É um dado que é associado a cada ocorrência de uma entidade ou de um relacionamento?

Metadados descrevem:

  • A as características dos dados com seu conteúdo, qualidade e condição.

  • B as características dos dados com seu conteúdo, qualidade e quantidade.

  • C as características dos dados com sua forma, qualidade e aplicação.

  • D as finalidades dos dados com sua forma, seu conteúdo, qualidade e condição.

  • E as finalidades da utilização dos dados, sua qualidade, condição e métodos de acesso.

Analise as afirmativas abaixo.

I. Atributo = dado que é associado a cada ocorrência de uma entidade ou de um relacionamento.

II. Relacionamento = conjunto de associações entre entidades.

III. Modelo de dados = conjunto de atributos e relacionamentos cujos valores distinguem uma ocorrência da entidade das demais.

IV. Cardinalidade de Relacionamentos = É o número (mínimo, máximo) de ocorrências de entidade associadas a uma ocorrência da entidade em questão através do relacionamento.

Estão corretas as afirmativas:

  • A I, III e IV somente.

  • B I, II e IV apenas.

  • C Apenas a I.

  • D Todas estão corretas.

Uma chave estrangeira é

  • A um conjunto de linhas de uma tabela, ordenado com a sequência em que os elementos são inseridos na base de dados.

  • B um conjunto de linhas de uma tabela, ordenado alfabeticamente de forma crescente ou decrescente.

  • C uma coluna, ou a combinação de colunas, cujos valores distinguem de forma unívoca uma linha das demais dentro de uma tabela.

  • D a combinação de uma ou mais colunas, adicionais à chave primária, que serve para distinguir uma linha em uma tabela.

  • E o mecanismo que permite a implementação de relacionamentos em um banco de dados relacional.

O entendimento dos modelos de banco de dados é fundamental para compreender as vantagens e desvantagens em aspectos de estrutura e manipulação dos dados. Um destes modelos utiliza tabelas bidimensionais para o armazenamento dos dados e a maneira como os dados são armazenados influencia na facilidade de acesso às informações, existindo técnicas de normalização para aperfeiçoar a organização. Trata-se do modelo

  • A hierárquico

  • B em rede.

  • C relacional.

  • D distribuído.

  • E orientado a objetos.

O uso de sistemas de banco de dados em aplicações web requer que o desenvolvimento seja feito em linguagem Java.

  • Certo

  • Errado

Por que eu devo ler este artigo: Este artigo objetiva apresentar conceitos estudados na �rea de banco de dados, servindo como base para que iniciantes na �rea possam entender com mais facilidade outros textos t�cnicos.

Um Banco de Dados representa uma cole��o de dados que possui algum significado e objetiva atender a um conjunto de usu�rios. Por exemplo, um cat�logo telef�nico pode ser considerado um BD. Sendo assim, um BD n�o necessariamente est� informatizado.

Quando resolvemos informatizar um Banco de Dados, utilizamos um programa especial para realizar essa tarefa. Tal programa � denominado SGBD � Sistema Gerenciador de Banco de Dados.

Podemos citar como exemplos de SGBDs: SQL Server, Oracle, Firebird, MySQL, Interbase, entre outros. Estes programas em geral s�o chamados SGBDs relacionais.

Em um SGBD relacional, enxergamos os dados armazenados em uma estrutura chamada tabela. Neste modelo, as tabelas de um Banco de Dados s�o relacionadas, permitindo assim que possamos recuperar informa��es envolvendo v�rias delas. Observe o exemplo abaixo:

Neste caso, a tabela Clientes est� relacionada com a tabela Telefones.

Note que o cliente Marcio possui dois telefones: um residencial e um celular. A cliente Luciane possui um telefone celular, Wilkie possui um residencial e Marlos n�o possui telefone.

Entretanto, para que possamos implementar, de forma correta, um Banco de Dados utilizando algum SGBD, temos que passar por uma fase intermedi�ria � e n�o menos importante - chamada modelagem de dados.

Quando estamos aprendendo a programar, em geral dividimos esta tarefa em tr�s fases:

  • Entendimento do problema;
  • Constru��o do algoritmo;
  • Implementa��o (linguagem de programa��o).

Em se tratando de banco de dados n�o � muito diferente:

  • Entendimento do problema;
  • Constru��o do modelo ER � entidade e relacionamento;
  • Implementa��o (SGBD).

Entender determinado problema nem sempre � uma tarefa f�cil, principalmente se voc� n�o est� familiarizado com a �rea de atua��o de seu cliente. O profissional de inform�tica precisa dominar a tecnologia, e al�m disso precisa ter habilidade para saber ouvir o cliente e ao mesmo tempo abstrair o que realmente � necess�rio para a implementa��o de alguma solu��o utilizado a tecnologia (in)dispon�vel.

Antes da implementa��o em um SGBD, precisamos de uma descri��o formal da estrutura de um banco de dados, de forma independente do SGBD. Essa descri��o formal � chamada modelo conceitual.

Costumamos representar um modelo conceitual atrav�s da abordagem entidade�relacionamento (ER). Nesta abordagem construimos um diagrama, chamado diagrama entidade-relacionamento. Observe abaixo o diagrama que originou as tabelas Clientes e Telefones:

Entidade pode ser entendida como uma �coisa� ou algo da realidade modelada onde deseja-se manter informa��es no banco de dados (BD). Por exemplo, em um sistema escolar, algumas entidades podem ser os alunos, professores, hor�rio, disciplinas e avalia��es. Note que uma entidade pode representar tanto objetos concretos (alunos), quanto objetos abstratos (hor�rio). A entidade � representada por um ret�ngulo, que cont�m o nome da entidade. Observe o exemplo abaixo.

A entidade ALUNO representa todos os estudantes sobre as quais se deseja manter informa��es no BD. Quando � necess�rio especificar um objeto particular (para o exemplo, determinado estudante) usa-se o termo ocorr�ncia de entidade.

Relacionamento � um conjunto de associa��es entre entidades. O relacionamento � representado por um losango. Esse losango � ligado por linhas aos ret�ngulos que representam as entidades participantes do relacionamento. O exemplo abaixo possui duas entidades, M�DICO e PACIENTE, e um relacionamento chamado CONSULTA.

O modelo acima informa que o BD mant�m informa��es sobre m�dicos, pacientes, al�m de um conjunto de associa��es (consulta), cada uma ligando um m�dico a um paciente. Quando � necess�rio especificar um relacionamento particular (para o exemplo, determinada consulta) usa-se o termo ocorr�ncia do relacionamento. Uma ocorr�ncia de consulta envolve a ocorr�ncia de determinado m�dico e a ocorr�ncia de determinado paciente.

Um relacionamento pode envolver ocorr�ncias de uma mesma entidade. Neste caso, estamos diante de um auto-relacionamento. Observe o exemplo:

CASAMENTO � um relacionamento que envolve duas ocorr�ncias da entidade PESSOA. Para facilitar o entendimento, em geral costumamos identificar o papel de cada entidade no relacionamento (para o exemplo, marido e esposa).

Cardinalidade do relacionamento

Observe o modelo abaixo:

Estamos diante de um relacionamento (possui) entre as entidades EMPREGADO e DEPENDENTE. Considere as seguintes quest�es:

  • Um empregado pode n�o ter dependentes?
  • Um dependente pode ter mais de um empregado associado?
  • Determinado empregado pode possuir mais de um dependente?
  • Pode existir dependente sem algum empregado associado?

Na realidade, as respostas desses questionamentos dependem do problema sendo modelado. Entretanto, para que possamos expressar essas id�ias no modelo, � necess�rio definir uma propriedade importante do relacionamento - sua cardinalidade.

A cardinalidade � um n�mero que expressa o comportamento (n�mero de ocorr�ncias) de determinada entidade associada a uma ocorr�ncia da entidade em quest�o atrav�s do relacionamento.

Existem dois tipos de cardinalidade: m�nima e m�xima. A cardinalidade m�xima, expressa o n�mero m�ximo de ocorr�ncias de determinada entidade, associada a uma ocorr�ncia da entidade em quest�o, atrav�s do relacionamento. A cardinalidade m�nima, expressa o n�mero m�nimo de ocorr�ncias de determinada entidade associada a uma ocorr�ncia da entidade em quest�o atrav�s do relacionamento. Usaremos a seguinte conven��o para expressar a cardinalidade:

Observe as cardinalidades m�nima e m�xima representadas no modelo abaixo:

Para fazermos a leitura do modelo, partimos de determinada entidade e a cardinalidade correspondente a essa entidade � representada no lado oposto. Em nosso exemplo, a cardinalidade (0:N) faz refer�ncia a EMPREGADO, j� a cardinalidade (1:1), faz refer�ncia a DEPENDENTE. Isso significa que:

  • Uma ocorr�ncia de empregado pode n�o estar associada a uma ocorr�ncia de dependente ou pode estar associada a v�rias ocorr�ncias dele (determinado empregado pode n�o possuir dependentes ou pode possuir v�rios);
  • Uma ocorr�ncia de dependente est� associada a apenas uma ocorr�ncia de empregado (determinado dependente possui apenas um empregado respons�vel).

Na pr�tica, para as cardinalidades m�ximas, costumamos distinguir dois tipos: 1 (um) e N (cardinalidades maiores que 1). J� para a as cardinalidades m�nimas, costumamos distinguir dois tipos: 0 (zero) e 1 (um).

Atributo � uma caracter�stica relevante associada a cada ocorr�ncia de entidade ou Relacionamento. Observe no modelo abaixo a nota��o utilizada para atributos:

Cardinalidade do atributo

Observe que o modelo acima n�o informa se determinado aluno pode ter v�rios telefones, ou mesmo se algum aluno pode n�o ter telefones. Para deixar o modelo mais preciso, costumamos expressar cardinalidade para os atributos. Observe a cardinalidade do atributo telefone no modelo abaixo:

Dessa forma, podemos concluir que determinado aluno pode n�o ter telefone (cardinalidade m�nima zero) ou pode ter v�rios (cardinalidade m�xima N). A cardinalidade dos atributos c�digo e nome � (1,1). Por conven��o, ela foi omitida do diagrama.

No caso de atributos, a cardinalidade m�nima 1 indica que o atributo � obrigat�rio e a cardinalidade m�xima 1 indica que o atributo � monovalorado. Para o atributo telefone, a cardinalidade m�nima 0 indica que o mesmo � opcional e a cardinalidade m�xima N informa que ele � multivalorado.

Saiba mais sobre Banco de Dados e Modelagem de Dados ;)

  • Guia de Modelagem de Dados:
    Essa guia ter� como objetivo apresentar a modelagem de dados, desde seus primeiros passos com banco pequenos at� a modelagem para bancos Big Data.
  • Banco de Dados para Programadores:
    Todo programador deveria entender de banco de dados para ser um profissional mais completo, mas isso n�o � tarefa simples. Nesse guia voc� ir� aprofundar seus conhecimentos em SQL, modelagem, e os principais SGBDs do mercado. Vamos evoluir!

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Por Reinaldo Em 2006

O que são relacionamentos entre entidades?

Relacionamento entre entidades é o tipo de ocorrência existente entre entidades e aplicáveis no processo de modelar dados. Entender isso é importante pois um modelo consistente é a base para um banco de dados de sucesso.

Quais são os tipos de relacionamentos em banco de dados?

Os relacionamentos entre dados de diferentes tabelas podem ser de três tipos:.
- 1 – 1 (um para um);.
- 1 – N (um para vários) ;.
- N – N (vários para vários);.
RELACIONAMENTO DO TIPO UM PARA UM..
RELACIONAMENTO DO TIPO UM PARA VÁRIOS..
RELACIONAMENTO DO TIPO VÁRIOS PARA VÁRIOS..

Quais são as formas de relacionamento?

Quais são os principais tipos de relacionamento atuais?.
Relacionamento monogâmico. ... .
Relacionamento aberto. ... .
Poliamor. ... .
Relacionamento casual. ... .
Amigos com benefícios. ... .
Relação de dominação e submissão. ... .
Relacionamento tóxico. ... .
Relacionamento apenas sexual..

Quais são os principais níveis de relacionamentos de entidades?

Cardinalidade. Define os atributos numéricos da relação entre duas entidades ou conjuntos de entidades. Os três principais relacionamentos cardinais são um-para-um, um-para-muitos e muitos-para-muitos.

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