível nem beneficiavam o usuário como poderiam. Ao levar essa frustração até Israel, descobriram que ela era compartilhada por mais pessoas e começaram a pensar em um modelo ganha- ganha-ganha. Foi assim que chegaram à ideia de cash-back para o e-commerce. A proposta era simples: anunciante divulga loja; cliente compra da loja; anunciante ganha comissão da compra; anunciante divide comissão com cliente; cliente recebe parte do dinheiro da compra de volta. Cha-ching! Bom para todo mundo. Tão bom que as primeiras vendas aconteceram logo no dia seguinte do lançamento do site, em setembro de 2011. Primeiros passos e tropeços No início, a meta era ter pelo menos dez lojas virtuais parceiras, mas eles já começaram superando expectativas, com 16. Entre elas, nomes grandes como Americanas, Giuliana Flores e Ingresso.com. Só que, apesar do aparente sucesso, Ofli e Israel fizeram o caminho inverso. Como conseguiram um investimento antes mesmo de ter o negócio estabelecido, ficaram ansiosos para lançar a plataforma. “O dinheiro tirou nosso foco”, diz Israel. “Sem dinheiro, a gente teria corrido mais atrás de boas pessoas pro time, que ajudassem a gente a errar mais rápido, e de uma base de clientes apaixonados, que ajudassem a gente a errar menos”, completa. O que aconteceu foi que estudaram pouco sobre onde investir e demoraram até validar o modelo. Nisso, o investimento a começou a ficar escasso. Em 2012, o Méliuz foi selecionado para participar do Startup Chile, programa de aceleração onde receberam mais de US$ 40mil de capital semente, mentorias e contato com uma rede de empreendedores do mundo todo – só ali onde trabalhavam, estavam mais de 100 startups. Além disso, novos desenvolvedores entraram para o time e solidificaram o produto como um todo, tudo em apenas seis meses. Ganha-ganha-ganha Quando Ofli e Israel voltaram para o Brasil, eles já tinham atingido o breakeven, construído uma equipe de seis pessoas e montado seu primeiro escritório, em um pequeno apartamento em Belo Horizonte. Começava a se comprovar a escolha do nome. Méliuz, em latim, significa “melhor”. E sendo, de fato, o melhor programa de recompensa, o Méliuz cumpriria seu papel de criar momentos mágicos na jornada do consumidor. Ou seja, não só há a experiência de encontrar e poder comprar o que está buscando, como a sensação de estar sendo recompensado com um valor que você pode usar onde quiser. Julia é uma cliente que tirou bastante vantagem disso. Quando estava grávida, ela passou a comprar os itens para o enxoval da bebê pela internet, por encontrar preços mais competitivos no Méliuz. Sem saber o que fazer com o dinheiro que recebia depois das compras, ela teve a ideia de juntar tudo em uma caderneta de poupança para a filha: “Compro as coisas que ela precisa com desconto e ainda junto uma graninha para o futuro dela”. Como a plataforma também dá bônus em dinheiro por indicações, Julia compartilhou seu caso nas redes sociais e, até onde se tem notícia, conseguiu juntar mais de R$1.200,00 – que não expiram. Por histórias assim, o Méliuz já devolveu mais de R$13 milhões em cash-back. Mas lembra que é bom para todo mundo? Vale para os e-commerces que participam também. Inclusive, 100% dos clientes que resgatam dinheiro na plataforma voltam a comprar na mesma loja por meio do Méliuz. Às vezes, também é mais estratégico para as lojas darem cash-back que descontos. O Walmart, por exemplo, precisava aumentar seu volume de vendas de uma forma mais eficiente. No aniversário do Méliuz, a varejista aumentou o cash-back oferecido de 3% para 7%, durante uma semana, e para 10%, numa campanha especial durante os três dias seguintes. As vendas aumentaram 83% na campanha de aniversário, em comparação a uma semana normal. Na campanha especial, o aumento foi de 190%. Eles não só geraram fidelidade, como a base de clientes do Walmart também se renovou. Cash-back & giveback Com tanto para contar em apenas cinco anos de existência, o Méliuz já virou destaque em São Pedro Valley – o vale do silício mineiro. Hoje, com mais de um milhão de cadastros, aquelas iniciais 16 lojas parceiras já viraram 1.200. O time de seis pessoas virou um time de mais de quarenta. O pequeno apartamento que comportava o escritório virou um espaço de três andares. E a cada ano, os números crescem exponencialmente. Da experiência no Startup Chile, surgiu ainda a cultura de giveback dos empreendedores. Ou seja, reconhecendo a ajuda que receberam e os fez crescer, resolveram também devolver à sociedade. Em 2014, o Desafio Méliuz foi lançado para incentivar projetos inovadores a também progredirem. Dos 650 avaliados, uma startup recebeu o prêmio de R$ 50mil e cinco meses de mentoria. Agora, é a vez de Ofli e Israel receberem mentorias novamente, para que possam aprender com quem já passou pelos mesmos desafios que eles e, assim, continuarem crescendo – dessa vez, como Empreendedores Endeavor! Os dois foram aprovados no último dia 3 de março, no 63º Painel Internacional de Seleção (ISP) em Dubai, Emirados Árabes Unidos. O processo seletivo é composto por diversas etapas em que empreendedores são avaliados pelos maiores especialistas em negócios do mundo, por critérios como capacidade de execução, diferencial competitivo e potencial de escala. Mas se tem uma característica do Méliuz que se sobressai é aquele espírito empreendedor aguçado que Ofli e Israel carregam, citado no início deste texto. Está no sangue. Israel afirma que “escutar as pessoas que já fizeram antes de você vale ouro”. Enquanto ele e Ofli terão a oportunidade de escutar, terão também a chance de falar e inspirar futuras gerações de empreendedores, como os verdadeiros exemplos que são. * Conteúdo feito em parceria com a Endeavor Brasil

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Conheça as vencedoras por categoria Microempreendedora Individual Não houve ganhadoras  Produtora Rural Não houve ganhadoras Pequenos Negócios 1º lugar: Idalegugar Fernandes e Silva de Castro  2º lugar: Nilma Maria Nogueira Sousa Marinanto 3º lugar: Maria de Lourdes da Silva Medeiros

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Conheça as vencedoras por categoria Microempreendedora Individual 1º lugar: Maria Celina Pessoa  2º lugar: Simone Melo do Nascimento  3º lugar: Jane Aparecida Lemos da Silva  Produtora Rural 1º lugar: Telma Simônica Soares da Silva 2º lugar: Rayssa de Queiroz Chaves Araújo Pequenos Negócios 1º lugar: Luciana Balbino de Souza  2º lugar: Samanda Silva Xavier 3º lugar: Joseane Muniz Brandão 

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Muitas têm sido as iniciativas para incluir, formalmente, a educação empreendedora no currículo da educação brasileira. Mas as tentativas não têm passado de intenções, em virtude de que há vários entendimentos acerca do assunto. E por que tem sido tão difícil a inclusão da educação empreendedora no currículo da educação brasileira? Primeiro, porque, ao falarmos em educação formal, não estamos nos referindo a um público específico, mas a várias faixas etárias atendidas por ela. Para melhor exemplificar, abaixo está representado o esquema de acordo com o que prevê a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB nº 9.394/96, e suas respectivas idades regulares. Segundo o Art. 4º dessa Lei, a educação brasileira está dividida em dois níveis, Básico e Superior, organizados da seguinte forma:                         Já é pacificado entre muitos profissionais da área que crianças da Educação Infantil (creches e pré-escolas), tendo acesso a um processo de cuidados e ludicidade bem direcionado, serão adultos bem mais capazes e, portanto, prontos para empreender. O Prêmio Nobel de Economia (2010), James Heckman, Professor na Universidade de Chicago, diz que: “As primeiras impressões e experiências na vida preparam o terreno sobre o qual o conhecimento e as emoções vão se desenvolver mais tarde. Se essa base for frágil, as chances de sucesso cairão; se ela for sólida, vão disparar na mesma proporção. Países que não investem na primeira infância apresentam índices de criminalidade mais elevados, maiores taxas de gravidez na adolescência e de evasão no ensino médio e níveis menores de produtividade no mercado de trabalho, o que é fatal.” Em sua defesa, Heckman não diz para que se invista na Educação Infantil com atividades específicas voltadas para o empreendedorismo, mas com uma abordagem plena para que a criança se desenvolva em todas as suas capacidades e, assim, contribua para o desenvolvimento do país. Já no Ensino Fundamental, experiências de desenvolvimento de atividades voltadas às atitudes empreendedoras têm apresentado resultados surpreendentes nessa faixa etária, que vai dos 6 aos 14 anos. As parcerias do Sebrae com escolas públicas e privadas - por meio de projetos como o Programa Nacional de Educação Empreendedora (PNEE) e o Jovens Empreendedores Primeiros Passos (JEPP) - são um exemplo disso. Enquanto o PNEE promove discussões mais amplas, o JEPP visa estimular a criatividade e a criticidade dos estudantes do Ensino Fundamental, incentivando comportamentos empreendedores e encorajando o protagonismo juvenil. Para o Ensino Médio, especificamente, o Sebrae tem aplicado o Despertar, também pelo PNEE e por meio de parcerias com sistemas de ensino. Nessas parcerias, professores recebem formação e um conjunto de materiais didáticos que estimulam reflexões nos jovens sobre sua vida pessoal e profissional, tendo o empreendedorismo como temática central. Em nenhum dos casos foi necessária a criação de disciplinas específicas. Promoveu-se, porém, a formação de professores para um trabalho transversal e interdisciplinar em que a educação empreendedora ocorre de forma natural ao longo da formação já estabelecida pelos currículos formais, tanto do Ensino Fundamental como do Ensino Médio. Esses são alguns exemplos de como pode ocorrer a inclusão dessa temática na educação formal, mas não são os únicos. Até porque sabe-se que as escolas já estão sobrecarregadas das disciplinas formais, além de outros temas transversais indicados em documentos como a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Não há divergências quanto à inclusão de disciplinas de Empreendedorismo em cursos ligados à Administração, na Educação Superior. Mas apenas isso não é suficiente, pois a necessidade de empreender não ocorre apenas com os profissionais desse setor. Há um preconceito em relação a essa discussão nas outras áreas que precisa ser vencido - não, necessariamente, por meio de inclusão da disciplina, mas da temática, o que deve ocorrer ao longo da formação na Educação Superior. O Sebrae desenvolveu palestras, disciplinas e atividades lúdicas de caráter educacional que podem ser aplicadas em qualquer curso. Há necessidade de que as IES - Instituições de Educação Superior - compreendam a importância dessa questão e a discutam nos momentos de elaboração e revisão de seus projetos pedagógicos. Um país com a dimensão territorial, a diversidade e a riqueza cultural do Brasil não pode negligenciar a formação do seu povo no que diz respeito ao empreendedorismo. A capacidade criadora de quem empreende espontaneamente por oportunidade e por necessidade precisa ser potencializada. Para tanto, faz-se necessário que profissionais ligados à temática do empreendedorismo sejam capazes de, respeitando os espaços escolares, abrir caminhos que despertem a capacidade de empreender em nossas crianças, jovens, adultos e até mesmo idosos que frequentam a educação formal brasileira. Dialogar é o caminho! Legislar sobre a temática é uma consequência! Vânia Rego é Mestra em Educação pela UnB, na área de confluência de Gestão e Políticas Públicas, analista do Sebrae, professora da SEEDF, sócia fundadora do Centro de Educação Paulo Freire de Ceilândia e Mãe pela Diversidade.

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O Sebrae do Piauí, em parceria com o poder público e entidades do trade turístico do Litoral Piauiense — Cajueiro da Praia, Ilha Grande, Luís Correia e Parnaíba — construíram o Plano de Ação Estratégico de Mercado do Litoral Piauiense.  O plano foi composto de prioridades para ampliação de mercado, objetivos estratégicos e projetos/ações que permitissem orientar a atuação de todo o trade turístico com o intuito de viabilizar a ampliação do fluxo de turistas. O Plano de Ação foi elaborado com foco no mercado turístico e nas suas principais conexões com a comercialização, parcerias e atrações.

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O Visit.Pernambuco é um evento com foco no fomento de negócios e na divulgação dos atrativos do estado de Pernambuco que reúne representantes da cadeia de turismo de todo o Brasil.  Com apoio de entidades como o Sebrae e o Governo Federal, a expectativa do evento é gerar mais de R$ 26 milhões em negócios para o setor do turismo.  Além de apresentar todos os protocolos adotados pela hotelaria, o evento também almeja trazer novos clientes e mercados para os destinos de Pernambuco. Com o Visit, os operadores que tradicionalmente vendiam apenas destinos internacionais terão a oportunidade de conhecer de perto as potencialidades dos nacionais, como Porto de Galinhas, Recife, Fernando de Noronha e outros. 

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Em 2018, ações com o objetivo de identificar e integrar os elos da cadeia de valor do turismo no território conhecido como Brejo Paraibano foram desenvolvidas.  As estratégias tinham como base a orientação do Sebrae Nacional e o intuito de incrementar a qualidade da experiência no destino a partir da interação e integração dos turistas antes, durante e depois da viagem.  Tudo isso só foi possível pelo uso de ferramentas de marketing digital e outras metodologias inovadoras e tecnológicas tanto na gestão dos empreendimentos quanto no destino, com estratégias desenvolvidas em eixos de governança, sustentabilidade, tecnologia e experiência.

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Será que boas relações e parcerias se limitam apenas ao network com outros empresários? O que o governo tem pensado a respeito da minha atividade comercial? Quais oportunidades de editais estão disponíveis para a minha atuação no momento? Quais atividades do Sistema S podem me aperfeiçoar nas boas práticas empresariais? Como instituições, startups e universidades têm contribuído para um ecossistema empreendedor mais equilibrado e acessível?  Essas são perguntas que todo microempreendedor individual (MEI) precisa se fazer. Isso porque, embora inúmeras oportunidades apareçam todos os dias na jornada empreendedora, muitas delas acabam passando despercebidas. Como o bom empreendedor tem tino apurado e vê oportunidades em tudo o que vai surgindo ao seu redor, o seu radar precisa estar sempre ligado. Muitos MEIs, no entanto, desconhecem os benefícios que o seu porte empresarial possui e o apoio que podem receber do governo, de universidades, de instituições de pesquisa e de entidades do Sistema S. Por isso, além de observar e acompanhar o seu negócio, é muito importante olhar para fora, saindo da caixa, com o objetivo de: Fazer parcerias com instituições de pesquisa e universidades para desenvolver um novo material ou um método mais rentável ou com menos processos e mais produtividade para aplicar em um novo produto ou serviço. Acompanhar e se submeter aos editais públicos abertos para contratação de serviços de MEIs e ter a oportunidade de conseguir bons contratos e notoriedade com o governo. Fazer parte das comunidades, grupos de negócios e organizações independentes de empreendedorismo.  Capacitar-se com cursos, participar de eventos e missões comerciais e inscrever-se em programas ofertados pelas entidades do Sistema S. Há mais de 50 anos, o Sebrae incentiva o empreendedorismo e os pequenos negócios organizando diversas ações voltadas a empresários dentro da sua atividade de atuação. Se você quer ser MEI e se formalizar ou se já atua como microempreendedor individual e quer informações sobre capacitação e as parcerias comerciais que pode fazer para alavancar o seu negócio, entre em contato pelo 0800 570 0800. Aproveite também e clique nos links a seguir para fazer nossos cursos a distância sobre empreendedorismo e compras governamentais. E não deixe de acompanhar o nosso próximo conteúdo para saber como as instituições financeiras podem auxiliar a fortalecer o microempreendedor individual. Lembre-se: você não está sozinho! Compras governamentais Empreendedor de sucesso Aprender a empreender

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Porque o Rio São Francisco foi importante para expansão da criação de gado no Brasil?

As condições favoráveis dessa geografia motivaram a fundação de fazendas de gado voltadas para o abastecimento de vários centros urbanos. O consumo de charque, um tipo de carne salgada e seca ao sol, integrou economicamente a região ao resto da colônia, principalmente ao Sudeste.

Qual foi a importância do Rio São Francisco para a expansão da pecuária no período colonial?

No início da colonização, a produção pecuária começa a ser realizada em suas margens. Levando em consideração que o litoral nordestino era ocupado pela produção da cana de açúcar”, conta. Com 640 mil quilômetros quadrados, a bacia hidrográfica do Rio São Francisco equivale ao território da França.

Qual a importância do Rio São Francisco para a agricultura?

A água do rio é usada na irrigação da agricultura da região, especialmente no semiárido, onde são plantadas frutas variadas. O São Francisco se estende por 2.830 quilômetros, em velocidade média de 0,8 metros por segundo. Ele recebe água de 168 afluentes (rios e cursos de água menores que desaguam em rios principais).

Qual a importância da Bacia do São Francisco para o Brasil?

A bacia do São Francisco, além de fornecer água para o consumo humano, é muito importante para o desenvolvimento econômico da região, sobretudo nas áreas de clima semiárido. Através de sistemas de irrigação, é possível realizar atividades agropecuárias, com destaque para a criação de gado e o cultivo de frutas.

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