Depoimento de quem fez cirurgia de endometriose profunda

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  1. {{main.getBreadcrumbLabel(breadcrumb)}} {{main.getBreadcrumbLabel(breadcrumb)}}

Olá, meu nome é Amanda, tenho 26 anos e gostaria de deixar meu depoimento.

Desde que comecei a menstruar (12 anos), tinha cólicas muito fortes, que causavam vômito, diarreia e chegavam a me fazer suar (eu tinha pontadas tão fortes na região da barriga e do reto que chegava a travar, não conseguir me mexer). Com o tempo foram aumentando, mas com o passar dos anos, fui aprendendo a lidar com ela, pois quando ia aos meus ginecologistas eles me diziam que “isso era normal, do meu corpo”, e que não poderia ser nada pois era “muito nova”. Um médico até chegou a me pedir Rastreamento de Endometriose em 2016, mas na clínica que eu fui, a médica que fez o exame não encontrou nada.

Nesse mesmo ano, em 2016, com 25 anos, tive uma crise de dores abdominais fortes (durou 3 dias), seguidas febre e desmaios, e quando cheguei ao hospital e me fizeram ecografia, viram que estava com “água” na barriga, e me encaminharam de prontidão para operar o apêndice. Fiz a cirurgia (videolap.) e o médico responsável pelo plantão me explicou que, quando ele inseriu a câmera, viu que eu estava cheia de focos de endometriose, que, inclusive, estavam no apêndice. Ele retirou o que pode, junto do apêndice, e me orientou a procurar um especialista em Endometriose.

Depois de muita procura e conversas com muitas mulheres, duas pessoas (que não se conhecem) me indicaram o Dr. William Kondo, e eu prontamente agendei com ele uma consulta. Sempre muito prestativo e seguro do que me explicava, ele solicitou um Rastreamento de Endometriose, numa clínica de sua confiança, e o médico que realizou encontrou outras lesões profundas espalhadas pela bexiga, trompas, ovários e intestino. Fiz acompanhamento com Dr. William e foi aí que minha vida começou a mudar! Ele trocou meu anticoncepcional, minhas dores diminuíram muito, e em 2017 (Julho) eu pude fazer com ele outra videolaparoscopia. Consultei com ele e com o médico que ele me indicou que estaria junto dele na cirurgia, e sempre fui muito bem atendida. Dr. William sempre respondeu meu emails e dúvidas, e me ajudou a lidar com mais essa cirurgia.
Após essa cirurgia, Dr. William me explicou que haviam tirado mais 7 lesões profundas, já infiltradas, e que, devido a quantidade de lesões, ele também checou se minhas trompas estavam funcionando, e, graças a Deus, estavam!

Por opção minha e do meu marido, continuei o tratamento pós operatório com o remédio que o Dr. William receitou, sempre com ele acompanhando, e em Setembro de 2017, deixamos de tomá-lo para tentar engravidar.
Escrevo esse depoimento, pois descobri esse mês (Outubro de 2017), que estou grávida! Não consigo acreditar e a felicidade que estamos sentindo é muito grande, pois a Endometriose estava muito avançada, e graças ao Dr. William, um médico tão responsável e com tamanha excelência no que faz, fui bem cuidada, bem tratada por ele, e hoje realizo meu sonho.

Deixo meu depoimento para todas as mulheres que sentem dores como eu sentia, para que vão atrás para descobrir, pois não é normal, independente da idade.

Obrigada, Dr. William por ter mudado minha vida! Só Deus para compensá-lo como senhor merece!

Você terá que passar por uma cirurgia de endometriose e quer mais informações a respeito? Saiba que o procedimento pode ser feito com incisão ou por videolaparoscopia nas mulheres com endometriose profunda, que são inférteis ou que não querem ter filhos. Dependendo da gravidade, pode ser necessária a retirada dos ovários ou do útero.

Quando a endometriose é leve, por outro lado, a cirurgia também pode auxiliar (em conjunto com outros tratamentos) a mulher a ter mais fertilidade. Assim, é possível destruir focos de tecido endometrial que aumentam fora do útero, atrapalhando uma possível gravidez.

Quer se informar e sentir segurança ao realizar a técnica? Leia tudo sobre o assunto a seguir.

O que é a endometriose?

Quando a mulher menstrua, expele o endométrio — o tecido que reveste a cavidade interna do útero. A endometriose ocorre quando esse tecido se apresenta fora dele e seus restos vão para as tubas, atingindo a região abdominal, crescendo por ali com a ajuda dos hormônios femininos e provocando uma inflamação.

Algumas mulheres apresentam o problema, porém não desenvolvem a endometriose. Mas outras, por questões do sistema imunológico, sofrem bastante com o quadro.

Causas

Ainda não há causas reais para o problema, apenas hipóteses dentro da Medicina. Uma delas é que se trata de parte do sangue que retorna das trompas no período da menstruação e fica parado em outros órgãos. Outra possibilidade é o fator genético relacionado a deficiências do sistema imunológico.

Como é feita a cirurgia de endometriose?

A cirurgia de endometriose tem o objetivo de retirar todos os focos da doença. Ela pode ser feita por laparoscopia ou videolaparoscopia e, dependendo do caso, a operação é realizada de barriga aberta.

Tanto na laparoscopia quanto na videolaparoscopia, há uma redução no nível de complicações, assim como a recuperação é mais rápida e os cortes não atrapalham a questão estética do corpo da mulher. Em ambas, são feitas pequenas incisões para inserir os instrumentos que permitem visualizar e intervir na região pélvica por meio de imagem.

O procedimento tem certo grau de dificuldade técnica e clínica devido às alterações anatômicas provocadas pela doença. Na endometriose profunda, não é raro o envolvimento do intestino grosso ou da bexiga, que sofrerão procedimentos específicos — inclusive é preciso que outros médicos especialistas participem da operação.

Pré-operatório

No pré-operatório, são solicitados diversos exames para o check-up, como eletrocardiograma, hemograma e CA125, com o objetivo de identificar como está o avanço da doença. Já o ultrassom transvaginal é útil para saber quais órgãos foram atingidos e se será necessária uma ressonância magnética com preparo intestinal.

Para a cirurgia, a paciente deve ficar por 48 horas com uma dieta sem resíduos e manter o controle de doenças como hipertensão e diabetes (caso as tenha).

Qual anestesia é usada?

É obrigatório o uso da anestesia geral na cirurgia com laparoscopia, videolaparoscopia ou tradicional. A medicação é injetada na veia e induz a paciente a um sono profundo, bloqueando os músculos e a dor que ela poderia sentir.

Em conjunto, o anestesista pode aplicar uma raquidiana na coluna da pessoa, para bloquear a dor e os movimentos abaixo da cintura. Esse tipo de anestesia dura somente algumas horas.

Quanto tempo dura a cirurgia?

Conforme a gravidade o quadro, é possível que o procedimento leve de uma a oito horas. A taxa de sucesso varia de acordo com a situação: se houver riscos nos intestinos ou nas vias urinárias, pode chegar a 100%; caso o problema seja as dores causadas pela doença, atinge 90%. Já quanto à dificuldade para engravidar, a porcentagem fica em torno de 50% a 60%.

Como deve ser o pós-operatório?

Após o procedimento, a mulher ficará no hospital por 24 horas se recuperando da anestesia geral, para que o médico possa avaliar se não existe nenhuma hemorragia. Depois de receber alta, a paciente deve manter o repouso e evitar esforços como trabalhar, limpar a casa ou pegar peso por pelo menos um mês. Além disso, a indicação é não fazer exercícios físicos ou manter relações sexuais por duas semanas.

A alimentação precisa se equilibrada, com a ingestão de 1,5 litro de água por dia para ajudar na recuperação. Se for preciso retirar parte da bexiga, a pessoa usará um cateter para drenar a urina por até duas semanas.

O tratamento continua depois da cirurgia?

Dependendo do caso, a paciente continua o tratamento com anticoncepcionais de uso contínuo, para interromper o ciclo menstrual e impedir que a doença retorne. Se a mulher quiser engravidar e não conseguir de forma natural, poderá optar pela reprodução assistida com a fertilização in vitro.

Quais são os riscos do procedimento?

Os riscos são pequenos, porém existem. Quando há intervenção nos intestinos, geralmente é feita uma colostomia (abertura na cavidade para que as fezes sejam eliminadas pelo abdômen). Se a cirurgia atingir a bexiga ou os ureteres, possivelmente haverá vazamento de urina e será necessária uma operação de reparo.

Se a paciente tiver alguma alergia a medicamentos, podem surgir problemas relacionados à anestesia geral — caso contrário, os riscos são bem pequenos. Após a cirurgia, se ocorrer febre, dor intensa ou inchaço, a recomendação é procurar imediatamente um médico ou o hospital mais próximo, pois esses sintomas indicam inflamações.

Como ter segurança para se submeter à cirurgia?

Por meio de um diagnóstico adequado, o ginecologista tentará outros tratamentos com medicações para controlar os sintomas e as dores. Assim, a paciente conseguirá conviver com o problema.

Caso tais medidas não se mostrem suficientes e a indicação seja mesmo a cirurgia, o médico solicitará os exames necessários para explicar à mulher o que deve ser feito e de que maneira. Assim, ela tirará suas dúvidas e realizará o procedimento com a certeza de que se trata da melhor solução.

E então, conseguimos esclarecer suas dúvidas sobre a cirurgia de endometriose? Busque sempre um ginecologista qualificado para que tenha sucesso na solução da doença — e saiba que não está sozinha nessa luta, pois 10% das mulheres enfrentam o mesmo problema.

Agora, que tal descobrir tudo sobre a endometriose e ter o devido conhecimento do problema que a atinge? Boa leitura e até a próxima.

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O que muda depois da cirurgia de endometriose?

No período pós cirúrgico, é importante ficar atenta a qualquer alteração de normalidade e entrar em contato com o seu médico. Os principais sinais e sintomas de mau prognóstico são: Temperatura corporal aumentada (geralmente acima de 37,5°C); Aumento do volume abdominal.

Quanto tempo de repouso após cirurgia de endometriose?

Cuidados importantes após a cirurgia contra endometriose “A paciente é orientada a realizar repouso entre 14 e 30 dias, após reavaliação médica.

Como é feita a cirurgia de endometriose profunda?

A cirurgia para endometriose é feita na maior parte dos casos com videolaparoscopia, que consiste em fazer pequenos buraquinhos no abdômen para inserir instrumentos que permitem retirar ou queimar o tecido endometrial que se encontra danificando outros órgãos como ovários, região exterior do útero, bexiga ou intestinos ...

Qual a pior endometriose?

Endometriose profunda é a forma mais grave da doença. As causas ainda não estão bem estabelecidas. Uma das hipóteses é que parte do sangue reflua através das tubas uterinas durante a menstruação e se deposite em outros órgãos.

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