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Para o gestor, é importante aproveitar da melhor forma todas as possíveis estratégias para otimizar sua gestão, principalmente as medidas relacionadas ao controle de estoque. Uma dessas estratégias é a codificação de materiais. A codificação é um recurso usado há milhares de anos a fim de facilitar a comunicação entre as pessoas e a identificação de itens.
Veja alguns benefícios da codificação de materiais para um estoque eficiente!
1. Conquista uma importante padronização
Um dos mais importantes benefícios é a padronização dos itens de estoque. A finalidade da codificação é facilitar a identificação dos itens armazenados, por isso, estabelece um padrão de reconhecimento, adotando um determinado sistema.
A empresa pode optar pela codificação alfabética (na qual os materiais são representados por letras do alfabeto) ou pela codificação alfanumérica (em que a identificação se dá por meio da combinação de letras e números).
Existe ainda a codificação numérica, também chamada de Sistema Numérico ou Decimal, considerada muito prática, adotando o uso de algarismos romanos (que são, na verdade, letras maiúsculas do nosso alfabeto latino). Essa padronização segue, em regra, o SFC (Sistema Federal de Classificação de Suprimentos).
Outro sistema é o de Código de Barras da EAN Brasil (Associação Brasileira de Automação Comercial), muito eficaz, apresentando rapidez e precisão na troca de informações e assegurando maior qualidade na movimentação e produtividade do controle de estoque.
2. Evita a duplicidade de itens
Outro erro comum no controle de estoque é a duplicidade de itens na contagem, o que acarreta problemas, especialmente na hora de inventariar. “Batizando” cada produto com um código, é possível individualizá-lo, torná-lo único e diferenciado de qualquer outro item.
As consequências na duplicação de materiais são diversas, entre elas, a de majorar o valor real do estoque e a de deixar faltar produtos importantes no estoque.
3. Facilita a entrada e saída dos materiais
Outro benefício da codificação é que torna o controle de entrada e saída de itens mais preciso e seguro, contribuindo para evitar furtos, desvios e outras formas de saída não programadas. Cada produto codificado só pode entrar e sair uma única vez, e isso ajuda, também, a reduzir erros no envio das mercadorias ao cliente.
A movimentação dos itens de estoque ganha maior agilidade com a codificação, contribuindo para reduzir o tempo para converter o capital de giro imobilizado em receita, ou seja, ajuda a aumentar o nível de liquidez dos produtos.
4. Melhora a comunicação com o cliente
A codificação também permite que a comunicação entre empresa-cliente fique otimizada, já que existe uma linguagem especial usada por ambas as partes para identificar os produtos.
Para entender melhor, imagine a dificuldade de comunicação quando as pessoas se comunicam em idiomas diferentes. Quando todos os itens estão codificados, fica mais fácil para a empresa identificar erros e corrigi-los rapidamente, bem como o cliente pode melhorar a escolha, a compra e o recebimento de sua mercadoria, evitando conflitos e custos desnecessários.
As possibilidades de devolução e troca reduzem bastante.
5. Proporciona uma integração tecnológica
O uso de codificação é uma forma de aproveitar melhor os recursos tecnológicos, como o rastreamento por ondas de rádio e a participação no Intercâmbio Eletrônico de Documentos (EDI).
O EDI consiste na troca de documentos e informações entre empresas mediante sistemas de teleinformática, reduzindo assim a burocracia, a quantidade de papéis e os custos — trata-se de uma automação dos processos comerciais.
Você já codifica os materiais em seu estoque? Para mais informações sobre gestão de estoque eficiente, não deixe de ler “5 melhores práticas para uma gestão de estoque eficiente”!
ORBIT Logistics é um dos principais fornecedores mundiais de soluções de gerenciamento de estoque (VMI – Vendor Managed Inventory e SCM – Supply Chain Management) e aquisição de dados em tempo real.
Nossa empresa, fundada em 2003, fornece um sistema modular para gerenciamento e automação da cadeia de suprimentos, atendendo clientes globais a partir de escritórios em Leverkusen (Alemanha), Atlanta (EUA), São Paulo (Brasil) e Shanghai (China). Uma equipe altamente qualificada, composta por mais de 40 engenheiros e técnicos, oferece soluções “turn key” personalizadas para gestão e monitoramento de processos.
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Artigos Delphi Atividades b�sicas ao processo de desenvolvimento de Software
Um processo de desenvolvimento de software pode ser visto como um conjunto de atividades organizadas, usadas para definir, desenvolver, testar e manter um software. A seguir, alguns objetivos do processo de desenvolvimento:
- Defini��o das atividades a serem executadas;
- Quando determinada atividade deve ser executada;
- Pessoa ou grupo a executar tais atividades;
- Padroniza��o no processo de desenvolvimento.
Desenvolvimento de Software
Existem diversos processos de desenvolvimento de software, no entanto h� algumas atividades b�sicas comuns � grande parte dos processos existentes, nesse artigo ser� descrito algumas dessas atividades, como: Levantamento de requisitos; An�lise de Requisitos; Projeto; Implementa��o; Testes; Implanta��o.
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Levantamento de Requisitos
Esta atividade tem como objetivo, compreender o problema, dando aos desenvolvedores e usu�rios, a mesma vis�o do que deve ser constru�do para resolu��o do problema. Desenvolvedores e clientes, em conjunto, buscam levantar e priorizar as necessidades dos futuros usu�rios do software (necessidades essas denominadas como requisitos).
O Levantamento de Requisitos � a etapa mais importante, no que diz respeito ao retorno de investimentos no projeto. V�rios projetos s�o abandonados pelo baixo levantamento de requisitos, ou seja, membros da equipe n�o disponibilizaram tempo suficiente para essa fase do projeto, em compreender as necessidades dos clientes em rela��o ao sistema a ser desenvolvido.
E como um sistema de informa��es geralmente � utilizado para automatizar processos de neg�cio em uma organiza��o, esses processos da organiza��o devem ser bem compreendidos para que o restante das atividades do processo de desenvolvimento flua de acordo com as reais necessidades do cliente.
An�lise de Requisitos
Esta etapa, tamb�m chamada de especifica��o de requisitos, � onde os desenvolvedores fazem um estudo detalhado dos dados levantados na atividade anterior. De onde s�o constru�dos modelos a fim de representar o sistema de software a ser desenvolvido.
O interesse nessa atividade � criar uma estrat�gia de solu��o, sem se preocupar como essa estrat�gia ser� realizada, ou seja, utilizar as necessidades dos clientes, depois de compreendido o problema, para resolu��o do problema solicitado. Assim � necess�rio definir o que o sistema deve fazer, antes de definir como o sistema ir� fazer.
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O que acontece com freq��ncia, � quando as equipes de desenvolvimento partem para a solu��o do problema do software, sem antes ter definido completamente o problema em quest�o. Nesta fase deve-se ent�o realizar a valida��o e verifica��o dos modelos constru�dos, antes de partir para solu��o do problema.
- Valida��o: tem por objetivo, assegurar que o sistema de software est� atendendo �s reais necessidades do cliente;
- Verifica��o: verifica se os modelos constru�dos na an�lise est�o em conformidade com os requisitos do cliente.
Projeto
Nesta fase � que deve ser considerado, como o sistema funcionar� internamente, para que os requisitos do cliente possam ser atendidos. Alguns aspectos devem ser considerados nessa fase de projeto do sistema, como: arquitetura do sistema, linguagem de programa��o utilizada, Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) utilizado, padr�o de interface gr�fica, entre outros.
No projeto � gerada uma descri��o computacional, mencionando o que o software deve fazer, e deve ser coerente com a descri��o realizada na fase de an�lise de requisitos.
O projeto possui duas atividades b�sicas: projeto da arquitetura (ou projeto de alto n�vel), e projeto detalhado (ou projeto de baixo n�vel).
Em um processo de desenvolvimento orientado a objetos, o projeto da arquitetura normalmente � realizado por um arquiteto de software. O projeto da arquitetura visa distribuir as classes de objetos relacionados do sistema em subsistemas e seus componentes, distribuindo tamb�m esses componentes pelos recursos de hardware dispon�veis.
J� no projeto detalhado, s�o modeladas as rela��es de cada m�dulo com o objetivo de realizar as funcionalidades do m�dulo. Al�m de desenvolver o projeto de interface com o usu�rio e o projeto de banco de dados.
Implementa��o
Nessa etapa, o sistema � codificado a partir da descri��o computacional da fase de projeto em uma outra linguagem, onde se torna poss�vel a compila��o e gera��o do c�digo-execut�vel para o desenvolvimento software.
Em um processo de desenvolvimento orientado a objetos, a implementa��o se d�, definindo as classes de objetos do sistema em quest�o, fazendo uso de linguagens de programa��o como, por exemplo: Delphi (Object Pascal), C++, Java, etc. Pode-se tamb�m utilizar na implementa��o ferramentas de software e bibliotecas de classes preexistentes para agilizar a atividade, como tamb�m o uso de ferramentas CASE, que dinamizam o processo de desenvolvimento, nas v�rias atividades, onde inclui-se gera��o de c�digo-fonte, documenta��o, etc.
Testes
Diversas atividades de testes s�o executadas a fim de se validar o produto de software, testando cada funcionalidade de cada m�dulo, buscando, levando em considera��o a especifica��o feita na fase de projeto. Onde o principal resultado � o relat�rio de testes, que cont�m as informa��es relevantes sobre erros encontrados no sistema, e seu comportamento em v�rios aspectos. Ao final dessa atividade, os diversos m�dulos do sistema s�o integrados, resultando no produto de software.
Implanta��o
Por fim a implanta��o compreende a instala��o do software no ambiente do usu�rio. O que inclui os manuais do sistema, importa��o dos dados para o novo sistema e treinamento dos usu�rios para o uso correto e adequado do sistema. Em alguns casos quando da exist�ncia de um software anterior, tamb�m � realizada a migra��o de dados anteriores desse software.
Links �teis
- Voc� conhece o m�todo chin�s?:
O m�todo chin�s � uma t�cnica de depura��o manual, amplamente utilizada no meio acad�mico, mas especialmente �til quando precisamos analisar um c�digo sem ter o apoio de um editor. - Criando meu primeiro projeto no Java:
Neste curso voc� aprender� a criar o seu primeiro programa com Java, e n�o, ele n�o ser� um simples �Hello, World!�. - Delphi Exceptions: Trabalhando com exce��es em Delphi:
Neste curso voc� aprender� a realizar o tratamento de exce��es no Delphi, t�cnica que visa garantir o bom funcionamento da aplica��o mesmo na ocorr�ncia de certos erros.
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Test Driven Development � uma t�cnica de desenvolvimento de software muito utilizada, por possuir algumas boas vantagens. - Guias Engenharia de Software:
Encontre aqui os Guias de estudo sobre os principais temas da Engenharia de Software. De metodologias �geis a testes, de requisitos a gest�o de projetos! - Gest�o de Projeto:
Neste guia voc� encontrar� o conte�do que precisa para saber como gerenciar projetos de software. Confira abaixo a sequ�ncia de posts que te guiar�o do b�sico ao avan�ado em Gest�o de Projetos.
Artigo da Revista Engenharia de Software.
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