Amo a liberdade, por isso deixo as coisas que amo livres se elas voltarem é porque as conquistei

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Amo a liberdade, por isso deixo as coisas que amo livres se elas voltarem é porque as conquistei

Amo a liberdade, por isso deixo as coisas que amo livres se elas voltarem é porque as conquistei

Amo a liberdade e, por isso, deixo as coisas que amo livres. Se elas voltarem é porque as conquistei. Se não voltarem é porque nunca as possuí.

(John Lennon)


Aprendi que, na vida, nada temos de «nosso» – verdadeiramente, nada nos pertence…

Podemos possuir muitas «coisas»… só que, elas nunca serão «nossas»!

O que pensamos que temos… não passam de meras histórias! Foram o nosso berço… fizeram parte da nossa vida… ouvimos e sentimos cada pedacinho dessa dita «coisa», moldando o que somos… mas, será que nos pertencem?

Será, cada um de nós, alguém do género sociedade bancária de bens e «coisas» e «seres»?

Ou seremos, cada um de nós, tão insignificantes que quanto mais guardamos… menos temos?

Aprendi na vida que todos temos a nossa «dita liberdade». Esta palavra… a tal… Liberdade… é, a maior parte das vezes, justa para poucos e tão injusta para tantos!

Liberdade… não é sinal de posse. Mas, uns quantos, há uns anos… assim o pensaram… políticas… bens… e que merda de sociedade que acabaram por criar!

Julgo que John Lennon pretendia referir-se a almas… e não a «coisas»… porque estas, já são, por si só, livres!

Não há nada que seja verdadeiramente nosso senão a nossa alma.

Eu cá… deixo a minha livre… livre para poder sentir… livre para se descrever… livre para ser ela própria…

A única liberdade a que me posso dar verdadeiramente… é à da minha alma. Todas as ditas «coisas» e esses ditos «seres» nunca me pertenceram… porque nunca permiti que se envolvessem, que se intrometessem na minha alma. E nunca foram capazes de se envolver ferozmente dentro de mim… ao ponto de poderem pensar que eu teria alguma espécie de posse sobre elas…

Se não voltarem é porque eu nunca as possuí! Meu Deus, ajuda-me… não quero possuir nada que não seja verdadeiramente meu… que não me envolva… e que não me retrate fielmente…

E… se esta vida já me ofereceu algumas «coisas»… Meu Deus, Tu sabes o que já me ofereceram em troca da liberdade da minha alma! Em troca do que sou… e daquilo que consegui alcançar…

Que miséria de gente! E tanta miséria nas coisas que a vida nos proporciona!

O que mais me magoou na vida… foram essas «coisas» que fizeram pensar que a minha alma lhes pertencia! Alguns quiseram possuí-las a todo o custo… Outros pensaram que eram como os Navegadores… conquistando o Mundo… conquistando uma alma a seu bel-prazer… Ninguém consegue apoderar-se de uma liberdade… de uma alma que, de todo, não é… não é de ninguém senão de todo um universo sem limite.

Não há posse. Não há coisas passíveis de serem consideradas e guardadas como nossas.

Não há histórias a que nos prendamos. Não há merda nenhuma que possa ser considerada como sendo «nossa».

Eu… não sei se tive sorte em nascer bonita… – a beleza acabou por ser a minha maior prisão. Mesmo quando eu mais tentei… ter a minha liberdade… mesmo quando eu mais tentei que a liberdade da minha alma fosse o meu bastião… fosse eu gorda ou magra… eu… acabei por perder a minha liberdade.

Eu… limito-me a guardar palavras. As que me têm dedicado ao longo da minha vida… fazem-me querer na tal «dita» Liberdade… aquela que deve ser verdadeiramente livre… para que eu possa, só então, afirmar que a minha alma… a alma que quer voltar a mim, me pertence!

Pouca importância tem se somos inteligentes, trabalhadores, dedicados ou amáveis… o que sobretudo importa é como o nosso corpo se apresenta e «os outros» o veem. Se queremos liberdade… se damos liberdade às «coisas»… Mas, porque é que não devolvem o meu corpo à minha alma?

A minha alma não regressou a vós… porque não me conquistaram!

Tenho todo o direito à minha liberdade… de corpo e alma…

Não sou uma «coisa»… nem dou valor a «coisa» nenhuma.

E nem sequer tenho nada!

Serei feliz… apenas gozando a liberdade que vos dou… mas, se eu não regresso…

Então, é porque a minha alma nunca vos pertenceu.

Deixem-me livre….

Sem «coisas». E sem nada…

O que eu quero guardar… Meu Deus, só Tu sabes… como as pedras que vou colecionando na vida… A força… e a capacidade de se moldar face a qualquer liberdade que o caminho nos exige…

Essas ditas «coisas»… são mais importantes para mim… do que qualquer outra «coisa»…

Até hoje, ainda não senti nenhuma alma que fosse capaz de me devolver essa liberdade…

Afinal, até hoje, também nenhuma «coisa» me conquistou… porque eu nunca regressei… nem, aliás, o irei fazer… sem que antes me devolvam a minha alma e o meu corpo… as duas «coisas» de maior valor na Vida.

***Texto Editado por Pi Sousa Pires ao qual agradeço toda a disponibilidade que me dedica 

publicado às 13:20

De quem é a frase amo a liberdade?

Amo a liberdade, por isso deixo as coisas que amo livres. Se elas voltarem é porque as conquistei. Se não voltarem, é porque nunca as possuí.” Ela escreveu essa frase no meu caderno em 1984. Descobri, só hoje que é do John Lennon.

O que é meu eu deixo livre se voltar?

Se voltar é porque conquistei, se não, é porque nunca possuí! Amo a liberdade, por isso deixo livre tudo que tenho... Se voltar é porque conquistei, se não, é porque nunca possuí!

O que é a liberdade frases?

Liberdade é ser capaz de amar sem pertencer e viver sem dominar. Isto é a liberdade: sentir o que o seu coração deseja, independente da opinião dos outros. Aqueles que negam liberdade aos outros não a merecem para si mesmos. Tenho alma de vento, meu destino é ser livre.