O que é possível visualizar no planeta Terra numa imagem de satélite?

Que outros elementos podemos ver na imagem de satélite?

Para que os alunos possam visualizar e extrair as informações das imagens de satélite, precisam ser orientados sobre os elementos de interpretação de imagens, que são: tonalidade, cor, textura, tamanho, forma, sombra, altura, padrão e localização.

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Em qual das duas imagens podemos perceber mais detalhes como construções e árvores e porquê?

3 Em qual das duas imagens podemos perceber mais detalhes, como construções e árvores? ... Imagem bidimensional.

Porque não é possível obter uma imagem de satélite que mostra a Terra toda de uma só vez?

Mas um satélite em órbita não pode alterar a sua trajectória. Por isso, quando é necessária uma imagem do planeta (como um disco completo), é utilizado outro satélite numa órbita mais afastada. Nota: Como a Terra é uma esfera, é impossível ver todo o planeta de uma só vez - é possível apenas ver um lado de cada vez.

Que tipo de informações podem ser observadas a partir de imagens de paisagens via satélite?

Esclareça para os alunos que a partir dessas imagens é possível verificar o crescimento urbano ou ainda o aparecimento de desmatamento ou queimadas, além de outras inúmeras situações que cabe a utilização desse instrumento geográfico.

Como são processadas e transformadas as imagens de satélites?

Os dados que formam as imagens de satélites podem ser obtidos em sistemas passivos, por meio da captura da radiação solar refletida pela superfície da Terra. Para que tenhamos acesso às mesmas, estas devem ser enviadas para terra, por meio da conexão de antenas distribuídas ao longo da superfície (Figura 1).

O que é arte pictórica?

A planta pictórica é a forma de re- presentação mais acessível à faixa etária dos alunos. É aquela com que eles mais se identificam e apresentam maior facilidade de leitura do ponto de vista gráfico.

Como as construções aparecem na imagem?

As construções aparecem representadas basicamente por figuras geométricas: quadrado, retângulo, etc., porque, como a imagem está na visão vertical, vemos apenas os tetos. ... Na imagem de satélite, ele aparece apenas como uma área vazia, meio rebaixada.

Que elementos da paisagem é possível identificar na imagem?

Em uma paisagem podemos identificar elementos naturais: produzidos pela natureza, como matas, rios, árvores, morros, montanhas; e elementos humanizados, produzidos pela ação humana: construções como casas, prédios, ruas, pontes, iluminação, indústrias.

Qual a importância dos satélites nos dias atuais?

Os satélites são utilizados em diversas áreas como na comunicação, observação da terra, navegação, ciência, meteorologia, desenvolvimento tecnológico, defesa, exploração espacial, voo tripulado.

Que usos a sociedade pode fazer das imagens de satélite?

A utilidade das imagens de satélite é muito vasta e fundamental para se estudar os fenômenos geográficos da superfície terrestre, uma vez que isso pode ser feito em várias escalas de análise, tanto temporal como espacial.

O que é possível visualizar no planeta Terra numa imagem de satélite?

Com essas imagens de satélite, é possível para a ciência fazer o rastreamento de como as estações do ano podem afetar recursos hídricos da Terra, principalmente quando tantas mudanças climáticas vêm acontecendo rapidamente.

Qual o melhor satélite do mundo?

GOES-16 O Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) está recebendo imagens do satélite meteorológico considerado o mais poderoso do mundo, o GOES-16.

Por que utilizamos imagens de satélite para observar mudanças de paisagem?

As imagens de satélite agilizam a identificação e o monitoramento de fenômenos naturais, desastres ambientais, queimadas, desmatamento, condições meteorológicas, entre outros.

Como ocorre o processo de formação de imagens em sensoriamento remoto?

Sensoriamento remoto é um termo utilizado na área das ciências aplicadas que se refere à obtenção de imagens à distância, sobre a superfície terrestre. Estas imagens são adquiridas através de aparelhos denominados sensores remotos.

Como os satélites enxergam a superfície terrestre para a produção de uma imagem?

Para captar os dados da superfície terrestre, os sensores a bordo dos satélites ficam apontados sempre para a Terra. ... Os sensores ópticos, por exemplo, captam imagens utilizando a energia da região do visível e do infravermelho.

A NASA acaba de divulgar imagens incríveis captadas pelos seus satélites em 2019, mostrando como o planeta Terra vem mudando com o passar dos anos, tudo visto do alto. No ano passado, houve muitas catástrofes naturais, como queimadas na floresta amazônica e erupção de vulcões, e nada disso passou batido.

Veja a seleção nas imagens e descrições abaixo, e fique maravilhado com a beleza singular de nosso planeta!

Sedimentos em Solway Firth

A primeira foto divulgada pela NASA, capturada em 2 de outubro de 2019 pelo satélite Landsat 8, mostra sedimentos em Solway Firth, conhecido como o terceiro maior estuário do Reino Unido e localizado na costa sudoeste da Escócia. Utilizando um Operational Land Imager (OLI), Normal Kuring, do grupo de biologia oceânica da agência, usou vários softwares e técnicas de filtragem de cores para extrair os detalhes na água.

Já os redemoinhos são reais, com Kuring apenas melhorando algumas tonalidades para poder destacar sedimentos e matéria orgânica dissolvidas. A imagem mostra, ainda, em pontos brancos e sombras simétricas, o parque eólico Robin Rigg, que entrou em operação em 2010 e é capaz de gerar até 174 megawatts de energia, o suficiente para abastecer 117 mil residências.

Com os dados obtidos nessa observação, os cientistas conseguem entender melhor como o movimento da água afeta detritos flutuantes e o sedimento.

Ciclone tropical Idai

Em março do ano passado, o ciclone tropical Idai foi formado no sudeste da África, tornando-se uma das tempestades mais mortais já registradas a atingir o hemisfério sul. O desastre provocou alagamentos e deslizamentos de terra, causando muito estrago entre as regiões de Moçambique, Malawi e Zimbábue.

As imagem foi capturada no dia 24 de março, três dias após o fim da tempestade, mostrando como a região foi afetada pela falta de iluminação elétrica, com exceção do canto sudoeste. A construção da foto aconteceu com base nos dados obtidos pelo satélite Suomi NPP, controlado não só pela NASA como também pela Administração Nacional Oceânica e Atmosférica.

Delta do Rio Lena

A NASA capturou ainda o delta do Rio Lena, um pantanal vasto que começa no nordeste da Sibéria e acaba no Oceano Ártico, surgindo por um curto verão depois de sete meses coberto de neve e gelo, que são derretidos quando a água é aquecida.

A foto foi tirada no dia 4 de junho do ano passado, também por um Operational Land Imager, mostrando as partes mais ativas e modernas do delta, além das mais antigas e secas. Com essas imagens de satélite, é possível para a ciência fazer o rastreamento de como as estações do ano podem afetar recursos hídricos da Terra, principalmente quando tantas mudanças climáticas vêm acontecendo rapidamente.

Queimadas no Brasil, Bolívia e Paraguai

O ano de 2019 foi marcado por incêndios florestais na América do Sul, incluindo a região amazônica. Na imagem capturada pelo satélite Landsat, em agosto, é possível ver a atividade do fogo nas fronteiras entre o Brasil, Paraguai e Bolívia.

A foto foi criada pela combinação de dados da Operational Land Imager com luz visível e observações de luz infravermelha por ondas curtas, que destacam a atividade do fogo. Com a ajuda do sensor MODIS do satélite Aqua, foi descoberto que o incêncio começou no Paraguai e se espalhou pela Bolívia e pelo Brasil, em 19 de agosto.

De acordo com um estudo conduzido pela NASA também em 2019, a atmosfera acima da floresta amazônica começou a secar devido à ação humana, que queima as florestas para criar espaço na terra para a agricultura e pecuária. Com isso, as regiões ficam vulneráveis a incêndios e secas. Graças ao monitoramento florestal via satélite, é possível auxiliar na desaceleração do desmatamento, levando dados importantes a agências governamentais, cidadãos, mídia e cientistas.

Seca repentina no sudoeste dos Estados Unidos

A NASA explica que as secas repentinas acontecem a partir de uma combinação de temperaturas quentes não-comuns, baixa umidade e ventos constantes, o que aconteceu em setembro do ano passado, provocando um clima com temperaturas recordes, ar seco e pouca chuva nos Estados Unidos.

A imagem mostra o período de seca entre 10 de setembro e 8 de outubro na região sudoeste, com observações feitas pelos satélites Aqua e Terra, e pelos satélites geoestacionários da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional. Essa combinação de ferramentas permite aos cientistas verificar a evapotranspiração, o quanto de água está evaporando da superfície da terra e das folhas das plantas.

Neve e poeira em Shiveluch

Uma das zonas geologicamente mais ativas do planeta é o Anel de Fogo, que consiste em mais de 300 vulcões na península de Kamchatka, sendo 29 deles ainda ativos. Em 10 de abril de 2019, o vulcão Shiveluch subiu uma novem de gás e poeira por cerca de oito quilômetros pelo ar frio da Sibéria. O evento aconteceu por cerca de 30 minutos, com a pluma permanecendo no ar por 13 horas.

O tempo foi suficiente para que os satélites Aqua e Landsat 8, da NASA, os japoneses Himawari 8, e os europeus Sentinel 2 e 3 fizessem a captura de imagens.

Quatro ciclones tropicais

No dia 4 de setembro de 2019, a NASA capturou uma imagem que mostra uma cadeia de quatro ciclones tropicais alinhados no hemisfério ocidental: Julliette, Fernand, Dorian e Gabrielle. De acordo com a agência espacial, o Dorian atingiu a categoria 5 de furacão no dia primeiro de setembro, enquanto se dirigia às Bahamas, causando dezenas de acidentes e bilhões de dólares de prejuízo.

Já o Julliette foi enfraquecido por uma tempestade tropical ao se afastar da costa mexicana, enquanto o Fernand havia acabado de chegar no México, causando inundações bastante graves na região. O furacão Gabrielle, no entanto, ficou ainda mais fortalecido no dia 4 de setembro, devido a uma tempestade tropical no leste do Atlântico, mantendo ventos de 80 quilômetros por hora.

A construção da imagem foi feita com base nos dados obtido pelo conjunto de satélites GOES, sendo bastante útil para que cientistas possam rastrear ciclones tropicais e prever em qual direção eles vão.

Tempestade de poeira na África Austral

O sul da África é atingido por tempestades de poeira regularmente, o que aconteceu no dia 25 de setembro do ano passado. O satélite Suomi NPP conseguiu capturar as plumas de poeira que cobriram uma área bastante ampla ao norte e ao sul do rio Orange, que forma uma parte da fronteira entre a Namíbia e a África do Sul.

Fotos com tempestades de poeira também ajudam a analisar as mudanças climáticas.

Nuvens acima do polo norte

Com a transição da primavera para o verão no hemisfério norte, faixas de nuvens costumam se formar na atmosfera nas altitudes mais elevadas do mundo. Imagens desse fenômeno foram capturadas em 12 de junho do ano passado, com a ajuda da sonda Aeronomy of Ice in the Mesosphere, da NASA, que mede a quantidade de luz solar que é refletida de volta ao espaço.

Desde 2007, quando o satélite foi lançado, os cientistas já conseguiram descobrir que essas nuvens, chamadas de noctilucentes, estão acada vez mais chegando a regiões mais baixas.

Eclipse solar total no sul do Pacífico

No dia 2 de julho de 2019, aconteceu um eclipse solar total, quando a Lua se posiciona entre a Terra e o Sol com uma precisão específica a ponto de cobrir totalmente a nossa estrela durante sua passagem. E o satélite Aqua, da NASA, registrou a sombra do eclipse na Terra, especificamnte na região do sul do Pacífico, Chile e Argentina.

E se você quiser ver mais imagens de nosso planeta, capturadas por satélites da NASA, basta acessar o site oficial do Earth Observatory.

Fonte: NASA

O que podemos ver na imagem de satélite?

As imagens de satélite agilizam a identificação e o monitoramento de fenômenos naturais, desastres ambientais, queimadas, desmatamento, condições meteorológicas, entre outros.

Quais os elementos aparecem na imagem de satélite?

Estes elementos são: tonalidade, cor, textura, tamanho, forma, sombra, altura, padrão e localização.

Quais características da Terra são possíveis de observar nas imagens de satélite?

O que é possível observar nessa imagem? É possível observar os oceanos, um continente e algumas nuvens.

É possível ver a atmosfera em alguns Algumas imagens de satélite?

Eles transportam sensores que captam luz, calor e distâncias e, assim, geram imagens sobre características da atmosfera e da superfície do planeta. A leitura e a interpretação das imagens produzidas pelos satélites também fazem parte do aprendizado, pois permitem observar a Terra de uma posição privilegiada.