Quando o bebê começa a sorrir BabyCenter

O que pode estar acontecendo ?

Salto de Desenvolvimento e Pico de Crescimento. Como identificá-los e como ajudar o bebê a passar por esses dias difíceis?

Simplesmente, do nada, o seu bebê muda totalmente. Do dia para a noite, ele começa a acordar mais vezes à noite. Durante o dia, parece irritado, choroso. Nada está bom. Ele começa a brigar com as sonecas e aquela luz acende na cabeça da mãe: será gripe? Será dente? O que será?

Já escrevi algumas vezes aqui no blog como a nossa vida muda depois que a gente se torna mãe ou pai. São mudanças em todos os aspectos diários. E, para o bebê, isso não é diferente. Quando o bebê nasce, tudo se torna totalmente estranho, novo. São cheiros, formas, luzes, fome, dor, sono, frio, calor, milhões de sensações e sentimentos novos que ele não sentia no útero materno. São episódios que ele ainda não compreende.

A cada mês de vida do bebê, muitas mudanças novas ocorrem e são aparentemente visíveis. Os bebês mudam a sua aparência física, a cor dos olhos, a cor dos cabelos e também descobrem coisas novas. Começam a focar seus olhos em um objeto, começam a sorrir, a pegar os objetos com as mãos. Enfim, cada novo mês é uma novidade.

Essas mudanças e habilidades não são adquiridas de maneira sistemática (todos os dias da mesma forma). São, sim, adquiridas em picos.

Por exemplo: Um fato corriqueiro e que demonstra esse crescimento são as roupas do bebê. Você já reparou que simplesmente de uma semana para a outra as roupas deixam de servir?

O crescimento e o aprendizado dos bebês têm esses períodos de aceleração. São momentos de grande “explosão” e de desaceleração.

Por isso, chamamos de Salto de Desenvolvimento e Pico de Crescimento.

Pico de Crescimento

O que é?

 É uma fase de crescimento físico acelerado, como por exemplo, em altura e em peso.

Durante o pico de crescimento, os bebês sentem uma necessidade maior de mamar. Eles precisam de mais alimento e nutrientes, pois é exatamente nesses períodos que crescem e engordam mais.

A produção de leite da mulher acompanha o ritmo do bebê. Como nesses períodos os bebês acabam precisando de mais leite, eles necessitam mamar mais vezes para conseguir saciar toda a sua necessidade. É importante alimentar os bebês sempre que eles solicitarem durante as crises. Trata-se de uma questão de necessidade e não de fugir da rotina. Aliás, a amamentação em livre demanda é indicada em qualquer momento.

No pico de crescimento, o bebê fica mais agitado. Ele acorda várias vezes a noite desejando mamar a cada hora e sugando com mais vigor. Devido a isso, muitas mamães começam a desconfiar de que estão com “pouco leite” ou que não tem a quantidade suficiente que o seu bebê precisa. Essa é muitas vezes uma confusão clássica desses períodos. É essa falsa percepção que acaba, muitas vezes, ocasionando a introdução desnecessária de complementos e fórmulas infantis (como por exemplo, o leite em pó).

Aqui em casa não foi diferente. Exatamente no primeiro grande pico de crescimento do Francisco (com quase 4 meses), eu tive a sensação de que o meu leite diminuiu muito e não era mais suficiente para ele. O que aconteceu? Comecei a tomar uma medicação para descer o leite. Não ficamos satisfeitos e introduzimos o complemento à noite (com autorização da pediatra, claro), pois ele queria mamar a cada hora. Obviamente, na mamadeira, ele mamava mais rápido. Era mais fácil. Saia todo leite que ele queria rapidinho. Ele se saciava por mais tempo e acabava dormindo mais. Naquele momento, isso pareceu uma solução e, portanto, à noite, acabávamos dando uma mamadeira aqui e outra ali.

Resultados

Meu leite acabou diminuindo de verdade, pois quanto mais o bebê mama, maior é a produção de leite. Quanto menos ele mama, menor é a produção. Com 5 meses, o Francisco “largou” o peito. Não conseguimos mais, de forma alguma, fazer ele mamar. Ele chorava, gritava e não mamava de jeito algum. Eu tinha que tirar o leite e por na mamadeira. Logo, meu leite naturalmente foi diminuindo. Tudo isso por causa de uma insegurança minha, resultado da falta de conhecimento.

Então, é fundamental estar ciente de que essa fase do pico de crescimento vai chegar. Para alguns bebês, é mais difícil que para outros. Porém, para todos acontece e não significa necessariamente que você está produzindo menos leite. Na verdade, é o bebê que está sentindo mais necessidade de alimento para crescer. O ideal é deixar ele mamar o quanto ele quiser, de hora em hora, várias vezes. Assim, a produção de leite aumentará de acordo com a necessidade dele. Eu sei que será (ou está sendo) cansativo. Eu já vivenciei essa fase, mas, logo, tudo voltará ao normal. Cuide para não cometer o mesmo erro que eu por algo tão passageiro.

Quanto tempo dura um pico de crescimento?

Geralmente, uma semana, mas cada bebê tem necessidades diferentes e esse tempo pode variar. De qualquer forma, não são períodos longos. Alguns picos duram 2 dias, outros 7, outros 10.

Quando ocorre um pico de crescimento?

Essa tabela abaixo exibe apenas períodos aproximados. Podem ocorrer tanto antes, como depois:

Período
7 – 10 dias
2 – 3 semanas
4 – 6 semanas
3 meses
4 meses
6 meses
9 meses (aproximadamente)

Salto de Desenvolvimento

O que é?

É a aquisição de novas habilidades, como por exemplo, sorrir ou engatinhar.

O salto de desenvolvimento ocorre quando o bebê está desenvolvendo uma nova habilidade. Isso pode acontecer em diversos aspectos. Por exemplo, com as mudanças na visão, os bebês começam a enxergar as coisas de maneira mais focada. Quando começam a sorrir (o famoso sorriso social), passam a interagir mais com os pais. E, principalmente, quando ocorrem mudanças no seu desenvolvimento motor, começam a controlar os movimentos finos (conseguir pegar algum objeto com a mão) como firmar a cabeça, aprender a sentar, engatinhar e caminhar.

Todas essas mudanças trazem sensações e sentimentos desconhecidos para o bebê. Elas fazem com que ele se sinta perdido, pois o seu sistema perceptivo e cognitivo mudou. Porém, ele ainda não consegue entender porque isso ocorreu. Ele ainda não se adaptou às mudanças.

Então, novamente o mundo se torna um lugar estranho, inseguro, desconhecido. Isso faz com que o bebê sinta necessidade de voltar para “a base”, para a sua segurança, ou seja, a mamãe (adoro significar isso)!

Por isso, nessas fases os bebês ficam tão carentes, choram para tudo e precisam tanto de “colinho”. Eles, também, mamam mais ou menos e acordam várias vezes na noite. Geralmente, algo comum de acontecer, é o bebê acordar a cada ciclo de sono para treinar (para o nosso desespero) as novas habilidades que está adquirindo (sentar na cama, engatinhar dormindo, etc). Nesse despertar, é comum que os bebês precisem dos pais para voltar a dormir. Essa carência afeta diretamente a qualidade do nosso sono (parece que voltamos no tempo, naquela fase de Recém-Nascido).

Um exemplo da vida real (aposto que muitas mamães vão se identificar)

Aqui em casa, os saltos de desenvolvimento e os picos de crescimento sempre duraram pouco tempo e não foram muito significativos. Francisco só precisava comer um pouco mais ou menos e às vezes precisava de mais colinho. Também, sempre aconteceram um pouco antes ou depois da tabela. O pico do 3º mês começou no final do 2º mês e agora o do 8º mês, com 9 meses.

Esse, posso garantir, foi e está sendo o pior salto de desenvolvimento de todos. Afetou tudo.

Primeiro: Francisco começou a querer ficar apenas comigo. Tudo era eu. Ele queria ficar abraçadinho o dia todo (uma delícia, mas faça a conta: divida 24h por quase 10 kilos, resultado: 1 cartela de “Tylenol”). Segundo: Começou a não querer mais dormir durante o dia. Estava caindo de sono e ainda demorava uns 50 minutos para dormir, pois ficava se rolando muito na cama e isso permanecia até chorar um pouco e finalmente dormir.

A minha felicidade, até aí, era que a noite estava intacta, tranquila como sempre. Já falei aqui que depois que ensinamos o Francisco a pegar no sono sozinho ele dorme a noite toda desde o 4º mês, nesse Post. Isso me acalmava, pois eu sabia que o dia era difícil, mas à noite eu poderia descansar.

Aíííí, para a nossa surpresa, na próxima semana tudo mudou. Além de não dormir durante o dia, a noite começou a ficar tensa e muito agitada. Francisco se virava para todos os lados, se rolava, subia pelas cobertas e demorava meia hora até pegar no sono, mas ele ainda dormia bem, até de manhã.

O que começou a nos incomodar foi o fato de ele estar dormindo e simplesmente (a cada ciclo de sono) sentar na cama, rolar, escalar, se virar. Nossa, era uma “aventura na selva” dormindo. Obviamente, que no meio dessa confusão toda, ele acordava E EU TAMBÉM. Nessa mesma semana, aconteceu uma coisa muito assustadora (a pior até hoje). De tão inquieto e cheio de novas habilidades, o Francisco “poderoso” se jogou da cama e caiu no chão. Graças a Deus, não aconteceu nada. Foi só um susto (nem um roxinho ficou).

No final dessa semana, Francisco acordou simplesmente engatinhando, levantando sozinho para sentar e levantando de pé sem ajuda (segurando em alguma superfície). E no início do salto de desenvolvimento ele não fazia nenhuma dessas coisas. Ficou muito feliz com as habilidades novas. Passou a sorrir o tempo todo. Só quer engatinhar e brincar com tudo. O sono se regularizou e os dias também!

Na semana seguinte (agora) depois de ter passado por tudo isso, começou um novo pico de crescimento. Sim, um atrás do outro, sem dar folga para a mamãe. Claro que eu nem acreditei e pensei: SÉRIOOOO?. Agora sim, estou perdendo o sono, pois ele quer mamar 2 ou 3 vezes a noite. Ele mamava apenas às 20:30 e às 00:00 na “mamada dos sonhos” (explico isso no Post que citei antes). Aliás, nos últimos tempos, ele nem essa mamada mais fazia. Dormia direto até às 8:30, 9:00 horas da manhã.

E aí, do nada, começou a tomar leite às 23:00, às 3:00, às 5:00 ou tomar leite apenas uma vez e acordar em gritos de choro (Francisco não chora muito normalmente). Começou a só pegar no sono muito próximo a nós (depois dele cantarolar haaaaaaaaaa mil vezes – a musiquinha fofa de dormir). Enfim, algumas semanas se passaram e tudo voltou ao normal (lembrando que nós tínhamos rotina. Francisco dormia bem, então, naturalmente as coisas se organizaram).

Muitas vezes acontece essa coincidência de um salto de desenvolvimento junto com um pico de crescimento, tornando tudo muito mais difícil.

Quanto tempo dura um salto de desenvolvimento?

Geralmente, entre uma a seis semanas. Novamente, tudo depende de cada criança.

Quando ocorre um salto de desenvolvimento?

Em regra, ocorrem com maior frequência no primeiro ano do bebê. Porém, os saltos continuam acontecendo até a adolescência.

Para que vocês possam entender melhor, preparei uma tabela resumida com o período aproximado e as habilidades mais comuns em casa fase de salto de desenvolvimento. A tabela completa e todas as informações detalhadas de como lidar com essa fase você encontra no meu “Guia dos Saltos e Marcos de Desenvolvimento”, clicando aqui:

Período Nova Habilidade
5 semanas – 1 mês

Ocorrem mudanças significavas na visão. Os bebês começam a enxergar os pais e os objetos com mais nitidez e foco.

8 semanas – 2 meses

O bebê começa a perceber que as suas mãos e os seus pés fazem parte do seu corpo e começam a tentar controlar esses membros. Começam a desenvolver os movimentos finos. Nessa fase, já é possível perceber as preferências do bebê, como cores e objetos.

12 semanas – 3 meses

O bebê começa a perceber mais o ambiente, a enxergar distâncias mais longas e se virar ao ouvir o som de uma voz conhecida.

19 semanas – 4 meses

Esse é um dos saltos de desenvolvimento mais longos (dura de 4 a 6 semanas) e perceptíveis. O bebê começa a fazer várias coisas ao mesmo tempo, como rolar, se virar de barriga para baixo, se arrastar, juntar suas mãos. O bebê descobre que pode gritar. O bebê pode ficar muito irritado ou nervoso. Ele pode acordar várias vezes na noite ou ter todos os “sintomas” citados a cima. Depois desse salto de desenvolvimento, o bebê pode começar a firmar a cabeça sem a ajuda dos pais.

26 semanas – 6 meses

Durante esse salto de desenvolvimento, o bebê geralmente começa a sentar sem apoio. Também, começa a perceber que a mamãe não faz parte dele, que eles são dois seres individuais. Alguns bebês, iniciam a ansiedade da separação nesse momento. Aqui em casa, esse salto de desenvolvimento foi tranquilo. Francisco começou a sentar, mas sentimos poucas alterações e nenhuma noite sem sono. O que mudou bastante foi que depois desse período ele ficou mais “colado” comigo. Ele passou a rejeitar o colo das outras pessoas e a chorar na presença de estranhos.

37 semanas – 8 meses

O bebê começa a tentar engatinhar (ou alguns já engatinham), a se movimentar mais. Começam a emitir diferentes sons e sílabas. Os bebês começam a imitar os movimentos dos pais, como gestos de não com a cabeça, bater palmas ou dar tchau e oi. O bebê começa a entender que as coisas podem ser classificadas, como por exemplo, o que é alimento e o que é para brincar. Os bebês começam a expressar mais as suas vontades. Eles ficam “temperamentais”. Choram se não ganham as coisas. Choram para ganhar colo. Começam a gritar. Não querem mais trocar a fralda.

46 semanas – 10 meses

O bebê começa a perceber que existe uma ordem para as coisas e atitudes, por exemplo, que se colocam sapatos nos pés e os brinquedos nas caixas e começam a ter mais consciência de suas atitudes. Geralmente, depois desse salto de desenvolvimento, os bebês começam a apontar os objetos demonstrando as suas vontades. Podem começar a querer fazer as mesmas coisas que os pais fazem, como colocar as chaves na porta ou no carro. Falam mais palavras como “mamá” e “papá” para a mãe ou pai corretamente. Levantam-se por alguns segundos e movimentam-se mais. Começam a entender o “não” e instruções simples. Alguns bebês já começam a caminhar.

55 semanas – 12 meses

Geralmente, é nessa fase que os bebês começam a andar e isso é um salto de desenvolvimento muito significativo no crescimento. Também, começam a falar mais palavras e a fazer atividades diferentes como “desenhar”. Começam a entender a funcionalidade dos brinquedos antes tão difíceis.

64 semanas –  14 meses (quase 15)

O bebê começa a combinar palavras e gestos para expressar o que deseja. Inicia jogos, como apontar partes do corpo quando perguntado e responde a algumas instruções, como dar tchau ou mandar um beijo. Imita as pessoas e explora tudo que estiver à sua frente. Começa a usar colher e garfo. Empurra e puxa brinquedos enquanto anda. Joga bola.

75 semanas – 17 meses

O bebê começa a usar 6 ou mais palavras regularmente. Dança e separa brinquedos por cor, formato e tamanho. Já consegue desenhar melhor os objetos e olha livros sozinhos. Joga bola da forma tradicional ou brinca com bonecas.

Lembrando que cada bebê se desenvolve e cresce em ritmos diferentes. Essa tabela é apenas uma ilustração dos períodos aproximados de maior incidência. Os saltos de desenvolvimento e os picos de crescimento variam, pois acompanham o ritmo de cada bebê.

Como identificar um Salto de Desenvolvimento e Pico de Crescimento?

Durante o salto de desenvolvimento e pico de crescimento, todos os bebês agem de formas parecidas. O que irá variar é que alguns apresentam apenas uma ou duas dessas situações e outros todas:

  • De repente e sem explicação alguma o bebê pode começa a acordar várias vezes durante a noite para mamar e (ou) só voltar a dormir com a presença da mãe ou do pai;
  • Fica mais carente, buscando o colo, o aconchego da mãe, constantemente ou diversas vezes do dia e da noite;
  • Começa a se alimentar menos, a comer menos ou a mamar menos;
  • Recusa o colo das outras pessoas, querendo apenas o da mamãe;
  • Inesperadamente, começa a fazer coisas que não fazia, como por exemplo, sorrir, segurar os objetos com as mãos, firmar a cabeça, sentar, engatinhar, caminhar, etc.;
  • No final da crise, o bebê demonstrará felicidade por tê-la superado e adquirido novas habilidades.

Quando o seu bebê começar a agir de forma diferente e você suspeitar da crise, comece excluindo as hipóteses mais comuns. Ou seja, se ele não tem febre, se o nariz não está escorrendo, se não sente dor quando você “aperta” o ouvido, se não está com gases. Caso você já tenha consultado a(o) pediatra e tudo estiver normal, aqueles sinais, com certeza, já são grandes indícios de um pico ou salto.

Se de alguma forma você sentir alguma dúvida sobre o desenvolvimento do seu bebê/criança, você pode ler a versão digital do nosso guia. Nele, você poderá também acompanhar, com maiores detalhes, os sinais e indicativos dos principais marcos. Para acessar o nosso livro “Guia dos Saltos e Marcos do Desenvolvimento”, basta clicar aqui.

Como ajudar o bebê no Salto de Desenvolvimento e Pico de Crescimento?

Os pais, principalmente a mãe, “a base”, a segurança do bebê, precisam ter e agir com muita paciência e empatia. É preciso, antes de tudo, compreender que é um momento difícil para o bebê. Ele não está agindo assim por “birra” (como muitos confundem). É apenas um processo natural do seu desenvolvimento. O que o bebê precisa é amor, compreensão, muito colo e carinho.

É preciso ter em mente que essas fases são importantes para o desenvolvimento do bebê. Elas podem, sim, alterar e modificar toda a rotina e o sono da família. Mas, posso lhe garantir, é uma fase passageira. Logo, tudo retornará ao normal.

Por isso, é sempre bom recordar: amor, colo, carinho, empatia, independente da fase que o bebê estiver vivendo, é sempre essencial na sua criação. Aproveite o tempo que você passa com o seu bebê para criar uma relação afetiva saudável e cheia de vínculos fortes com ele. Não existe presente, dinheiro, nada nesse mundo que compre isso. É algo que ficará e definirá a relação de vocês para a vida toda.

Brinque, beije, abrace, cuide, dê muito colo. Isso não “estraga” e nem mima o bebê. Dê todo o carinho e atenção que você conseguir. Com certeza, tudo isso fará muita diferença!

Guia dos Saltos de Desenvolvimento e Picos de Crescimento:

Para saber todos os detalhes sobre os saltos de desenvolvimento e picos de crescimento, recomendo a minha obra “Guia dos Saltos e Marcos do Desenvolvimento”.

Nela você aprenderá a:

  • Lidar com o sono e com a rotina do bebê durante essas crises;
  • Compreenderá em maiores detalhes, o que são saltos, quando ocorrem e como identificá-los. No livro, eu exibo uma tabela detalhada para você acompanhar o desenvolvimento, mês a mês, do seu bebê.
  • Entender quanto tempo duram as crises e de que forma afetam o bebê;
  • Identificar o que são picos de crescimento e quanto tempo duram cada um;
  • Como incentivar e estimular o bebê em cada idade, de 0 a 3 anos;
  • Conhecer os principais sinais de alerta do desenvolvimento da linguagem;
  • A sequência do desenvolvimento de várias habilidades motoras (1 mês a 12 anos);
  • Sobre o papel do estímulo e do brincar no desenvolvimento infantil. Ou seja, diversas informações importantes sobre o desenvolvimento na primeira infância.

Para adquirir o livro em sua versão digital, basta clicar na imagem abaixo:

Quando o bebê começa a sorrir BabyCenter

Até Mais!

Quando o bebê começa a sorrir de verdade?

Segundo o pediatra Dr. David Geller, a maioria dos bebês começa a sorrir socialmente entre 6 e 12 semanas de idade. A princípio, esses sorrisos sociais serão raros e distantes entre si, mas aos 5 ou 6 meses de idade, muitos bebês dão sorrisos que iluminam os lugares e atraem estranhos no supermercado.

É normal bebê de 2 meses não sorri?

O esperado é que o bebê esteja sorrindo até o terceiro mês de vida. Quando isso não acontece, é importante que seja dito ao pediatra que acompanha a criança para que avalie o desenvolvimento dela, e, se for confirmado o atraso, encaminhe para avaliação especializada com neuropediatra.

Porque bebê de 2 meses sorri?

É comum que já nos primeiros dias de vida as crianças comecem a sorrir, mas não se iluda: neste caso, é um reflexo involuntário e, muito provavelmente não seja para você. O que não quer dizer que isso não seja um bom sinal. Aliás, muito pelo contrário, significa que está tudo indo maravilhosamente bem.

Como fazer bebê de 1 mês sorrir?

Faça caretas. Arregale os olhos, mostre a língua, coloque os dentes para fora, faça as suas caras mais engraçadas para tirar um sorrisinho do pequeno..
Faça cócegas. ... .
Brinque de pega-pega. ... .
Dê beijinhos na criança e sopre a barriga dela. ... .
Roube o nariz da criança..