Quais as habilidades necessárias para ser um empreendedor de sucesso?

#321

Como a Disney virou um farol para os negócios

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Alexandre Espíndola, professor e palestrante de excelência em serviços, explica por que toda empresa do mundo precisa olhar para a Disney e copiar sua receita de sucesso, que se resume em três palavras: centralidade no cliente.

Sobre o autor

Rafael José Pôncio

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Inovação | DIFERENCIAL

Habilidades necessárias para o empreendedor de sucesso

Se você acha que não leva jeito para empreender porque não possui habilidades, saiba que algumas aptidões podem ser desenvolvidas.

· 28/09/2022 · Atualizado em 10/10/2022

Certamente, você já ouviu falar que, para ser um empreendedor de sucesso, é preciso ter algumas competências e habilidades. Da mesma forma, se algum dia pensou em iniciar um negócio, já se sentiu desestimulado porque acreditava que não possuía certas aptidões. Pois saiba que essa mentalidade precisa ser revista, já que é possível, sim, desenvolver características, principalmente aquelas relacionadas à realização de tarefas/atividades com excelência.

Mas, afinal, o que é ter habilidade? Ter habilidade nada mais é do que possuir aptidão para o bom desempenho de determinadas tarefas ou atividades. As habilidades, de um modo geral, são classificadas em cognitivas, motoras, sociais e profissionais. No âmbito profissional, elas são divididas em técnicas (hard kills) e comportamentais (soft skills).

As habilidades técnicas são duráveis, ou seja, tornam-se obsoletas com o tempo. Um exemplo é o caso das pessoas que sabiam datilografar em uma máquina de escrever. Se elas não se atualizaram, provavelmente estão fora do mercado de trabalho, uma vez que, com a digitalização, as empresas não usam mais esse equipamento. 

Já as habilidades comportamentais são mais permanentes e dizem respeito a aspectos como inteligência emocional, liderança, trabalho em equipe, tomada de decisões, empatia, entre tantos outros. Aliás, comunicação, resiliência e resolução de problemas, embora sejam algumas das atitudes mais comuns exigidas no mundo do trabalho hoje, são atemporais e servem para todas as áreas da vida.

Clique aqui para fazer o curso “Atitudes empreendedoras e tipos de empreendedorismo”.

A boa notícia é que, com capacitação, curiosidade, interesse e qualificação, tanto as habilidades técnicas como as comportamentais - que se complementam - podem ser desenvolvidas. Renato Buiatti, empreendedor e especialista em negócios digitais, profissional de marketing, professor e cofundador da empresa How, que promove atividades práticas com as principais startups do Brasil e do mundo, apresenta as seguintes dicas para o desenvolvimento de habilidades: “Você pode fazer cursos, ler livros sobre mercados e negócios, biografias de pessoas inspiradoras, entre várias outras coisas, mas o empreendedor se faz no dia a dia, na prática, resolvendo problemas. Empreender é uma atitude e depende invariavelmente dessa prática”. 

Desse modo, é muito importante que o empreendedor busque desenvolver algumas habilidades, sobretudo aquelas que têm foco no comportamento, para enfrentar os desafios do dia a dia e buscar inovação e criatividade.

Clique aqui para fazer o curso “Superando barreiras com criatividade”.

Nesse sentido, cabe lembrar que uma postura empreendedora está voltada para habilidades como: 

  1. Comunicação e persuasão;
  2. Resiliência e flexibilidade;
  3. Comprometimento e trabalho em equipe;
  4. Autoestima e autoconfiança;
  5. Percepção dos sinais do mercado;
  6. Perseverança;
  7. Respeito e empatia;
  8. Criatividade, inovação e competitividade;
  9. Capacidade de enfrentar riscos e incertezas;
  10. Iniciativa e liderança;
  11. Administração de conflitos;
  12. Busca por aprendizagem e atualização.

É importante compreender que, independentemente do tamanho da empresa, essas habilidades são essenciais para quem quer ter sucesso nos negócios. Ler, pesquisar, organizar momentos de interação, investir em novos conhecimentos, realizar cursos, participar de conferências e eventos de forma contínua possibilita o aprimoramento de muitas habilidades, tanto técnicas como comportamentais.

O Sebrae está sempre perto de você, proporcionando dicas, conteúdos e ferramentas para o desenvolvimento de habilidades necessárias para o empreendedor. Clique nos links deste artigo, leia os materiais inspiradores que selecionamos e aproveite para fazer os cursos disponibilizados. Em caso de dúvidas ou se precisar dos nossos serviços, ligue para o 0800 570 0800.

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Artigo / Inovação

Qual a importância da humanização das relações de trabalho

O maior bem de uma empresa é o ser humano. Quando discutimos a humanização nas relações de trabalho, estamos falando no investimento em ações e ferramentas que aumentem o bem-estar das pessoas no trabalho. Esse tema passa, também, pela compreensão dos gestores de que um ambiente saudável nas organizações está diretamente relacionado ao bem-estar dos seus colaboradores. Assim, humanizar as relações de trabalho é compreender o próximo e respeitar suas diferenças.  Cada pessoa tem suas próprias necessidades emocionais e físicas. E para que ela desempenhe bem o seu papel na empresa, essas questões precisam ser atendidas. Nesse sentido, pode-se dizer que a humanização das relações de trabalho é um conceito baseado na satisfação no trabalho e contribui para ambientes mais colaborativos e harmônicos.  Assim, um ambiente de trabalho humanizado reúne uma série de ações focadas no bem-estar do funcionário. Isso vai desde as condições dignas para exercer seu trabalho até a questão emocional, como o equilíbrio entre as cobranças e os resultados da equipe. Um ambiente humanizado segue à risca as normas de segurança e saúde do trabalho, mantendo os colaboradores protegidos de acidentes e doenças, gerados pela realização de suas atividades. Nesse sentido, medidas de proteção e prevenção coletivas, como uso de equipamentos de proteção individual (EPI) e adaptações ergonômicas, são ações para um trabalho mais satisfatório. As ações de humanização são fundamentais para o desenvolvimento de um ambiente mais produtivo e colaborativo. Em um processo de humanização na empresa, torna-se fundamental que todos os funcionários possam sugerir melhorias, dar e receber feedbacks, ter confiança e abertura nas relações estabelecidas com superiores e a equipe como um todo. Mais do que um processo, um ambiente humanizado deve estar no propósito e cultura organizacional. Humanização e sustentabilidade Sustentabilidade vai além das ações de preservação ambiental. O conceito de sustentabilidade é mais amplo e agrega temas econômicos e sociais. Cuidar dos colaboradores, portanto, é uma ação de sustentabilidade.  Ao proporcionar que os funcionários tenham satisfação no trabalho, impulsiona-se o desenvolvimento sustentável de qualquer organização. Com a popularização da temática ESG (ambiental, social e governança), as questões que trabalham a motivação e o cuidado com os profissionais da empresa ganharam ainda mais destaque, principalmente, nas ações da temática social, que também valorizam as relações com as partes interessadas do negócio, como os clientes, comunidades, entre outros. Um estudo realizado pela Warwick University mostrou que colaboradores felizes são 20% mais produtivos que aqueles que não se sentem satisfeitos no trabalho. E outro estudo da Empresas Humanizadas (2019) mostrou que empresas preocupadas com a humanização das relações de trabalho geram 225% mais engajamento entre os funcionários, e 240% maior fidelização de clientes.  Essas organizações que têm como base a humanização no trabalho podem alcançar mais do que o dobro de rentabilidade financeira em um período entre quatro e 16 anos. Significa que uma empresa humanizada, que se preocupa com as relações saudáveis e com o ser humano, é uma empresa mais forte. Confira cinco dicas para desenvolver um ambiente humanizado na sua empresa! Para saber mais, leia os textos a seguir: ESG: o que é e qual é a importância? Saiba aqui! ESG possibilita rentabilidade para pequenos negócios inovadores

Thu Dec 22 01:02:36 BRT 2022

Artigo / Inovação

O que significa compliance para micro e pequenas empresas

Os aspectos do compliance, um termo relativamente novo no meio corporativo, podem ser importantes ferramentas de gestão e de transparência nos negócios. O termo compliance sugere um conjunto de medidas e ações realizadas pela administração da empresa para que todas as normas internas e externas possam ser cumpridas. Além disso, essas ações têm como objetivo evitar, detectar e tratar qualquer desvio ou inconformidade. Importância do compliance No Brasil, as micro e pequenas empresas (MPEs) representam 99% dos estabelecimentos e são responsáveis por mais de 50% dos empregos formais do país. Diante desse cenário, o compliance faz-se necessário e é fundamental para a sobrevivência desses negócios. Engana-se quem pensa que o compliance é assunto, apenas, para grandes organizações. As leis são direcionadas a todas as empresas e quem não atende está sujeito a multas e penalidades, colocando em risco a evolução do negócio.  Compliance deriva do verbo em inglês “comply” e significa obedecer a uma regra ou lei. O compliance pode ser entendido como uma forma esperada de resposta a uma determinada situação, seja uma lei, ordem ou solicitação. A não conformidade com a legislação também pode gerar ações judiciais, impedimento em licitações, término de parcerias e perda de mercado consumidor.  Nas ações de ESG e de sustentabilidade, o compliance e a governança estabelecem a coerência entre as ações socioambientais e a política da empresa. Não é possível falar em ESG em uma empresa que não garante os direitos trabalhistas de seus funcionários, por exemplo. Como aplicar o compliance na MPE A política de compliance em MPEs deve cuidar de áreas do negócio que garantem a responsabilidade, a ética e a conformidade perante a legislação e os consumidores. Assim, questões como a tributária, fiscal, trabalhista, ambiental são responsabilidade do compliance. Além disso, o compliance das empresas deve garantir um programa de integridade, visando ao combate às ações de corrupção dentro da empresa.  Importante ressaltar que o compliance não é uma teoria. Trata-se de uma ação de gestão responsável e necessária a toda e qualquer empresa, pois implementa o princípio da transparência e da credibilidade. Nesse sentido, o comprometimento dos proprietários do empreendimento é fundamental. Sem ele, nenhuma ação de compliance será internalizada na cultura da pequena empresa.  Um dos primeiros passos é definir um profissional ou um grupo responsável por cuidar do compliance. Como muitas MPEs têm dificuldades financeiras para contratação de um profissional específico, uma alternativa pode ser escolher algum colaborador em nível gerencial para cuidar especificamente desses processos. O mapeamento de riscos na empresa é a etapa seguinte. Com essa ferramenta, é possível identificar áreas críticas, em desacordo com leis ou órgãos reguladores. A próxima fase é implantar processos e rotinas que precisam ser transformados para garantir uma boa política de compliance. Confira algumas dicas para que uma pequena empresa tenha eficiência no compliance! Lembre-se que o comprometimento dos sócios e lideranças deve ser a motivação central para toda a empresa. O trabalho de compliance faz parte de uma mudança de cultura e deve ser contínuo.  Para saber mais, leia os textos a seguir: ESG: o que é e qual é a importância? Saiba aqui! ESG possibilita rentabilidade para pequenos negócios inovadores.

Thu Dec 22 00:54:43 BRT 2022

Artigo / Inovação

Você sabe o que é selo verde?

O selo verde é uma certificação para produtos, serviços e empresas que produzem de forma sustentável, ou seja, com ações de menor impacto ambiental e socialmente responsáveis. O selo verde também é conhecido como certificação verde ou ecosselo. Seu principal objetivo é chancelar empresas e fabricantes que adotam práticas, medidas e procedimentos socioambientais responsáveis. Ou seja, é uma garantia de que a empresa mantém um sistema de gestão ambiental, que garante a proteção dos recursos naturais e a saúde humana.  Além disso, o selo verde orienta consumidores a adquirir produtos que causem impactos ambientais reduzidos. Ao estampar nos produtos a marca Selo Verde, fica claro para o comprador que se trata de uma marca ambientalmente responsável. Passa a ser, também, um diferencial e um atrativo na hora das vendas. O selo verde traz algumas vantagens para as empresas. As marcas agregam valor e credibilidade aos seus produtos e ocorre uma diminuição de custos e desperdícios. O cumprimento e conformidade com a legislação também diminui riscos de operação e abre chances de exportação e parcerias com outras empresas, aumentando suas vendas e faturamento. Tipos de selo verde De acordo com a Organização Internacional de Padronização (ISO), que tem a atribuição de normatizar serviços, produtos e organizações, a partir da criação de normas e requisitos para padronização, existem dois tipos de selo verde: Concessão por entidade externa: confirma que o produto ou serviço é ambientalmente seguro. Exige mais informações e processos detalhados para a certificação. Autodeclaração: a própria empresa afirma que seu produto é reciclável ou consome pouca energia. A ISO estabelece normas para a verificação das declarações das empresas, como forma de evitar o greenwashing pelas empresas. Para conseguir o selo verde, é preciso seguir as normas e legislações ambientais para o setor. Veja o passo a passo: Faça um diagnóstico e identifique o melhor selo verde para o seu negócio. Identifique os objetivos e propósito para ter o selo verde. A partir daí, analise qual o selo mais adequado ao seu negócio. Pesquise critérios e exigências do selo.  Realize os ajustes necessários, analisando sua empresa. Retire a certificação do selo com a instituição responsável. No Brasil, existem várias certificações verdes, mas as principais são: Para saber mais, leia os textos a seguir: ESG: o que é e qual é a importância? Saiba aqui! ESG possibilita rentabilidade para pequenos negócios inovadores.

Thu Dec 22 00:49:32 BRT 2022

Artigo / Inovação

O que significa o termo “Steel Frame” no setor de construção civil?

Steel Frame, quando traduzido para o português, significa aço leve e trata-se de uma técnica em que estruturas de aço são preferidas para uso em vigas, colunas, telhados e outras opções. Além de ser um processo sustentável, rápido e seguro de ser feito, o aço utilizado ainda é compatível com vários outros materiais que possam vir a ser usados ao longo da obra. Quais as principais características? Além de priorizar o uso do aço, utiliza pouca quantidade de água e apenas na etapa de fundação, o que faz ser uma técnica também de economia de recursos. E podemos citar também o objetivo de construir edificações seguras, duráveis e confortáveis para o cliente. Quais as vantagens desse processo? Redução de resíduos Quando uma obra utiliza materiais recicláveis, o descarte de entulhos acaba se tornando menor. Construções eficientes Com auxílio da tecnologia BIM, o processo de construção passa a ser concluído de forma mais rápida e com menos erros para perder tempo. Facilidade de manutenção O “aço leve” é resistente, apresenta alta durabilidade e também reduz consideravelmente o consumo de energia elétrica. Em casos de manutenção, a substituição da placa acontece de maneira simples. E quais as desvantagens? Custos, apesar do custo-benefício envolvido; Pouca mão de obra qualificada; Limitação de altura por ser um material leve. Empreendedor, lembre-se de que se especializar em uma tendência como esta pode gerar vantagem competitiva para o seu negócio. Saiba mais: Tendências para o setor da Construção Civil em 2022.

Wed Dec 21 13:19:36 BRT 2022

Artigo / Inovação

Construções modulares: conheça a nova tendência da construção civil

Com o avanço das tecnologias na construção civil, uma tendência vem se destacando no momento: as construções modulares.  Embora esse sistema já seja conhecido e utilizado desde o século passado em diversas edificações, agora os olhos de muitos brasileiros estão se voltando para os benefícios desse tipo de construção. A popularidade dessas estruturas tem relação com a sua flexibilidade, eficiência e baixo custo. A utilização de módulos pré-fabricados para a construção de edifícios é uma tendência que vem ganhando força em todo o mundo. Atualmente, esse mercado movimenta cerca de R$ 300 milhões no Brasil e tem a expectativa de crescer ainda mais.  Além disso, as construções modulares oferecem muitas vantagens em comparação com outros tipos de construções. Uma delas é a rapidez e a facilidade para construir, o que pode significar economia de recursos. São inúmeras opções de uso para esse tipo de construção: franquias de restaurantes, redes de fast-food, quiosques de alimentação, minimercados em condomínios, hospitais, escolas, universidades e clínicas.  Quer saber mais sobre o assunto? Continue a leitura deste artigo!  O que são construções modulares? Construção modular é um sistema de construção civil composta por seções ou módulos pré-fabricados que podem ser facilmente transportados e montados no local onde será o estabelecimento. Desse modo, as peças ou partes da construção são feitas anteriormente e deslocadas para montagem (ou encaixe) final no local da obra. Um jeito lúdico de entender a construção modular é imaginar um Lego em tamanho real.    Quais os materiais mais utilizados nesse processo? As construções modulares geralmente são feitas de materiais como plástico, aço, vidro, concreto ou madeira, e podem ser usadas para uma variedade de finalidades, incluindo escritórios, casas, hotéis, lojas e outros edifícios comerciais. Módulos de construção também podem ser combinados para criar estruturas maiores e mais complexas. Quais as vantagens desse modelo de construção?  As construções modulares apresentam muitas vantagens em relação às construções tradicionais. Em primeiro lugar, elas são mais rápidas e fáceis de montar. Isso significa que o tempo e o custo de construção são significativamente reduzidos. Além disso, elas são mais flexíveis e podem ser facilmente adaptadas às mudanças de layout do terreno. Uma casa, por exemplo, pode ser entregue pronta entre 60 a 90 dias, enquanto, de forma convencional, o prazo seria de 7 a 8 meses. Além da rapidez, também há menos desperdício de materiais, uma vez que os módulos são construídos sob medida para o projeto solicitado.  Outro ponto importante é a sustentabilidade, já que a concepção modular promove a reutilização de materiais e a redução do desperdício, pois os módulos podem ser facilmente desmontados e reutilizados. Além disso, as construções modulares requerem menos energia para serem fabricadas e transportadas, o que contribui para a redução das emissões de CO2. Depois de finalizadas, as estruturas têm o potencial de ser extremamente eficientes energeticamente, uma vez que podem ser equipadas com painéis solares e outras tecnologias de energia renovável. Ao longo da sua vida útil, os módulos, geralmente construídos com materiais recicláveis ou reciclados, podem ser facilmente adaptados ou expandidos.  Gostou desse conteúdo? Saiba mais:  Agilidade e economia: conheça a construção modular Popularização de módulos e contêineres na construção civil

Wed Dec 21 13:18:54 BRT 2022

Artigo / Inovação

Como a tecnologia favorece o pequeno negócio na gestão de energia

Os avanços tecnológicos estão presentes em todos os segmentos de atuação. Na área de energia não é diferente, mas como as tecnologias podem favorecer o pequeno negócio?  Nessa entrevista, você verá a importância de utilizar novas tecnologias para a gestão energética no seu negócio, melhorando a eficiência dos processos industriais e gerando mais lucros para a sua empresa. Paulo Broniera Junior é consultor de pesquisa e desenvolvimento do Sistema Fiep-PR. Trabalha no desenvolvimento de soluções para a Indústria no âmbito de automação e eficiência energética. Ele explica como as tecnologias podem favorecer o pequeno negócio no âmbito de energia.

Tue Dec 20 16:17:26 BRT 2022

Artigo / Inovação

Como medir a inovação?

A inovação é fundamental para a competitividade dos negócios. E inovar é implementar ideias com sucesso, ou seja, trata-se do resultado de um processo contínuo de questionamento de padrões e apresentação de melhorias. Sendo assim, é preciso planejar e gerir projetos de inovação de maneira assertiva. No entanto, muitos empreendedores iniciam projetos e não acompanham os resultados de seus esforços, assim, quando esses projetos falham, eles não sabem nem mesmo quais fatores contribuíram para o fracasso, já que o processo de inovação não foi gerenciado. Quanto a isso, o pesquisador e escritor Peter Drucker nos lembra que: “o que pode ser medido, pode ser gerenciado”.  Dessa forma, é fundamental mensurar quanto do sucesso da empresa é proveniente da inovação. Identificar e monitorar esses indicadores é essencial para saber se o negócio está no caminho certo, além de possibilitar um diagnóstico da capacidade futura de inovar. Mas, afinal, o que medir? A maioria das empresas adota apenas indicadores de vendas e de lucro, mas há muitas formas de acompanhar a inovação de um negócio. Existem mais de 100 tipos diferentes de indicadores que podem ser utilizados. No entanto, lembre-se de que cada empresa deve adotar os indicadores de inovação de acordo com seu planejamento.  De maneira geral, os indicadores se classificam em: Assim, os indicadores são informações valiosas que orientam os gestores nas tomadas de decisão e no direcionamento correto dos investimentos em inovação. Com eles, é possível analisar o desempenho das ações de inovação, ver se estão indo pelo caminho correto, quais estratégias devem manter e incentivar, além de verificar o que precisa ser corrigido. Logo, planejar e acompanhar os indicadores evita surpresas e riscos no processo de inovação.  Se você não sabe como começar a inovar nos seus negócios, conheça o Sebraetec. Por meio de consultorias, o Sebrae disponibiliza serviços para melhoria de processos, produtos e a introdução de inovações nas empresas e nos mercados.  Para saber mais, leia o texto a seguir: Preciso contratar uma consultoria em inovação?  E aproveite o curso do Sebrae: Inovação - Sebrae 

Tue Dec 20 15:29:36 BRT 2022

Artigo / Inovação

E-book: Presença digital para quem é MEI

A partir de uma live realizada com os analistas Maikon Richardson e Raquel Bufon, produzimos este e-book para falar sobre como construir uma presença digital para os pequenos negócios.   Os canais digitais são diversos e para cada um há uma abordagem diferenciada. Neste e-book você vai entender como funciona cada um dos canais e como fazer parte desse mundo com tantas possibilidades.

Mon Dec 19 12:39:14 BRT 2022

Artigo / Inovação

Conheça ferramentas que podem incentivar a inovação no seu negócio

Assim que um empreendedor decide inovar e se depara com inúmeras ferramentas, é possível que esbarre em questões como: por onde começar? Como estimular minha equipe a ser colaborativa? Como analisar as ideias? Quais passos seguir para desenvolver uma ideia?  Se a inovação é a exploração bem-sucedida de ideias, é fundamental garantir o seu fluxo de desenvolvimento na empresa. Além disso, não basta gerar inúmeras ideias, é preciso priorizá-las e analisá-las de acordo com o seu potencial inovador - afinal, não se deve investir tempo e dinheiro em uma ideia sem o mínimo embasamento. As ferramentas e os métodos disponíveis, quando bem aplicados, possibilitam analisar as ideias com potencial de inovação antes de avançar em seu planejamento e desenvolvimento, ampliando, assim, as possibilidades de criação de valor para o negócio.  Confira as principais ferramentas para estimular a inovação nos negócios:  Benchmarking Benchmark, em português, significa referência. Benchmarking é, portanto, uma ferramenta para comparar produtos, processos ou o desempenho de empresas em destaque no mercado, sejam elas do mesmo segmento ou não.  Essa comparação permite uma visualização clara do que precisa ser melhorado em termos de performance e ajuda a encontrar novas oportunidades. O pulo do gato para a inovação é observar empresas de outros segmentos, não necessariamente concorrentes, que compartilham o mesmo tipo público. Isso pode gerar insights valiosos para novas ideias com potencial inovador.  Brainstorming Do inglês, brain significa cérebro e storm, tempestade. Desse modo, a tradução literal desse termo seria “tempestade de ideias”, e a não literal, “usar o cérebro intensamente”. Essa ferramenta é aplicada em grupo, no qual são realizados exercícios mentais com a finalidade de promover discussões para resolver problemas específicos, explorando a criatividade. Você pode realizar reuniões periódicas com seus colaboradores para fazer brainstormings. Lembre-se de deixá-los à vontade para que possam contribuir sem serem julgados. Você ainda pode incentivar a participação deles com premiações e reconhecimento. Mapa de empatia Empatia é a capacidade de se colocar no lugar de outra pessoa. Essa ferramenta busca entender, de maneira clara e objetiva, o público-alvo e o que ele deseja para que sejam oferecidos produtos, serviços e um atendimento mais adequado às suas necessidades.  Antes de iniciar o exercício de empatia, é necessário criar uma persona, ou seja, uma personagem fictícia do cliente ideal. Ela é construída a partir de dados de pessoas reais que representam um grupo de clientes com características e comportamentos parecidos. Com a sua persona definida, é possível se colocar no lugar dela e fazer questionamentos em torno de quatro elementos básicos: pensar, ver, fazer e sentir. As seguintes perguntas podem guiar esse processo: o que sua persona sente e quais são suas preocupações e sonhos? Quem seu cliente escuta e quem são suas influências? O que o seu cliente faz e quais são seus hobbies? O que o seu cliente costuma ver e como é o seu ambiente social?  Matriz SWOT SWOT, no inglês, refere-se a strengths, weaknesses, opportunities e threats, cuja tradução para o português significa forças, oportunidades, fraquezas e ameaças. Por isso, a matriz também é conhecida como FOFA.  A ferramenta matriz SWOT engloba planejamento estratégico e análise de cenários para a tomada de decisões. Basicamente, ela define uma estratégia para aproveitar oportunidades enquanto busca a redução dos riscos e a melhor percepção do mercado.  Design Thinking Na tradução para o português, design thinking significa pensar como um designer. Mais que uma ferramenta, esse é um método com vários processos com o objetivo de buscar soluções para problemas, independentemente do seu grau de complexidade.  Sua intenção é desenvolver soluções criativas e inovadoras com foco na experiência do cliente, o que traz como vantagem o aumento da satisfação, da fidelização e, consequentemente, da lucratividade.  A aplicação desse método consiste em quatro etapas:  Imersão: descobrir o problema e identificar oportunidades. Análise: compreender a fundo o problema e suas causas. Ideação: levantar ideias e soluções criativas. Prototipagem: criar um protótipo da solução, o qual passará por vários testes e ajustes até chegar a uma validação final. Todas essas ferramentas estão disponíveis para os empreendedores que querem promover uma cultura de inovação nas suas empresas. Isso porque a aplicação de uma ou mais ferramentas dentro das organizações oportuniza a manutenção do fluxo de desenvolvimento de ideias inovadoras. Para saber mais, confira o conteúdo a seguir: 10 ferramentas para validar e executar novas ideias  Como aplicar o design thinking na minha empresa

Thu Dec 15 15:34:26 BRT 2022

Artigo / Inovação

Saiba como a sociedade 5.0 pode revolucionar o setor de turismo

Já ouviu falar no termo sociedade 5.0? É um conceito que se apropria das soluções tecnológicas ofertadas pela indústria 4.0 para transformar o dia a dia das pessoas, focando no bem-estar do ser humano e do planeta. Toda essa tecnologia também já está sendo apropriada pelo turismo, criando possibilidades de negócios para o setor. Criado em 2016, no Japão, o conceito de sociedade 5.0 refere-se a um novo coletivo, que centra o desenvolvimento tecnológico no ser humano, nos valores e na busca por soluções para o bem comum e não apenas para atender demandas industriais, econômicas ou empresariais, promovendo a fusão entre os mundos físico e o digital.  Essas novas tecnologias já são empregadas pela indústria do turismo, criando a jornada do turista 4.0. Entre essas soluções tecnológicas, estão:  Inteligência artificial (IA): Empresas do setor de turismo estão aproveitando a IA para realizar uma variedade de tarefas como o uso de chatbots no atendimento on-line e a coleta e interpretação de dados. Big data: Esta tecnologia digital permite o recolhimento e o armazenamento de informações, de maneira específica, aprimorando estratégias e auxiliando na tomada de decisão. Com os resultados das informações e dados obtidos na rede, hotéis e agências de viagens podem melhorar e personalizar a oferta de serviço ou produto. Pagamentos sem contato: Opções como Google Pay e Apple Pay permitiram aos clientes não precisar carregar o cartão para pagar refeições, estadias em hotéis, transporte e outros serviços. Pesquisa por voz e controle de voz: Com os assistentes móveis, como Siri e Google Assistant, os turistas passaram a recorrer à pesquisa de voz. Por isso, seu negócio deve aparecer nos sites de pesquisa e permitir, também, a reserva por voz. Realidade virtual: Esta tecnologia pode ser empregada em passeios virtuais nos quais os clientes podem experimentar interiores de hotéis, restaurantes, atrações turísticas ao ar livre e muito mais, e influencia diretamente a decisão do cliente. Internet das coisas (Iot): No turismo, a IoT tem o potencial de mudar a forma como as empresas operam, melhorar a gestão de receitas e aprimorar a experiência do cliente. Ela permite mais automação e personalização, agilizando as tarefas do dia a dia de um hotel ou agência de viagens. Dispositivos IoT incluem sistemas de aquecimento e refrigeração, de entretenimento e a integração de serviços, permitindo que os clientes possam reservar atividades ou solicitar um serviço por meio de um hub ou aplicativo de smartphone. Realidade aumentada (AR): Combina experiências do mundo real e elementos virtuais. No turismo, os aplicativos de AR em smartphones mostram aos turistas informações sobre o local da viagem, detalhes históricos, listas e menus de locais de entretenimento e restaurantes. Energias renováveis: um dos princípios da sociedade 5.0 é fazer com que os recursos naturais sejam utilizados em inovações tecnológicas, a fim de diminuir a produção de resíduos tóxicos no meio ambiente. Um dos maiores destaques desse projeto é a produção de energia solar. Implantar esta tecnologia no seu empreendimento pode ser um diferencial, lembrando que os turistas, atualmente, estão bastante preocupados com a sustentabilidade. No modelo de sociedade 5.0, em que a tecnologia está em primeiro lugar, todo o trade turístico, desde o agente de viagens, o dono de uma hospedaria, o guia, o receptivo local, o recepcionista, até a copeira, deve ser capacitado. Para a qualificação e o desenvolvimento de produtos e serviços com foco no turista 4.0, algumas competências, principalmente comportamentais, são necessárias, como: Domínio técnico científico da área que atua; Visão crítica do contexto com foco em soluções; Atitude empreendedora, sustentável e colaborativa. Adicionando dispositivos IoT aos quartos de uma pousada ou criando um aplicativo de RA para guiar seus clientes pelas cidades, nunca é cedo para tornar-se um empreendedor 5.0. Estar à frente sobre as últimas tendências do turismo pode alavancar seus negócios e ser a chave para o sucesso. Pense nisso e não perca mais tempo!  Saiba mais: Se você quer aprender a ser um empreendedor de sucesso, o Sebrae te ensina neste curso on-line. Nesta outra capacitação digital, você aprende como agir para liderar e promover a criatividade e a inovação em seu negócio.

Thu Dec 15 00:14:20 BRT 2022

Artigo / Inovação

Inovação e turismo inteligente

Vários empreendedores têm desenvolvido soluções criativas e inovadoras olhando para a jornada do turista conectado, oferecendo serviços que agregam valor para este novo perfil de turista. Estas empresas inovadoras também compreenderam que os turistas buscam por: conectividade, sustentabilidade, qualidade da experiência turística e interatividade. Em outras palavras, eles procuram por destinos turísticos inteligentes.  Confira aqui algumas startups que se inscreveram na competição promovida pelo Sebrae e pela Braztoa, que podem servir de inspiração para empreendedores que buscam satisfazer o seu cliente, ou mesmo novos parceiros que contribuam para melhoria na qualidade dos serviços prestados. São dezenas de soluções inovadoras para o turismo, propondo novas formas de pensar e de relacionar-se com o cliente como: experiência, atendimento, gestão, capacitação e outros temas relevantes para todos do setor.

Wed Dec 14 22:27:45 BRT 2022

Artigo / Inovação

Tecnologia e bases tecnológicas: entenda a relação

Tecnologia vem dos termos gregos tekhne, que quer dizer técnica, arte, ofício, e logos, que significa conjunto dos saberes. O conceito de tecnologia, portanto, envolve princípios e procedimentos resultantes da aplicação do conhecimento científico, contribuindo para a resolução de problemas da sociedade. Quando o ser humano começou a desenvolver ferramentas para caçar, como lanças e machados, surgiu a tecnologia. No século 18, com a Revolução Industrial e a criação da máquina a vapor, voltou-se a falar em tecnologia, que, atualmente, tem trazido benefícios e mudanças de comportamento na sociedade.  É possível verificar o desenvolvimento de cidades inteligentes (smart cities), que integram plataformas e recursos em busca do bem-estar coletivo. As áreas da saúde, da educação e da segurança também foram muito beneficiadas pela tecnologia. A implementação de tecnologias ainda promove a agilidade e a eficiência nos negócios, garantindo segurança e organização dos processos, maior controle da produtividade e melhor atendimento ao cliente.  O que são bases tecnológicas? As bases tecnológicas, de qualquer área produtiva, são o conjunto sistematizado de conceitos e procedimentos tecnológicos que dão suporte à geração de produtos e processos. Existem diferentes tipos de indústria de base tecnológica, como spin-offs acadêmicas e startups, que desenvolvem conhecimento em suas instituições. Cada tipo de empresa de base tecnológica produz bens utilizando tecnologia própria da sua área e agregando valor aos seus produtos. A indústria de produtos químicos é um exemplo de base tecnológica que abrange os balanços de massa e energia em equipamentos e sistemas reacionais, equações e gráficos para cálculo, funções matemáticas e acessórios, entre outros. Também é possível citar as indústrias de alimentos, que aplicam conhecimentos empíricos que garantem a fabricação de produtos alimentares novos ou conhecidos para um consumo seguro pela população. Esses saberes estão relacionados ao processamento (química), conservação (microbiologia), distribuição (logística) e utilização (nutrição) dos alimentos.  Desafios Um dos principais desafios das pequenas empresas de base tecnológica é a gestão, já que o principal ativo das empresas de IBTs são os recursos humanos qualificados. Tanto para criar quanto para manter essas empresas, é preciso contar com profissionais criativos e inovadores e com gestores especializados. O setor de recursos humanos precisa reter talentos e motivar suas equipes. Além disso, como as empresas de base tecnológica nem sempre vendem um produto físico, é preciso entender o funcionamento desse tipo de organização.  O Sebrae oferece cursos e outras formas de ajuda para as empresas de IBTs, como o Sebraetec, Startup Summit, Polo de Startup do Sebrae em SC, Catalisa ICT e Inova Amazônia.

Wed Dec 14 09:29:30 BRT 2022

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