I Fontes de Estudo Selecionadas pelo Professor
In�cio da coloniza��o portuguesa
PH
Assista o v�deo e registre informa��es sobre como foi o in�cio da coloniza��o portuguesa no territ�rio brasileiro.
Com�rcio Triangular
A partir da imagem, fa�a uma pesquisa e:
1) Defina o conceito de com�rcio triangular
2) Relacione o conceito de "com�rcio triangular" ao conceito de "sistema colonial"
Commodity Refinado
A partir do texto contido no link, pesquise e responda:
1) Explique o que significa o t�tulo "Commodity refinado"
2) A partir de uma rela��o entre a hist�ria do Brasil Col�nia e a hist�ria mundial das grandes navega��es, analise a �ltima frase do texto: "Enquanto ado�ava o mundo, o a��car azeitava as bases da economia moderna."
II Fontes de Estudo Selecionadas pelo Grupo
fontes de pesquisa
//www.brasilescola.com/historiab/brasil-colonia.htm
esse texto tb e pequeno mas e bom
//www.colegioweb.com.br/mercantilismo-e-sistema-colonial/o-sistema-colonial.html
Sistema Colonial
Armando Viana Junior
IV Registros
registro sobre o comercio triangular
Tiago Sendin Martins
1)O comercio triangular foi o principal instrumento do trafico negreiro utilizado no brasil . Ele funcionava da seguinte maneira : Os Portugueses levavam a mercadoria produzida no Brasil para Portugal , de Portugal eles iam para a �frica reabastecer o navio e comprar mais escravos , depois iam de volta ao Brasil vender os escravos comprados na �frica e pegar as mercadorias produzidas e levar para Portugal.
2)A rela��o � que para o sistema colonial funcionar era preciso escravos para trabalhar nos latif�ndios de cana-de-a��car
RE exercicio comercio triangular
Francisco Biar
1)O com�rcio
triangular,foi uma pratica usada muito pelos europeus durante o periodo da coloniza��o.
Ela consistia em principalmente em levar navios portugueses ate a africa onde realizavam �troca� de mercadorias africanas(geralmente escravos) para transporta-las a colonia(Brasil)onde eram vendidos,coletavam as mercadorias como a cana etc e as levavam de volta a portugal.
2)Pois assim como o sistema colonial,o comercio triangular era uma forma da colonia produzir riquezas para enriquecer a metropole.
EX COMMODITY REFINADO
Francisco Biar
1)O titulo ��Commodities refinados��,refere-se a commodities:
��Commodities s�o artigos de com�rcio, bens que n�o sofrem processos de altera��o (ou que s�o pouco diferenciados), como frutas, legumes, cereais e alguns metais��.
e refinado que refere-se ao a�ucar refinado.
2)Pois o a�ucar, fez bastante repercuss�o durante o periodo da coloniza��o no Brasil sendo bastante requisitado na europa e proximos.Sendo ate mesmo um produto contrabandeado em alguns casos devido a seu pre�o. E foi por ser mais valioso que o OURO,que o a�ucar causou um grande impacto na economia dos seculos XVI,XVII e XVIII.
registro sobre commodity refinado
Tiago Sendin Martins
1)Commodity � um termo da l�ngua inglesa que significa mercadoria e refinado vem do a��car refinado
2)a frase "Enquanto ado�ava o mundo" significa que a��car era exportado para o mundo todo ado�ando ele.E a frase "o a��car azeitava as bases da economia moderna.'' significa que o a��car foi construindo a economia moderna brasilera
Resumo de In�cio da coloniza��o portuguesa
Gabriel Obon Echavarren
O v�deo fala sobre a import�ncia da Cana-de-a��car no Brasil colonial, do Tratado de Tordesilhas que � a divis�o do Novo Mundo (Am�rica) entre Portugueses e Espanh�is, o Escambo realizado entre Ind�genas e Portugueses, a ocupa��o das terras atrav�s do plantio da Cana-de-a��car em defesa da tentativa de ocupa��o Francesa, o motivo da escolha da monocultura da Cana-de-a��car em fun��o da experi�ncia pr�via nas ilhas portuguesas e a import�ncia da m�o-de-obra escrava no Brasil colonial.
Respostas da imagem do Com�rcio Triangular
Gabriel Obon Echavarren
1) O Com�rcio Triangular era realizado assim: Portugal ia para a �frica em busca de escravos, depois da �frica eles foram para o Brasil com o objetivo de fazer os escravos cortarem Cana-de-a��car e fazerem os trabalhos dom�sticos do engenho, depois do Brasil os Portugueses voltavam para Portugal com as mat�rias-primas Brasileiras.
2) O Com�rcio Triangular participou do Sistema Colonial atrav�s do fornecimento de m�o-de-obra escrava.
Respostas sobre Commodity Refinado
Gabriel Obon Echavarren
1) Commodity � um termo da l�ngua inglesa, que significa mercadoria. O termo � usado como refer�ncia aos produtos de base em estado bruto (mat�rias-primas), e refinado vem do a��car refinado.
2) Naquela �poca o a��car era uma especiaria, ou seja, uma coisa muito valiosa. Foi pelo a��car que Portugal conseguiu se firmar fortimente no mercado Europeu.
Contrabando no Sistema Colonial
Gabriel Obon Echavarren
Hist�rias sobre contrabandistas capturam de forma v�vida a imagina��o. Evocam imagens de her�is como Robin Hood, de assassinos como El Capone ou de degradados como os piratas, cuja exist�ncia � sintoma de uma economia ou administra��o pouco desenvolvidas. Desse modo, analisar o contrabando torna-se um instrumento chave para estudar a sociedade colonial brasileira. N�o apenas o estudo do contrabando fornece uma possibilidade para se entender o funcionamento do mercantilismo, do sistema jur�dico e da �tica p�blica e privada no mundo luso-brasileiro, como tamb�m possui implica��es amplas para nossa compreens�o dos valores e do comportamento coletivo no Atl�ntico colonial.
Dentre todas as col�nias portuguesas, o controle metropolitano era mais forte no Rio de Janeiro, cujo porto servia como um centro pol�tico, administrativo e militar para o Atl�ntico Sul. Havia uma constante troca de ouro, diamantes e outros produtos entre o Rio de Janeiro e os distritos mineiros. Um dos poucos portos de mar aberto, o Rio atra�a muitos estrangeiros navegando para os Mares do Sul ou para o oceano �ndico, era a porta de entrada para o tr�fico de escravos com a �frica e para a cabotagem com o rio da Prata. O Rio de Janeiro permanecia em contato constante e direto com Lisboa, possibilitado pelas infal�veis frotas anuais. Quando se tornou sede do vice-reinado em 1763, o Rio j� era um grande centro administrativo da regi�o sul e da regi�o das minas sob Gomes Freire de Andrade (1733-1762).
Talvez devido a seu car�ter ilusivo, o contrabando, de modo geral, n�o foi profundamente estudado. Al�m disso, o tema sofreu preconceitos de ordem moral e econ�mica. Allan Christolow, um historiador brit�nico da primeira metade do s�culo XX, � um exemplo n�tido desse tipo de historiografia. Ele produziu uma hist�ria pol�tico-econ�mica do com�rcio ilegal das col�nias portuguesas e espanholas, admitindo que o com�rcio ilegal era uma das dimens�es do mercantilismo.2 Christolow afirmou que a Gr�-Bretanha possu�a uma economia superior � de Portugal e que, portanto, o Estado portugu�s n�o tinha os meios para impedir que os ingleses fizessem contrabando. Para essas afirma��es, o historiador apoiava-se nas elites diplom�ticas e pol�ticas do s�culo XVIII, que legitimaram e estimularam o contrabando com os mesmos argumentos. Por�m, o contrabando estava presente em toda a Europa e nas col�nias europ�ias, mesmo na Gr�-Bretanha e nas col�nias brit�nicas na Am�rica.
Nas d�cadas de 1960 e 1970, argumentos como os de Christolow foram adotados e reconceitualizados por historiadores partid�rios da teoria da depend�ncia, como Sandro Sideri e especialmente Fernando Novais. Portugal era visto como econ�mica, militar e politicamente subordinado � Inglaterra, situa��o formalizada pelo Tratado de Methuens. Assim, segundo essa vers�o, o rei portugu�s explorava o Brasil mas n�o conseguia lucrar com isso, j� que Portugal era roubado pela Gr�-Bretanha. O contrabando, de acordo com Fernando Novais, n�o estava em contradi��o com o sistema de explora��o, sendo sintoma e parte integral do mundo colonial lus�fono. A pr�pria exist�ncia do com�rcio ilegal demonstrava ao mesmo tempo a for�a, a fraqueza e a flexibilidade inerentes ao sistema colonial
Contrabando no Sistema Colonial (resumo)
Gabriel Obon Echavarren
Hist�rias sobre contrabandistas capturam de forma v�vida a imagina��o. Evocam imagens de her�is como Robin Hood, de assassinos como El Capone ou de degradados como os piratas, cuja exist�ncia � sintoma de uma economia ou administra��o pouco desenvolvidas. Desse modo, analisar o contrabando torna-se um instrumento chave para estudar a sociedade colonial brasileira. N�o apenas o estudo do contrabando fornece uma possibilidade para se entender o funcionamento do mercantilismo, do sistema jur�dico e da �tica p�blica e privada no mundo luso-brasileiro, como tamb�m possui implica��es amplas para nossa compreens�o dos valores e do comportamento coletivo no Atl�ntico colonial.
Dentre todas as col�nias portuguesas, o controle metropolitano era mais forte no Rio de Janeiro, cujo porto servia como um centro pol�tico, administrativo e militar para o Atl�ntico Sul. Havia uma constante troca de ouro, diamantes e outros produtos entre o Rio de Janeiro e os distritos mineiros. Um dos poucos portos de mar aberto, o Rio atra�a muitos estrangeiros navegando para os Mares do Sul ou para o oceano �ndico, era a porta de entrada para o tr�fico de escravos com a �frica e para a cabotagem com o rio da Prata.
Talvez devido a seu car�ter ilusivo, o contrabando, de modo geral, n�o foi profundamente estudado. Al�m disso, o tema sofreu preconceitos de ordem moral e econ�mica. Allan Christolow, um historiador brit�nico da primeira metade do s�culo XX, � um exemplo n�tido desse tipo de historiografia. Ele produziu uma hist�ria pol�tico-econ�mica do com�rcio ilegal das col�nias portuguesas e espanholas, admitindo que o com�rcio ilegal era uma das dimens�es do mercantilismo.
commodity refinado
1)commodity significa mercadoria no caso � mercadoria
Refinada que o refinado vem do a��car pois era um
Ingrediente refinado
2)o acucar causou um grande impacto na economia no seculo
16 17 e 18 por ser mais
valioso que o ouro
comercio triangular
1)foi uma pratica feita pelos os europeus.
onde trocavam mercadorias na africa e
levavam muitos materias para a colonia brasil
coletavam a cana e exportavam para a europa
2)
VII Apresenta��o
1. Texto de abertura do grupo - Inicio da coloniza��o portuguesa no Brasil
Francisco Biar
O inicio da coloniza��o portuguesa no territ�rio brasileiro n�o aconteceu logo que os portugueses "descobriram" essa terra, em 1500. Colocamos a palavra descobriu entre aspas, porque j� tinha muita gente vivendo por aqui. A ideia de descobrimento �, neste sentido, ligada � perspectiva hist�rica dos europeus.
O objetivo maior dos portugueses durante as Grandes Navega��es era comercializar especiarias e encontrar ouro. Como o territ�rio brasileiro n�o tinha nem uma coisa nem outra, os portugueses n�o deram muita aten��o pra essas terras, preferindo focar sua aten��o no com�rcio asi�tico, cheio de especiarias que rendiam fortuna para os comerciantes e governos europeus.
O grande problema para os portugueses e motivo principal do in�cio da coloniza��o no Brasil � que outros pa�ses europeus, principalmente a Fran�a, estavam muito interessados em colonizar essas terras. Eles mandavam cors�rios pra c� e isso passou a preocupar muito o governo portugu�s, que via esta terra como sua por direito. Pelo menos era o que dizia o Tratado de Tordesilhas.
A partir dessa preocupa��o, os portugueses passaram a colonizar essa terra a partir de 1530. Para isso, tentaram usar um sistema de ocupa��o da terra que chamaram de capitanias hereditarias, que consistia em lotes doados para nobres portugueses para planta��o de cana-de-a��car. J� que n�o tinha ouro, o jeito era investir no a��car, o "ouro branco".
O problema � que os donat�rios, como eram chamados os nobres portugueses que ganhavam as capitanias, n�o conseguiram dar conta do trabalho. V�rios nem ao menos compareceram aos seus lotes. Outros n�o conseguiam defender suas terras de ataques ind�genas e alguns viram que o investimento nos engenhos que produziam o a��car n�o era pouca
coisa, e o lucro n�o era garantido. Em resumo, o sistema fracassou. As �nicas que deram certo foram S�o Vicente, onde hoje � o litoral de S�o Paulo e Pernambuco, onde hoje � Pernambuco mesmo.
No entanto, era pouco. A coroa portuguesa queria mais.
E foi assim que o Governo-geral foi criado. Agora, as capitanias estavam subordinadas � um governador-geral no Brasil e aos funcion�rios p�blicos portugueses, todos diretamente subordinados ao rei de Portugal.
E esse � o in�cio da nossa
hist�ria...
2. O sistema colonial
Carolina Braga
O sistema colonial foi criado com o objetivo de garantir o lucro de Portugal sobre toda a produ��o feita no territ�rio brasileiro. No in�cio da coloniza��o, nos s�culos 16 e 17, esta produ��o este ligada aos engenhos e � produ��o de a��car. Com a descoberta do ouro. este passou a ser o grande foco de interesse dos portugueses.
O sistema colonial consistia na exclusividade econ�mica entre col�nia e
metr�pole. Em outras palavras, a col�nia apenas podia vender e comprar produtos da metr�pole. No caso do Brasil, o sistema colonial n�o pode ser entendida fora do trip�: Monocultura, Latif�ndio e Escravid�o.
A monocultura consiste na produ��o de apenas um produto em larga escala. No caso do Brasil, este produto foi o a��car, pois os portugueses sabiam que n�o havia melhor produto para ser comercializado nesta �poca do que o a��car (chamado "ouro branco" pelo seu valor de compra") e porque
nenhum outro lugar produzia a��car em larga escala.
O latif�ndio � uma grande extens�o de terra. Entendendo a monocultura � f�cil entender o latif�ndio. Um produto precisa de espa�o para ser produzido. Este espa�o era o latif�ndio, ligado ao espa�o do engenho, unidade produtora de a��car.
A escravid�o � o pilar, a base de tudo. Os escravos plantavam e colhiam a cana, constru�am as casas-grandes, mexiam as caldeiras ferventes onde se produzia o mela�o, embalavam os p�es-de-a��car, faziam
o transporte de cargas, trabalhavam nos portos embarcando as caixas de a��car. Cuidavam tamb�m das crian�as dos senhores, cozinhavam, lavavam, passavam. Eles eram o motor do sistema colonial. Sem eles, nada de lucro. Na verdade, o pr�prio tr�fico negreiro realizado para trazer escravos da �frica para o Brasil era uma fonte de renda para Portugal.
Mas isso � uma outra hist�ria....
3. Texto Monop�lio comercial
biar
A caracter�stica mais importante do sistema
colonial era o monop�lio comercial.
Monop�lio comercial � um com�rcio feito com apenas um comprador ou vendedor. Mas qual a rela��o que isso tem a ver com nosso tema, ou seja, com o sistema colonial implantado por Portugal no Brasil?
A rela��o � que a col�nia (no caso, o Brasil) somente poderia comprar e vender produtos diretamente da metr�pole, ou seja, Portugal. Essa era a base do Sistema Colonial. A metr�pole fixava pre�os como queria e comprava produtos como o a��car feita nos
engenhos brasileiros para revender no mercado europeu por pre�os alt�ssimos. Em troca, vendia seus produtos para os colonos brasileiros pelos pre�os que determinava. Isso garantiu um enorme lucro para a metr�pole, tornando Portugal a maior pot�ncia mundial do s�culo 16.
No entanto, o monop�lio comercial estava longe de agradar a todos. O grande problema era que havia senhores de engenho que viviam no Brasil que n�o se satisfaziam com os pre�os dados pelos Portugueses . Isso resultava no
com�rcio ilegal de mercadorias, realizado �s escondidas com navios de outros pa�ses, como Fran�a, Inglaterra e Holanda. O nome desse com�rcio ilegal � contrabando. O contrabando era um crime grav�ssimo, pois atingia em cheio o cora��o do Sistema Colonial. O colono que era pego contrabandeando podia ser punido com a pris�o, degredo e at� a morte.
4. Texto cartaz Contrabando
Gabriel Obon Echavarren
O contrabando foi, durante muito tempo, um tema esquecido da
Hist�ria do Brasil Colonial. Isso � muito normal, porque os historiadores trabalham com as fontes hist�ricas, registros de �pocas passadas, e como o contrabando n�o � oficial, n�o deixa rastros e, assim, se torna muito dif�cil de ser estudado.
No entanto, nas �ltimas d�cadas, v�rios historiadores vem afirmando que o contrabando � um tema fundamental para a hist�ria do Brasil Colonial, pois mostra que ele foi muito importante como s�mbolo de uma certa autonomia e resist�ncia que os colonos
tinham em rela��o � metr�pole.
Quando voc� olha apenas para a l�gica do Sistema Colonial, parece que tudo ocorria conforme a metr�pole queria. Na pr�tica n�o era bem assim, e o contrabando mostra que nem sempre as rela��es entre metr�pole e col�nia aconteciam do jeito que a metr�pole queria.
O contrabando era uma rea��o clara � imposi��o do Monop�lio Comercial e mostra o descontentamento dos colonos com o autoritarismo do sistema colonial, que considerava a col�nia como um mero lugar de
explora��o para os interesses da metr�pole.
No Brasil Col�nia, os tipos de contrabandos mais praticados pelos colonos era a venda ilegal de a��car e ouro (no s�culo 18).
Na Am�rica portuguesa, o controle metropolitano era mais forte nas principais cidades (Rio de Janeiro, Recife e Salvador), cujos portos eram monitorados pelos funcion�rios do rei. Desta forma, o contrabando era realizado com navios de outros pa�ses que atracavam ilegalmente na costa brasileira, normalmente afastados
destes portos oficiais de com�rcio para fugir dos olhos das autoridades portuguesas.
5. Colocar como nota: Escravid�o e Com�rcio Triangular (Voc� sabia?)
Tiago Sendin Martins
No Brasil, a escravid�o teve in�cio com a produ��o de a��car na primeira metade do s�culo XVI. Os portugueses traziam os negros africanos de suas col�nias na �frica para utilizar como m�o-de-obra escrava nos engenhos de a��car do Nordeste. Os comerciantes de escravos portugueses vendiam os africanos como se fossem mercadorias aqui no Brasil. Os mais saud�veis chegavam a valer o dobro daqueles mais fracos ou velhos.
O com�rcio triangular foi o principal instrumento do tr�fico negreiro utilizado no Brasil, que funciona assim: um navio sa�a dos portos portugueses, passava pela �frica, comprava escravos e levava-os para a Am�rica, onde vendiam os escravos e compravam mercadorias como o a��car a pre�os baixos para serem levados para e Europa e vendidos pelos portugueses e consumidos em diferentes lugares.
Texto cartaz tipos de colonias
Alexandre Valois
Ap�s a chegada dos Europeus na Am�rica, vimos dois tipos de col�nia.
A col�nia de povoamento criava formas de com�rcio interno e fazia com que
ampliassem as estruturas b�sicas da col�nia (com escolas, hospitais, novas casas etc...).
Nas col�nias de explora��o, a Metr�pole tinha o interesse
de apenas explorar os recursos naturais da col�nia para enriquecer, levando o lucro para seu pa�s de origem.
Falas sistema colonial
O monop�lio comercial, foi um ��instrumento�� que os Portugueses
usaram para obter o m�ximo de recursos poss�veis da colonia.
Nesse sistema, a colonia n�o poderia comprar ou vender de outros pa�ses que n�o fossem Portugal isso garantiu a um bom dinheiro para Portugal por um bom tempo,mas nada dura para sempre.Isso,resultou no contrabando.
registro sobre In�cio da coloniza��o portuguesa.
Tiago Sendin Martins
O inicio da coloniza��o Portuguesa no Brasil aconteceu porque os Franceses tentaram colonizar o Brasil.Ent�o os Portugueses foram colonizar essa terra para n�o perde-la, e para gerar lucro eles usaram a cana-de-a��car(porque o solo era bom e eles j� tinham experi�ncia no ramo de a��car)para poder plantar a cana eles usaram no inicio as capitanias heredit�rias,Este sistema consistia em dividir o territ�rio brasileiro em grandes faixas e entregar a administra��o para particulares (principalmente nobres com rela��es com a Coroa Portuguesa).mas o uso desse sistema n�o deu muito certo. Ent�o eles usaram o sistema colonial(O sistema colonial � um conjunto de rela��es entre as metr�poles e as col�nias. O principal objetivo desse sistema era o enriquecimento da burguesia atrav�s do Estado, de acordo com a doutrina do monop�lio e do protecionismo)
fontes
//www.google.com.br/url?sa=t&source=web&cd=5&ved=0CBgQFjAEahUKEwjAspfS_dHIAhWJFJAKHWNnDNg&url=http%3A%2F%2Fwww.coladaweb.com%2Fhistoria%2Fsistema-colonial-mercantilista&usg=AFQjCNHsy3IVwdfzrPuTjU1YpRiuJTUjTA
Cartaz sobre o sistema colonial
n�s presisamos para produzir um cartaz sobre o sistema colonial �
*folhas colorset
*recortes para fazer o titulo
*imagens coloridas
texto de abertura
Alexandre Valois
Desde da �poca das grandes navega��es a Europa queria encontrar terras para colonizar ou extrair min�rios para dar lucro ao pa�s de origem.Quando Portugal chegou na Am�rica eles n�o pensavam em colonizar com uma col�nia de povoamento e sim uma col�nia de explora��o na qual Portugal s�
iria extrair min�rios.
Portugal n�o achou o que queria na Am�rica que no caso era o ouro mas com o solo muito f�rtil eles come�aram a plantar cana de a��car para a Europa onde o a��car era muito valorizado
Minha fala na feira moderna
Alexandre Valois Cordeiro Filho
Ent�o voc� t� entendo n� ? Ent�o eu vou das col�nias
Voc� sabia que n�o havia apenas uma col�nia e sim
Duas col�nias a de povoamento e a de explora��o
A de povoamento era quando a
metr�pole povoava
Aquele lugar com pessoas e fazendo hospitais escolas
E outras mais j� na de explora��o a metr�pole a penas
Explora recolhendo min�rios e outras riquezas
Mais
Ideia de uma linha do tempo
Linha do tempo
Fern�o de Magalh�es cruza o cabo
Col�mbia "descobre" a Am�rica
Portugal Implanta as capitanias heredit�rias
Portugal implanta o Sistema Colonial
As perguntas e respostas que podem fazer o quiz
grupo
Jogo Quiz
Instru��es: Para cada pergunta, h� uma resposta. Responda as perguntas, escolhendo apenas uma das tr�s alternativas! No final, haver� um grande pr�mio para a pessoa que mais pontuar.
Pergunta 1: Por que o Sistema Colonial foi criado?
A) para expulsar os franceses do Brasil
B) para a metr�pole ter um controle total sobre a col�nia
C) para extrair o pau Brasil
Pergunta 2: Quais eram os tipos de col�nia e qual era a fun��o de cada uma?
A) povoamento e explora��o; povoar e explorar o territ�rio brasileiro
B) povoamento e planta��o; povoar e plantar no territ�rio brasileiro
C) urbaniza��o e loca��o; urbanizar os locais e localizar min�rios
Pergunta 3: O que era o Monop�lio Comercial?
A) Era uma forma que os portugueses encontraram de escravizar os �ndios
B) Era um tipo de com�rcio de compra e venda exclusiva entre metr�pole e col�nia
C) Era um jeito de cobrar os impostos
do endividado
Pergunta 4: Como a escravid�o contribuiu para o Sistema Colonial?
A)Os escravos formavam a m�o-de-obra que trabalhava gerando lucro para Portugal
B) Os escravos plantavam a��car junto com os ind�genas
C) Os escravos ganhavam dinheiro comprando os africanos de suas aldeias
Pergunta 5: Dentre todas as col�nias portu�rias, onde o controle metropolitano era mais forte?
A) Rio de Janeiro, Recife e Salvador
B) Natal, S�o Vicente e Rio de
Janeiro
C) Santos, Porto Seguro e Rio de Janeiro
Pergunta 6: Como o sistema colonial funcionava?
A) Os portugueses utilizaram principalmente a escravid�o ind�gena, escravizando em massa os nativos da Am�rica sem a necessidade de trazer escravos de fora.
B) Os portugueses produziam a��car nos engenhos do Brasil e traziam escravos da �frica para fazer todo o trabalho nos engenhos;
C) Os portugueses conviveram pacificamente com outros povos, tanto americanos quanto
europeus, durante a coloniza��o brasileira, ajudando aqueles povos que aceitassem trabalhar voluntariamente para eles.
rap para explicar melhor feito por mim
Ha muito tempo atras nas grandes navegacoes
havia muitos navegadores boladoes
desde de cabral ate colombo
queriam achar as indias
mas acharam a america meu irm�o
Em 1492 Colombo achou a america
queriam riquezas, o ouro
mas nao plantou plantou
o ouro nao achou
mas o acucar
se desencadeou
imagens
Fala sobre Contrabando
Gabriel Obon Echavarren
N�o foi bem assim. Extremamente ligado ao Monop�lio Comercial, o contrabando foi, durante muito tempo, um tema esquecido da Hist�ria do Brasil Colonial. Isso � muito normal, porque os historiadores trabalham com as fontes hist�ricas, registros de �pocas passadas, e como o contrabando n�o � oficial, n�o deixa rastros e, assim, se torna muito dif�cil de ser estudado. No entanto, nas �ltimas d�cadas, v�rios historiadores vem afirmando que o contrabando � um tema fundamental para a hist�ria do Brasil Colonial, pois mostra que ele foi muito importante como s�mbolo de uma certa autonomia e resist�ncia que os colonos tinham em rela��o � metr�pole. Quando voc� olha apenas para a l�gica do Sistema Colonial, parece que tudo ocorria conforme a metr�pole queria. Na pr�tica n�o era bem assim.
textopara cartaz
O inicio da coloniza��o portuguesa no territ�rio brasileiro n�o aconteceu logo que os portugueses "descobriram" essa terra, em 1500. Colocamos a palavra descobriu entre aspas, porque j� tinha muita gente vivendo por aqui. A ideia de descobrimento �, neste sentido, ligada � perspectiva hist�rica dos europeus.
O objetivo maior dos portugueses durante as Grandes Navega��es era comercializar especiarias e encontrar ouro. Como o territ�rio brasileiro n�o tinha nem uma coisa nem outra, os portugueses n�o deram muita aten��o pra essas terras, preferindo focar sua aten��o no com�rcio asi�tico, cheio de especiarias que rendiam fortuna para os comerciantes e governos europeus.
O grande problema para os portugueses e motivo principal do in�cio da coloniza��o no Brasil � que outros pa�ses europeus, principalmente a Fran�a, estavam muito interessados em colonizar essas terras. Eles mandavam cors�rios pra c� e isso passou a preocupar muito o governo portugu�s, que via esta terra como sua por direito. Pelo menos era o que dizia o Tratado de Tordesilhas.
A partir dessa preocupa��o, os portugueses passaram a colonizar essa terra a partir de 1530. Para isso, tentaram usar um sistema de ocupa��o da terra que chamaram de capitanias hereditarias, que consistia em lotes doados para nobres portugueses para planta��o de cana-de-a��car. J� que n�o tinha ouro, o jeito era investir no a��car, o "ouro branco".
O problema � que os donat�rios, como eram chamados os nobres portugueses que ganhavam as capitanias, n�o conseguiram dar
conta do trabalho. V�rios nem ao menos compareceram aos seus lotes. Outros n�o conseguiam defender suas terras de ataques ind�genas e alguns viram que o investimento nos engenhos que produziam o a��car n�o era pouca coisa, e o lucro n�o era garantido. Em resumo, o sistema fracassou. As �nicas que deram certo foram S�o Vicente, onde hoje � o litoral de S�o Paulo e Pernambuco, onde hoje � Pernambuco mesmo.
No entanto, era pouco. A coroa portuguesa queria mais.
E foi assim que o
Governo-geral foi criado. Agora, as capitanias estavam subordinadas � um governador-geral no Brasil e aos funcion�rios p�blicos portugueses, todos diretamente subordinados ao rei de Portugal.
E esse � o in�cio da nossa hist�ria...
minha fala com francisco pois iremos dividir a fala
Hoje eu e o francisco iremos falar sobre o inicio da coloniza��o portuguesa no Brasil os portugueses n�o colonizaram o Brasil de primeira pois eles queriam especiarias ou o ouro ent�o
foram negociar com a �sia tendo a certeza de que ia ter um lucro com especiarias raras onde era cara na Europa.(valois)
Portugal teve que colonizar o Brasil pois a Fran�a e outros paises e piratas estavam interessados nas riquezas do Brasil. Isso levou Portugal a implantar um sistema de governo fixo, as capitanias heredit�rias.(francisco)
O problema, � que varios donatarios ao menos compareceram as suas terras dadas,isso resultou na nessecidade de um novo sistema de governo, o
governo-geral(valois)e assim come�a nossa hist�ria(franfran)
minha fala com francisco pois iremos dividir a fala
Hoje eu e o francisco iremos falar sobre o inicio da coloniza��o portuguesa no Brasil os portugueses n�o colonizaram o Brasil de primeira pois eles queriam especiarias ou o ouro ent�o foram negociar com a �sia tendo a certeza de que ia ter um lucro com especiarias raras onde era cara na Europa.(valois)
Portugal teve que colonizar o Brasil pois a Fran�a
e outros paises e piratas estavam interessados nas riquezas do Brasil. Isso levou Portugal a implantar um sistema de governo fixo, as capitanias heredit�rias.(francisco)
O problema, � que varios donatarios ao menos compareceram as suas terras dadas,isso resultou na nessecidade de um novo sistema de governo, o governo-geral(valois)e assim come�a nossa hist�ria(franfran)
Minha fala da feira moderna
Tiago Sendin Martins
No Brasil, a escravid�o teve in�cio com a produ��o de a��car na primeira metade do s�culo XVI. Os portugueses traziam os negros africanos de suas col�nias na �frica para utilizar como m�o-de-obra escrava nos engenhos de a��car.
O com�rcio triangular foi o principal instrumento do tr�fico negreiro utilizado no Brasil, que funciona assim: um navio sa�a dos portos portugueses, passava pela �frica, comprava escravos e levava-os para a Am�rica, onde vendiam os escravos e compravam mercadorias como o a��car a pre�os baixos para serem levados para e Europa e vendidos pelos portugueses e consumidos em diferentes lugares.