Qual e a importância da religião

Qual e a importância da religião

A Religião é psicossocialmente falando, um ponto importante de apoio ao homem no que diz respeito ao preenchimento de espaços vazios, que por vezes prejudica o desenvolvimento social, humano e psicológico, levando a raça humana a caminhos que são diferentes do ponto de vista do crescimento espiritual.

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A religião é o “religar” do homem a alguma crença , na qual ele( o ser humano) deposita e garante a sua fé e confiança, se caracteriza como “o preenchimento da lacuna” que separa o homem de Deus, e é esta religação que traz os aspectos de transformação e conversão total, que conceitua a religião num patamar muito acima de qualquer área ou ciência humana.

O caráter da religião e sua participação exclusiva ao homem garantem que o “agir religioso”, seu fenômeno e sua importância são em suma, algo que merece nossa atenção e visão clara, sem preconceitos ou intolerâncias, apenas observando seu papel sempre vital ao homem e suas realizações positivas, o que a religião pode ser colocada como o ponto diferencial desta dualidade

Qual e a importância da religião

Religião é um sistema de regras e valores morais estabelecido por meio de crenças que caracterizam um grupo de indivíduos. Um aspecto importante das religiões é servirem de ponte entre o mundo humano e o espiritual. As crenças mencionadas são introduzidas por meio de narrativas que procuram atribuir sentido à vida.

Qual a importância da religião cristã?

Os cristãos reconhecem a importância dos ensinamentos morais de Jesus, entre os quais salientam o amor a Deus e ao próximo, e consideram a sua vida como um exemplo a seguir.

Qual é a importância função da religião para a sociedade?

Não há dúvidas de que a religião tem para o ser humano papel de extrema importância no contexto social e histórico para o desenvolvimento das civilizações passadas, atuais e futuras, mesmo esta sendo muitas vezes colocada como contrária à ciência, considerada muitas vezes como uma criação da humanidade para diminuir a ...

Como definir o que é uma religião?

  • Para definirmos o que é uma religião, precisamos antes entender que não podemos partir de noções individuais, predefinidas e tendenciosas sobre a forma como se constrói a crença de um grupo. Assim sendo, não podemos tomar as características do cristianismo, por exemplo, como ponto de comparação sobre o que é ou o que não é uma religião.

Qual a importância da religião na vida humana?

  • O conceito e a importância da religião na vida humana. A Religião é psicossocialmente falando, um ponto importante de apoio ao homem no que diz respeito ao preenchimento de espaços vazios, que por vezes prejudica o desenvolvimento social, humano e psicológico, levando a raça humana a caminhos que são diferentes do ponto de vista do crescimento ...

Como a religião pode ser considerada?

  • Tal como a palavra religião é definida (do Latim re-ligare: unir ou re-unir) como uma comunidade de pessoas unidas por uma fé, uma prática ou forma de culto, a religião em si mesma também pode ser assim considerada.

Qual a necessidade da religião?

  • Sendo a religião um assunto dos mais comentados e discutidos atualmente, este artigo propõe uma análise da necessidade da religião sob o ponto de vista da Sociologia.

Qual a importância da religião na sua vida?

Hoje, 21, é o Dia Mundial da Religião. Confira reportagem especial sobre a fé.

Qual e a importância da religião
Neste dia 21 de janeiro é celebrado o Dia Mundial da Religião. Em uma reportagem especial, a equipe do Programa Pai Eterno abordou com diversas pessoas a importância da religião e da fé em suas vidas. (Assista ao vídeo abaixo)

José Reinaldo Martins Filho, professor do Instituto de Filosofia e Teologia de Goiás, afirmou que o tempo passa e a religião permanece fundamental: “Passamos mais de um século e a religião permanece com o seu papel no equilíbrio da vida social e também na manutenção do sentido e da saúde psíquica de um universo significativo de pessoas. É a religião que mantém a estabilidade da vida, é a religião que pode ser tomada como elo de manutenção de uma moralidade, de um conjunto de valores que é transmitido de gerações em gerações. É a religião que alimenta a vida do pobre, é a religião que impõe o sentido da partilha, que dá esperança, que dá alento ao que sofre com uma doença terminal”.

Para Dayse Lima, auxiliar de sala de aula, a religião representa uma busca constante pela proximidade com Deus. “Quando falamos em religião remetemos a Deus, a fé. Hoje eu tenho minha família formada em cima disso e ensino isso aos meus filhos, sobre a importância de ter religião, de se basear em Deus e nos princípios da Bíblia para ter uma vida próspera e feliz”, disse.

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Qual e a importância da religião
Maria Joadir Mendanha, aposentada, contou que em um dos momentos mais difíceis de sua vida, foi na religião e com muita fé que ela encontrou forças para enfrentar e superar dias de desespero. “Ano passado fez um ano que meu filho estava para ter um infarto, estava com duas veias entupidas e eu rezei muito para Nossa Senhora interceder junto a Deus. E ele saiu daqui para fazer uma cirurgia em São Paulo, com muito risco. Graças a Deus correu tudo bem e ele está bem. Para mim, sem Deus nada vale! Se eu estou aqui hoje, consegui criar meus filhos em uma situação difícil, eu devo isso a Deus”, disse.

A fé é o que motiva nossa vida, é que impulsiona o nosso coração a servir a Deus e viver na presença Dele. Tenha fé e siga seu caminho com confiança no amor do Pai Eterno.

O Programa vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 7h45, com reapresentação às 10h45. Você pode acompanhar todas as edições pelo Canal Pai Eterno, no YouTube, e também assistir pelo portal paieterno.com.br, na página do Programa Pai Eterno.

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“A fé capacita-nos para ver o invisível, abraçar o impossível, e dá esperança no incrível." - Reverendo Samuel Rodriguez [1]

O nosso mundo moderno oferece-nos mais opções e possibilidades do que nunca antes. A ciência e a tecnologia ampliam continuamente o nosso conhecimento, e a diversidade de visões religiosas no mundo continua a crescer. Os nossos horizontes parecem estender-se mais longe e mais rápido do que nós somos capazes de assimilar. Mas, no final, continuamos a ser as mesmas criaturas espirituais. Ao longo das nossas viagens o anseio interior perdura.

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As religiões partilham uma visão comum: há algo de incompleto sobre nós. E assim ansiamos pela plenitude. Se cada pergunta tivesse uma resposta pronta, não seriam necessárias as orações. Se toda a dor tivesse uma cura fácil, não haveria sede de salvação. Se cada perda fosse restaurada, não haveria desejo de alcançar o céu. Enquanto estas necessidades permanecerem, também permanecerá a religião. É uma parte natural da vida. Ser humano significa experimentar a incerteza, o sofrimento e a morte. A religião, no entanto, é uma escola para fazer com que o caos faça sentido, é um hospital para curar as feridas invisíveis, uma tábua de salvação que nos dá uma segunda hipótese.

Acerca deste ponto, o Rabi David Wolpe ensinou que a religião "tem a capacidade de penetrar num mundo onde existe grande dor, sofrimento e perda, e trazer à tona significado, propósito e paz. "[2]

Embora a religião atenda a essas necessidades, não foi criada por causa delas. A religião não é apenas uma resposta ao sofrimento humano. É transcendente ao ser humano, ela provém de uma fonte superior. A história mostra que homens e mulheres, nos bons e nos maus momentos, buscam a verdade fora de si mesmos, bem como dentro de si. E seguem as respostas que recebem.

Além disso, a religião é a reunião de pessoas únicas numa comunidade de crentes. Mas se a religião ganhar o coração de apenas uma só pessoa, não consegue sustentar a comunidade. As experiências espirituais de cada indivíduo podem ser tão diferentes quanto os próprios indivíduos. Por "vermos através de um vidro escuro," [3] a maioria das coisas na vida desce até à fé. Em última análise, em todos os momentos de procura do divino, é o indivíduo que filtra os detalhes, pesa a evidência, e decide sobre os assuntos de maior importância.” Esta disputa é o processo da fé. Ludwig Wittgenstein escreveu: "Crer em Deus significa ver que os factos do mundo não são o fim da questão." [4]

A vida humana é sobre significados. A nossa natureza leva-nos a perguntas do foro espiritual e do propósito da vida. A Religião oferece um espaço onde as respostas e os significados podem ser procurados, encontrados e finalizados. Essa ligação entre a religião e o propósito continua até hoje.

Quer se trate de estilos de vida saudáveis, de confiança social ou de doações de caridade, as ciências sociais atestam acerca de uma infinidade de formas em que religião beneficia os indivíduos. De acordo com um estudo recente, por exemplo, "aqueles que demonstram estar confiantes na existência de Deus revelam possuir um maior sentido do seu propósito.” [5]

Isto é particularmente relevante hoje em dia. O nosso encontro com a vida moderna muitas vezes é um flash de imagens que brilham e desaparecem - tão rico à superfície, tão negligenciado nos alicerces. Mas a religião e a espiritualidade inspiram a escavações mais profundas e ligam-nos aos fundamentos morais que sustentam o melhor da nossa humanidade partilhada.

Ao longo da sua vida, Will Durant, um historiador de ideias e de culturas, ficou maravilhado com o poder da fé religiosa. Ele próprio, no entanto, não tinha nenhuma crença definitiva a respeito de Deus. No final da sua vida de aprendizagem e de observação, voltou a sua atenção para o significado da igreja. Nas suas reflexões, demostrou que mesmo uma pessoa agnóstica pode sentir o apelo permanente da religião quando perante o desconhecido:

“Estes pináculos das igrejas, apontando para o alto em todos os lugares, ignorando o desespero e promovendo a esperança, estas torres altas da cidade, ou simples capelas nas colinas - sobem a cada passo da Terra para o céu, em todas as aldeias de todas as nações, desafiando a dúvida e convidando os corações cansados para serem consolados. Será tudo uma vã desilusão? Não há nada além da vida, a não ser a morte, e nada além da morte, a não ser a decadência? Não podemos saber. Mas enquanto o homem sofrer, estes pináculos permanecerão.”[6]

Instituições e ideias florescerão enquanto satisfazerem as necessidades reais e duradouras. Caso contrário, tenderão a morrer de “causas naturais”. Mas a religião não morreu. Na década de 1830, ao escrever num momento, em que o seu país natal, a França, estava a desligar-se da religião, Alexis de Tocqueville escreveu que "a alma tem necessidades que devem ser satisfeitas."[7] Ele provou estar correto. Ao longo dos séculos, as tentativas de silenciar estas necessidades falharam. A Religião fornece a estrutura para esse anseio, e as igrejas são a casa da família da fé.

Apesar de serem construídas de madeira, pedra e aço, as igrejas representam algo profundo da alma humana, algo que almejamos descobrir. Mais do que qualquer coisa feita pelo homem, a religião dá sentido e forma à busca individual pelo significado.

 

[1] Samuel Rodriguez, “Religious Liberty and Complacent Christianity,” (“A Liberdade Religiosa e o Cristianismo Complacente)," The Christian Post, 10 de setembro, 2013.

[2] “Why Faith Matters: Rabbi David J. Wolpe (A Importância da Religião: Rabbi David J. Wolpe) palestra proferida na Universidade de Emory, 21 de outubro, 2008.

[4] Ludwig Wittgenstein, estrato do diário pessoal (8 de Julho, 1916). P.74e

[5] Stephen Cranney, “Do People Who Believe in God Report More Meaning in Their Lives? The Existential Effects of Belief,”(“As pessoas que acreditam em Deus revelam possuir um maior sentido do propósito das suas vidas? Os efeitos existenciais da crença”), Jornal para o Estudo Científico da Religião, 4 de setembro, 2013.

[6] Will e Ariel Durant, Dual Autobiography (NovaYork: Simon & Schuster, 1977).

[7] Alexis de Tocqueville, Democracy in America (Chicago, Illinois: University of Chicago Press, 2000), 510.

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