Por que os anfíbios não conseguiram a independência da água na reprodução?

Por que os anfíbios não conseguiram a independência da água na reprodução?

Porque os anfíbios não conseguiram a independência de água na reprodução?

Isso porque os anfíbios, mesmo os que habitam ambientes terrestres, dependem do meio aquático ao menos para sua reprodução. Seus ovos não apresentam uma casca protetora nem anexos embrionários (estruturas relacionadas à adaptação ao meio terrestre), por isso precisam ser mantidos constantemente úmidos.

Quais características que permitem aos répteis a independência de água na reprodução?

Diversas características presentes nos ovos dos répteis permitiram que eles não dependessem da água para se reproduzir. O ovo desses animais possui uma casca grossa que impede o dessecamento do embrião. No entanto, a casca é porosa, permitindo a troca gasosa entre o embrião e o meio externo.

Por que os anfíbios não vivem longe da água?

Anfíbios são animais vertebrados que vivem entre o meio aquático e o ambiente terrestre. Eles mantêm uma forte vinculação com a água e dela não se afastam, pois precisam manter a pele úmida.

Como os anfíbios se protegem?

Por isso, a pele dos anfíbios conta com glândulas produtoras de um fluido viscoso chamado muco, que ajuda a proteger contra o ressecamento. ... Muitos anfíbios também possuem glândulas na pele que produzem veneno. Isso ajuda a protegê-los de predadores.

Como é a reprodução das salamandras?

A reprodução da salamandra é também um processo com características variadas, a depender da espécie estudada. A maioria das espécies apresenta fecundação interna, mas algumas mantêm a fecundação externa. Nas espécies que apresentam fecundação interna, não se observa a presença de um órgão responsável pela cópula.

Como é o desenvolvimento dos répteis?

Nos répteis o desenvolvimento é direto, não havendo estágios larvais e a maioria é ovípara, mas existem alguns lagartos e cobras que podem apresentar ovoviviparidade ou viviparidade. A ectotermia foi outra importante evolução deste grupo de animais que permitiu a independência em relação à temperatura.

Qual a importância da água para Anfíbios?

  • Apesar de serem vulneráveis à secura, adaptaram-se a uma grande variedade de ambientes, chegando a viver nas árvores e arbustos, ou em zonas áridas, enterradas no solo. Após a explicação da importância da água para os anfíbios, busque fazer perguntas lógicas para fixação do conhecimento.

Por que os anfíbios não ingerem água?

  • Os anfíbios não ingerem água, ... Ápodes. Têm corpo cilíndrico e não possuem patas. As cobras-cegas, vivem enterradas no solo e são mais ativas à noite.

Como os anfíbios vivem em água doce?

  • Os anfíbios vivem em água doce, entretanto há duas exceções: a rã comedora de caranguejos, que vive em ambiente marinho, e a rã-aguadeira, do Deserto Australiano. As principais características são: Coração, com dois átrios e um ventrículo, aumentando a eficiência de transporte de sangue;

Como ocorre a reprodução dos anfíbios?

  • Reprodução dos Anfíbios. A reprodução é sexuada, geralmente com fecundação externa, onde a fêmea elimina os óvulos na água e o macho despeja os espermatozoides sobre eles. Os embriões se desenvolvem em forma de larvas, que passam pela metamorfose, originando os adultos. Veja também: Reino Animal.

Os répteis foram os primeiros vertebrados a conquistarem definitivamente o ambiente terrestre. Você sabe quais características permitiram isso? Revise com o Blog do Enem!

Os répteis foram os primeiros vertebrados a conquistarem a independência do ambiente aquático. Várias características relacionadas à reprodução e respiração desses animais permitiram a conquista definitiva do ambiente terrestre. Fazem parte da Classe dos Répteis animais que inspiram medo, como as serpentes e crocodilos, assim como os que extremamente “simpáticos”, como as tartarugas, cágados e jabutis. Ficou curioso para conhecer um pouquinho mais sobre as principais características dos Répteis? Então fique ligado no Blog do Enem e arrase nas questões de Biologia do Enem e do seu vestibular!

Dica 1: Antes de continuar estudando os répteis, que tal revisar as características gerais do Filo dos Cordados? Então veja este super post com vídeo-aula do professor Zé Rucker e dicas da professora Juliana Evelyn dos Santos: https://blogdoenem.com.br/biologia-filo-cordados-enem/

Para iniciar sua revisão, veja esta super vídeo-aula do professor Artur Ramos, do canal Kinapse do Youtube, e aproveite para revisar também um pouquinho da Classe dos Anfíbios:

E aí, curtiu o vídeo? Legal, não é mesmo? Agora, para saber as principais características dos répteis e arrasar nas questões de Biologia, veja o “resumão” que preparamos para você: Características gerais dos anfíbios: Assim como os demais Cordados, os répteis são animais triblásticos, celomados, deuterostômios e com simetria bilateral. Os répteis são heterotermos, ou seja, sua temperatura varia com o ambiente. Os répteis possuem adaptações importantes que lhes propiciaram a independência do ambiente aquático e a conquista definitiva do ambiente terrestre. A primeira adaptação que podemos citar é o fato de a pele desses animais ser coberta por escamas, placas córneas e/ou placas ósseas, que impermeabilizam a pele propiciando uma grande proteção contra o ressecamento. Esta pele seca, sem glândulas mucosas, lhes permitiu expandir seus habitats para territórios distantes das fontes de água, inclusive ambientes áridos.  Além disso, a pele seca e impermeável deixou de ser uma estrutura respiratória. Sendo assim, os répteis possuem um sistema respiratório especializado e com pulmões bem desenvolvidos, que oxigenam suficientemente bem os tecidos desses animais. A maior parte dos répteis possui quatro patas, terminando tipicamente em cinco dedos com garras ósseas, sendo exceção a esta regra as serpentes que não possuem patas e são adaptadas ao deslocamento rastejante. Sistema respiratório dos répteis: A respiração dos répteis é pulmonar. As tartarugas possuem a capacidade de ficar bastante tempo embaixo d’água devido à possibilidade de baixar seu metabolismo para economizar oxigênio. Sistema cardiovascular dos répteis: A maior parte dos répteis possui circulação fechada com coração tricavitário, semelhante aos dos anfíbios, com dois átrios e um ventrículo. Sendo assim, sangues venosos e arteriais se misturam no ventrículo. Dessa maneira, podemos considerar a circulação da maior parte dos répteis como dupla e incompleta. Porém, os crocodilianos possuem um septo no ventrículo que o divide quase completamente, com exceção de um ponto chamado de forame de Panizza, por onde pode eventualmente haver mistura de sangue arterial e venoso.

Dica 2: Revise também os Peixes! Eles podem aparecer nas questões de Biologia do Enem ou de seu vestibular! Veja este super post com vídeo-aula do professor Artur Ramos e dicas da professora Juliana Evelyn dos Santos: https://blogdoenem.com.br/biologia-peixes/

Sistema digestório dos répteis: O sistema digestório dos répteis inicia-se em boca e termina em cloaca. Os répteis são em sua maioria predadores ativos, tendo, portanto adaptações a este hábito, como a presença de dentes bem desenvolvidos em alguns grupos. Os crocodilos e jacarés possuem dentes ósseos bem desenvolvidos; as tartarugas e cágados possuem na boca lâminas córneas para arrancar “nacos” de alimento; já as serpentes podem apresentar dentição variada, sendo que algumas possuem dentes capazes de injetar peçonha. Sistema nervoso dos répteis: O sistema nervoso dos répteis, como dos demais vertebrados, é ganglionar com cordão nervoso dorsal. Os répteis possuem visão e olfato bem desenvolvidos. Algumas serpentes podem possuir um órgão chamado de fosseta loreal que se abre em dois orifícios entre os olhos e as narinas e que são capazes de perceber o calor do corpo de animais homeotérmicos. Além disso, a maioria das serpentes e algumas espécies de lagartos utilizam sua língua bifurcada para capturar partículas presentes no ar e enfiá-la em aberturas no “céu da boca” chamadas de “órgãos de Jacobson” que ajuda a perceber substâncias químicas voláteis eliminadas pelas presas.

Dica 3: Revise também a Classe dos anfíbios! Veja este post cheio de curiosidades e características dessa classe com super dicas da professora Juliana Evelyn dos Santos: https://blogdoenem.com.br/biologia-anfibios/

Sistema reprodutor dos répteis: A reprodução dos répteis é sexuada, com fecundação interna. Em geral, os répteis são ovíparos, tendo seus ovos uma casca resistente que impede o seu ressecamento e elimina a necessidade de água ou ambiente úmido para mantê-los viáveis. Algumas espécies de serpentes podem ser ovovivíparas. Sistema excretor dos répteis: Os répteis excretam ácido úrico. Essa substância, em geral, não precisa de água para ser eliminada, representando uma grande economia de água. Esta economia é outra adaptação dos répteis ao ambiente terrestre. Outra vantagem da excreção por ácido úrico é que esta excreta pode ser armazenada junto do embrião dentro do ovo, sem prejudicá-lo, uma vez que não é tóxica.

Dica 4: Que tal revisar também os conceitos e características básicas do Reino dos Animais? Então, veja este super post com vídeo-aula do professor Rubens Oda e dicas da professora Juliana Evelyn dos Santos: https://blogdoenem.com.br/biologia-reino-animais/

Classificação dos répteis: Atualmente existem cerca de 6500 espécies de répteis, vivendo pincipalmente em ambiente terrestre, mas possuindo também espécies de ambientes marinhos e dulcícolas. Há basicamente quatro ordens de répteis atuais: Rhyncocephalia ( duas espécies de tuataras), Crocodilia (crocodilos, jacarés e gaviais); Chelonia ou Testudinata (cágados, tartarugas e jabutis); Squamata (lagartos e serpentes).

Por que os anfíbios não conseguiram a independência da água na reprodução?

Dica 5: Precisa revisar mais conteúdos de biologia? Veja os vídeos de Biologia da Khan Academy já traduzidos para o Português pela equipe da Fundação Lemann no http://www.fundacaolemann.org.br/khanportugues/#videos
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Por que os anfíbios não conseguiram a independência da água na reprodução?

Os textos e exemplos acima foram preparados pela professora Juliana Santos para o Blog do Enem. Juliana é formada em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Santa Catarina. Dá aulas de Ciências e Biologia em escolas da Grande Florianópolis desde 2007. Facebook: https://www.facebook.com/juliana.evelyndossantos.

Por que os anfíbios não conseguiram a independência de água no processo reprodutivo?

Isso porque os anfíbios, mesmo os que habitam ambientes terrestres, dependem do meio aquático ao menos para sua reprodução. Seus ovos não apresentam uma casca protetora nem anexos embrionários (estruturas relacionadas à adaptação ao meio terrestre), por isso precisam ser mantidos constantemente úmidos.

Por que se diz que os anfíbios não são totalmente independentes do meio aquático?

Resposta verificada por especialistas Podemos afirmar que os anfíbios não são animais totalmente independentes do meio aquático uma vez que eles se reproduzem na água, quando os gametas são liberados e, com a ajuda do meio aquoso, se encontram para formar o zigoto.

Por que os anfíbios dependem da água para a reprodução?

Os ovos, sem casca (e por este motivo necessitam da água para proteger os ovos de radiação solar e choques mecânicos), que apenas possui uma envoltória cápsula gelatinosa, só se mantém vivos em meio aquático.

Como ocorre o processo de reprodução dos anfíbios?

Na natureza, a reprodução nos anfíbios Anura (rãs, sapos e pererecas) é precedida por uma vocalização do macho para atrair a fêmea. O acasalamento ocorre na água, com fecundação externa. “O macho abraça o dorso da fêmea, e simultaneamente ocorre a liberação dos gametas e, em consequência, a fecundação.