O que devemos fazer para manter os rios limpos?

Sabemos que no planeta Terra existe uma grande quantidade de água disponível. Entretanto, de seu total, apenas 2,5% corresponde à água doce, aquela que pode ser usada pelo ser humano. Do total de água doce existente, cerca de 69% está no estado sólido em geleiras e icebergs. A pequena parcela de água disponível para uso, infelizmente, está cada dia mais escassa e sofre, principalmente, com o problema da poluição e contaminação.

Grandes rios e lagos, que poderiam ser usados para abastecer a comunidade, encontram-se, hoje, com água imprópria para consumo. Diante disso, técnicas foram surgindo a fim de retirar os poluentes e contaminantes para que a água torne-se viável para a sobrevivência de peixes e quem sabe até mesmo para consumo humano.

O processo de despoluição é relativamente simples, porém exige esforços e muito dinheiro para a sua realização. Geralmente, para despoluir um rio, o primeiro passo é garantir que nenhum esgoto seja lançado sem o devido tratamento nas águas. Para isso, é essencial o investimento em novas estações de tratamento. Além de tratar o esgoto lançado, é importante criar campanhas de conscientização da população para que nenhum material seja lançado.

O caso mais conhecido de rio que foi despoluído é o Tâmisa, na Inglaterra. Esse rio teve suas águas declaradas como impróprias para consumo em 1610 e por séculos foi responsável por mau cheiro e doenças na população. O projeto para a despoluição do rio Tâmisa iniciou-se por volta de 1850, porém as tentativas iniciais não obtiveram o resultado esperado. Diante do fracasso, o governo começou a estudar formas de realizar o tratamento de esgoto antes de lançá-lo no rio.

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Entre 1964 e 1974 começou a construção de várias estações de tratamento, que mudaram definitivamente a história desse rio. Na década de 70, o Tâmisa, anteriormente conhecido como “Grande Fedor”, começou a apresentar seus primeiros sinais de recuperação, sendo hoje conhecido como uma das obras de maior sucesso no que diz respeito à despoluição.

Outro projeto que merece destaque é o do rio Reno na Europa Ocidental, que por vários anos sofreu com a poluição provocada pela indústria e agricultura. A história de recuperação desse rio iniciou-se em 1976 com um acordo que impedia o lançamento de produtos químicos em suas águas. Entretanto, projetos mais preocupados com a recuperação só surgiram após uma grave contaminação em 1986 por pesticidas.

No total foram quase 20 anos de luta para recuperar o rio e cerca de 15 bilhões de dólares investidos. Vale destacar que vários países uniram-se às empresas privadas para que o sucesso da recuperação fosse conseguido.

Percebe-se, portanto, que é possível tratar um rio, mesmo que o processo de despoluição demore séculos. Entretanto, é fundamental nos conscientizarmos da importância da preservação de nossos corpos hídricos, uma vez que a despoluição só será eficaz após a mudança de atitude da população, das indústrias e de nossos governantes diante desse importante recurso natural.


Por Ma. Vanessa dos Santos

A água é o principal recurso do planeta. Preservá-la significa garantir a manutenção da vida! Entre os principais usos da água estão: abastecimento público, saneamento, agricultura, pecuária, geração de energia, recreação e comercial.

Infelizmente, no Brasil, a poluição de rios e lagos e o desperdício desse recurso são alarmantes. Segundo a Fundação SOS Mata Atlântica, estima-se que o desperdício de água no Brasil chegue a 70%. Um estudo da ONG também aponta que de 184 rios e corpos d’água monitorados, 27,5% apresentam qualidade ruim ou péssima e estão indisponíveis para qualquer uso.

Os principais poluidores nas cidades são o esgoto e os efluentes das indústrias, que possuem produtos tóxicos e metais pesados. Além disso, há a poluição através do lixo jogado em locais inadequados e que acabam chegando aos rios com a enxurrada. Na zona rural, pode-se destacar os agrotóxicos das lavouras e as atividades pecuárias.

Como podemos evitar a poluição das águas?

Cada cidadão é responsável pelos impactos, positivos ou negativos, de suas atitudes. Para não contaminar ainda mais as águas, é importante mudar algumas ações como:

  • Não descarte o óleo de cozinha no ralo. Guarde o produto em uma garrafa e entregue para uma cooperativa para que possa ser transformado em sabão;
  • Não utilize pesticidas ou herbicidas nas plantas;
  • Jogue o lixo sempre em local adequado e amarre bem os sacos antes de pôr na lixeira;
  • Não jogue nenhum tipo de material, como sacolinhas plásticas e embalagens, em rios, lagos e mares;
  • Não descarte medicamentos ou outros materiais no vaso sanitário. Algumas farmácias fazem a coleta de remédios vencidos;
  • Reduza o desperdício de água fechando as torneiras ao escovar os dentes, o chuveiro durante o banho, entre outras;
  • Evite a erosão do solo promovendo a cobertura vegetal nos locais com essa tendência;
  • Use menos produtos químicos para limpar a casa. Opte por produtos biodegradáveis.

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O que fazer para limpar os rios?

Quais são as principais técnicas para despoluir os rios e como elas funcionam?.
Flotação. A técnica da flotação, patenteada por um brasileiro, pode ser utilizada em rios menores. ... .
Dragagem. Já essa técnica, diferentemente da flotação, pode ser aplicada em rios maiores. ... .
Gradeamento. ... .
Técnicas nucleares. ... .
Técnicas ecológicas..

O que precisa ser feito para manter os rios?

Na cozinha, não lave os alimentos ou pratos com a torneira aberta, utilize sempre um recipiente. Ao terminar, esta água pode ser aproveitada para regar as plantas. Ao lavar louças, panelas e talheres com a torneira aberta o tempo todo, você acaba desperdiçando até 105 litros.

O que podemos fazer para evitar a poluição dos rios?

O que fazer para evitar a poluição hídrica?.
Não jogar lixo nos rios, lagos e mares;.
Ter sempre uma sacola, de preferência biodegradável, para recolher resíduos ao frequentar locais como praias, mananciais, etc. ... .
Nunca descartar óleos diretamente em pias..

Porque manter os rios limpos?

Os rios são fontes de um dos recursos naturais indispensáveis aos seres vivos. Além disso, têm grande importância cultural, social e econômica, uma vez que a agricultura, a pecuária e as indústrias dependem da água para obterem seus produtos e a falta desse recurso gera graves consequências ambientais e sociais.