Letra da música jeito do mato

De onde � que vem esses olhos t�o tristes?
Vem da campina onde o sol se deita
Do regalo de terra que o teu dorso ajeita
E dorme serena, no sereno sonha

De onde � que salta essa voz t�o risonha?
Da chuva que teima, mas o c�u rejeita
Do mato, do medo, da perda tristonha
Mas, que o sol resgata, arde e deleita

H� uma estrada de pedra que passa na fazenda
� teu destino, � tua senda, onde nascem tuas can��es
As tempestades do tempo que marcam tua hist�ria
Fogo que queima na mem�ria e acende os cora��es

Sim, dos teus p�s na terra nascem flores
A tua voz macia aplaca as dores
E espalha cores vivas pelo ar
Ah..Ah...Ah
Sim, dos teus olhos saem cachoeiras
Sete lagoas, mel e brincadeiras
Espumas ondas, �guas do teu mar
Ah..Ah...Ah...
Ee La Ia

compositores: PAULA FERNANDES DE SOUZA, MAURICIO MATTOS SANTINI

P�ssaro De Fogo (2009) (2009) - Paula Fernandes
Gravadora: Universal Music
Ano: 2009
Faixa: 14

Letra da música jeito do mato
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Letra da música jeito do mato

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De onde � que vem esses olhos t�o tristes?
Vem da campina onde o sol se deita
Do regalo de terra que teu dorso ajeita
E dorme serena, no sereno e sonha

De onde � que salta essa voz t�o risonha?
Da chuva que teima, mas o c�u rejeita
Do mato, do medo, da perda tristonha
Mas, que o sol resgata, arde e deleita

H� uma estrada de pedra que passa na fazenda
� teu destino, � tua senda onde nascem tuas can��es
As tempestades do tempo que marcam tua hist�ria,
Fogo que queima na mem�ria e acende os cora��es

Sim, dos teus p�s na terra nascem flores
A tua voz macia aplaca as dores
E espalha cores vivas pelo ar...
Ah, ah, ah ...
Tomado de AlbumCancionYLetra.com
Sim, dos teus olhos saem cachoeiras
Sete lagoas, mel e brincadeiras
Espumas, ondas, �guas do teu mar...
Ah, ah, Elaia ...

De onde é que vem esses olhos tão tristes?
Vem da campina onde o Sol se deita
Do regalo de terra que o teu dorso ajeita
E dorme serena, no sereno sonha

De onde é que salta essa voz tão risonha?
Da chuva que teima, mas o céu rejeita
Do mato, do medo, da perda tristonha
Mas que o Sol resgata, arde e deleita

Há uma estrada de pedra que passa na fazenda
É teu destino, é tua senda, onde nascem tuas canções
As tempestades do tempo que marcam tua história
Fogo que queima na memória e acende os corações

Sim, dos teus pés na terra nascem flores
A tua voz macia aplaca as dores
E espalha cores vivas pelo ar
Ah, ah, ah
Sim, dos teus olhos saem cachoeiras
Sete lagoas, mel e brincadeiras
Espumas ondas, águas do teu mar
Ah, ah, ah
Êeh, laiá

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Almir Sater

De onde é que vem esses olhos tão tristes?
Vem da campina onde o sol se deita
Do regalo de terra que teu dorso ajeita
E dorme serena no sereno e sonha

De onde é que salta essa voz tão risonha?
Da chuva que teima mas o céu rejeita
Do mato do medo da perda tristonha
Mas que o sol resgata arde e deleita

Há uma estrada de pedra que passa na fazenda
É teu destino a tua senda onde nascem tuas canções
As tempestades do tempo que marcam tua história
Fogo que queima na memória e acende os corações

Sim dos teus pés na terra nascem flores
A tua voz macia aplaca as dores
E espalha cores vivas pelo ar
Sim dos teus olhos saem cachoeiras
Sete Lagoas mel e brincadeiras
Espumas ondas águas do teu mar

ê laiá

De onde é que vem esses olhos tão tristes?
(De onde é que vem esses olhos tão tristes?)
Vem da campina onde o sol se deita
De onde é que salta essa voz tão risonha?
(De onde é que salta essa voz tão risonha?)
E dorme serena no sereno e sonha
(De onde é que vem esses olhos tão tristes?)
Dorme serena e sonha

Composição: Paula Fernandes/Maurício Santini

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Quem compôs a música Jeito do mato?

Paula Fernandes

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