No trecho “‘... como pode transmiti-la às futuras gerações,...’” (3º parágrafo), o termo destacado

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espero ter ajudado em alguma coisa


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Nem ! pode fazer esportes mas também não pode !

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Tem algumas opções,basquete,vôlei,handebol,queimada,ping ping,tênis e.t.c

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Oabolicionismo ocorreu no brasil no ano de 1.611

Outra pergunta: Ed. Física

Ed. Física, 15.08.2019 04:42

Melhoria para os policial conclusão​

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Ed. Física, 15.08.2019 07:19

Conclusão para trabalho sobre esportes coletivos

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Ed. Física, 16.08.2019 04:26

Oque é ginástica geral a história as regras qual é o principal objetivo pode ou não pode usar aparelhos quem pode praticar quanto tempo dura uma apresentação o local qual é o nome do maior evento de ginástica por favor me ajudem !

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Ed. Física, 16.08.2019 16:16

Quais foram os anos em que a selecao brasileira foi campea na copa do mundo me ajudem e pra hoje

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Perguntas

Matemática, 21.09.2020 14:14

Ed. Física, 15.08.2019 01:25, kellysouzacristine

Ustiça ou vingança? maria rita kehl “sou obrigada a concordar com friedrich nietzsche: na origem da demanda por justiça está o desejo de vingança. nem por isso as duas coisas se equivalem. o que distingue civilização de barbárie é o empenho em produzir dispositivos que separem um de outro. essa é uma das questões que devemos responder a cada vez que nos indignamos com as consequências da tradicional violência social em nosso país. escrevo ‘tradicional’ sem ironia. o brasil foi o último país livre no ocidente a abolir a prática bárbara do trabalho escravo. durante três séculos, a elite brasileira capturou, traficou, explorou e torturou africanos e seus descendentes sem causar muito escândalo. joaquim nabuco percebeu que a exploração do trabalho escravo perverteria a sociedade brasileira – a começar pela própria elite escravocrata. ele tinha razão. ainda vivemos sérias consequências desse crime prolongado que só terminou porque se tornou economicamente inviável. assim como pagamos o preço, em violência social disseminada, pelas duas ditaduras – a de vargas e a militar (1964 a 1985) – que se extinguiram sem que os crimes de lesa-humanidade praticados por agentes de estado contra civis capturados e indefesos fossem apurados, julgados, punidos. hoje, três décadas depois de nossa tímida anistia ‘ampla, geral e irrestrita’, temos uma polícia ainda militarizada, que comete mais crimes contra cidadãos rendidos e desarmados do que o fez durante a ditadura militar. por que escrevo sobre esse passado supostamente distante ao me incluir no debate sobre a redução da maioridade penal? porque a meu ver, os argumentos em defesa do encarceramento de crianças no mesmo regime dos adultos advêm dessa mesma triste ‘tradição’ de violência social. é muito evidente que os que conduzem a defesa da mudança na legislação estão pensando em colocar na cadeia, sob a influência e a ameaça de bandidos adultos já muito bem formados na escola do crime, somente os ‘filhos dos outros’. quem acredita que o filho de um deputado, evangélico ou não, homofóbico ou não, será julgado e encarcerado aos 16 anos por ter queimado um índio adormecido, espancado prostitutas ou fugido depois de atropelar e matar um ciclista? sabemos, sem mencioná-lo publicamente, que essa alteração na lei visa apenas os filhos dos ‘outros’. estes outros são os mesmos, há 500 anos. os expulsos da terra e ‘incluídos’ nas favelas. os submetidos a trabalhos forçados. são os encarcerados que furtaram para matar a fome e esperam anos sem julgamento, expostos à violência de criminosos periculosos. são os militantes desaparecidos durante a ditadura militar de 1964-85, que a comissão da verdade não conseguiu localizar porque os agentes da repressão se recusaram a revelar seu paradeiro. este é o brasil que queremos tornar menos violento sem mexer em nada além de reduzir a idade em que as crianças devem ser encarceradas junto de criminosos adultos. alguém acredita que a medida há de amenizar a violência de que somos (todos, sem exceção) vítimas? as crianças arregimentadas pelo crime são evidências de nosso fracasso em cuidar, educar, alimentar e oferecer futuro a um grande número de brasileiros. esconder nossa vergonha atrás das grades não vai resolver o problema. vamos vencer nosso conformismo, nossa baixa estima, nossa vontade de apostar no pior – em uma frase, vamos curar nossa depressão social. inventemos medidas socioeducativas que funcionem: sabemos que os presídios são escolas de bandidos. vamos criar dispositivos que criem cidadãos, mesmo entre os miseráveis – aqueles de quem não se espera nada. ” fonte: . acesso em 20 jun. 2015 com base na leitura, analise as afirmativas: i - infere-se que, para a autora, a criminalidade tem causa nos problemas sociais e o desejo de vingança fundamenta a ideia da redução da maioridade penal, que não resolveria o problema da violência no brasil. ii - na argumentação, a autora vale-se do apelo à autoridade e da apresentação de fatos históricos. iii - o texto é um artigo de opinião, com estrutura argumentativa. é correto o que se afirma em: a. i, ii e iii. b. i e ii. c. ii e iii. d. i e iii. e. ii, apenas.

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Caio Júlio César Otaviano Augusto (nascido Caio Otávio) foi o primeiro imperador romano. Ele era sobrinho-neto de Júlio César e por ele foi adotado. Assim como Júlio César, Otávio também compôs um triunvirato, o Segundo Triunvirato Romano, uma aliança efetivada para que líderes dividissem o poder. O Segundo Triunvirato foi reconhecido oficialmente, e era formado por Otávio, Emílio Lépido e Marco Antônio. Uma das principais intenções do trio era perseguir os conspiradores responsáveis pelo assassinato de Júlio César. No entanto, a relação do trio foi abalada, primeiro pela tentativa de Lépido em tomar o poder, e depois pela disputa entre Otávio e Marco Antônio, que na Batalha de Actum entraram em conflito aberto no mar da Grécia. Otávio saiu vencedor da disputa, e Marco Antônio, apoiado por Egito e lutando ao lado de Cleópatra, fugiu com a faraó para as terras ao norte da África, marcando o fim do segundo triunvirato e o início do Império Romano, sob a liderança de Otávio.

Explicação:

Distribuiu terras a seus soldados e trigo a plebe

Explicação:

A manutenção da paz interna e a estabilidade política permitiram que a agricultura passasse por um grande desenvolvimento e que, consequentemente, a economia romana melhorasse. Isso porque, apesar de possuir poderes absolutos, Otávio não desafiou o Senado e tampouco retirou seus privilégios. Ele também concedeu benefícios para as tropas romanas por conta de seus serviços prestados e realizou melhorias noA manutenção da paz interna e a estabilidade política permitiram que a agricultura passasse por um grande desenvolvimento e que, consequentemente, a economia romana melhorasse. Isso porque, apesar de possuir poderes absolutos, Otávio não desafiou o Senado e tampouco retirou seus privilégios. sistema de cobrança de impostos. Essas e outras medidas criaram uma estabilidade política e social que permitiu o desenvolvimento econômico em Roma.

resposta:

Anexou as regiões da Galáxia e da Judéia.Pacificou as regiões dos Alpes e Hispânia.Organizou exapanções militares na Récia, Arábia,Africa,Germânia...Quase todas bem sucedidas.

História: novas perguntas

História, 15.08.2019 01:06, castrofiori

Identifique e cite, três características que contribuíram para a centralização do poder nas mãos dos reis.

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História, 15.08.2019 00:27, mickablack09

Qual é o país africano que possuiu mais semelhanças éticas culturais e linguistas do que o brasil?

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História, 15.08.2019 00:19, felipe0387

Quais grupos desenvolveram a constituição de 1824? qual foi aceita? por quê? ajudem ​

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História, 15.08.2019 00:10, heylivis

Os aruaques do alto xingu e os povos tupis encaravam conflitos e guerras de formas diferentes. explique no que consistia essa diferença

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