A importancia das brincadeiras populares na escola

Muito se fala sobre a importância dos jogos e brincadeiras no Ensino Fundamental I, especialmente nas séries iniciais. Mas, você realmente entende por que essa prática é tão relevante para o aprendizado das crianças? Acompanhe o artigo e entenda!

Afinal, qual a importância dos jogos e brincadeiras no Ensino Fundamental?

As brincadeiras lúdicas contribuem para o desenvolvimento infantil de forma integral, influenciando nos campos cognitivos, emocionais e psicomotores. Contribui até mesmo no aspecto físico e também favorece a habilidade de comunicação.

Segundos estudos do psicológico Lev Vygotsky, o ato de brincar cria zonas de desenvolvimento proximal, que contribui para a aprendizagem infantil, especialmente no que diz respeito ao amadurecimento e capacidade de resolução de problemas.

Isso é possível por que ao brincar, a criança tem comportamentos e ações que vão além da sua idade e realidade, o que contribui para criar novas experiências e modos de pensar.

Para explicar melhor a importância dos jogos e brincadeiras no Ensino Fundamental, podemos destacar os benefícios dessa prática, além dos pontos que já destacamos. Alguns exemplos são:

  • favorece o autoconhecimento;
  • estimula competências e habilidades;
  • melhora a concentração e atenção;
  • estimula a criatividade;
  • ajuda no entendimento da importância de regras e limites;
  • contribui para o desenvolvimento de laços afetivos;
  • promove a interação e o compartilhamento.

Portanto, o ato de brincar ajuda a criança a se estruturar como sujeito da emoção, da razão e da relação. Por essa razão, é tão importante para o aprendizado.

Como ensinar com jogos e brincadeiras?

Os pais podem — e devem — recorrer a essa prática para apoiar o ensino em casa. Atualmente, é possível encontrar diversos jogos e brincadeiras lúdicas que proporcionam um ensino didático, enquanto há divertimento e descontração.

Alguns exemplos de atividades que podem ser aplicadas em casa são: jogos de tabuleiros, quebra-cabeça, brincadeiras de faz de conta, construção de brinquedos, experiências para ensinar ciências e muito mais.

Além disso, também é possível contar com o apoio das tecnologias, já que há diversos aplicativos disponíveis na internet que oferecem jogos educativos. Para te ajudar a encontrar algumas opções, a App Store e o Google Play permitem filtrar os aplicativos por categoria. Basta acessar a aba “Educação” ou “Jogos Educativos”.

Mas, atenção! O desenvolvimento da criança ocorre por meio da parceria entre a família e a escola. Por isso, vale redobrar os cuidados ao escolher onde matricular seu filho.

No Colégio Koelle, nós compreendemos a importância dos jogos e brincadeiras no Ensino Fundamental. Por essa razão, além de proporcionar uma formação holística em sala de aula, que são apoiadas pelo ato de brincar, também oferecemos atividades extraclasse.

Excursões, brinquedoteca, educação física, xadrez, natação e futebol são algumas das atividades para esta fase de aprendizado.

Ainda contamos com o K+ Período Integral, em que os alunos podem realizar diversas atividades após o ensino regular, como circo, yoga, capoeira, artes, culinária, entre outros.

Acesse o site do Colégio Koelle para conhecer mais sobre nosso trabalho!

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CONTRIBUIÇÕES PEDAGÓGICAS DAS BRINCADEIRAS POPULARES NA PRÉ-ESCOLA 1 Ticiana Maria Dantas Hungria 2 RESUMO Este artigo tem por objetivo defender a ideia de que as brincadeiras populares contribuem para o desenvolvimento das crianças na fase pré-escolar. Enfatizando assim, a importância destas brincadeiras como práticas pedagógicas. Neste sentido o foco deste estudo é analisar as contribuições pedagógicas das brincadeiras populares com crianças de 4 e 5 anos, construindo de forma lúdica caminhos para preservação dos brinquedos antigos, que fazem parte do universo infantil, e que atualmente estão sendo substituídos por jogos ou brinquedos eletrônicos. Para tanto, este estudo foi realizado através de pesquisa bibliográfica, visando assim, analisar a abordagem e os aspectos ligados à socialização e interação das crianças, potencializados por meio da utilização das brincadeiras populares no âmbito escolar. Desta forma, conclui-se, que é fundamental e importante a utilização destas brincadeiras em meio às atividades escolares, contribuindo para ampliação das experiências das crianças e proporcionando-lhes base sólida para as suas atividades físico-motoras, sociais e culturais. Palavras-chave: Brincadeiras Populares. Pré-escola. INTRODUÇÃO 1 Trabalho de Conclusão de Curso orientado pela Profa. Msc. Rita de Cássia Dias Leal. 2 Acadêmica concludente do Curso de Pedagogia da Faculdade São Luís de França.

2 O presente artigo parte do pressuposto de que as brincadeiras populares contribuem para o desenvolvimento das crianças. Enfatiza a importância destas brincadeiras para o processo de ensino-aprendizagem. Este trabalho envolve várias indagações, no entanto, o foco é analisar as contribuições pedagógicas das brincadeiras populares para as crianças da pré-escola, construindo de forma lúdica caminhos para a preservação e valorização dos brinquedos populares, como instrumentos de socialização e estímulo, além de favorecer o desenvolvimento cognitivo e intelectual das crianças. Partindo da premissa de que toda criança tem direito a desenvolver-se de forma sadia e normal, a proposta deste artigo é salientar alguns jogos e brincadeiras populares que possam auxiliar nesse processo, pois, à medida que a criança manipula objetos concretos, passa também a assimilar e acomodar fatos da realidade. O brincar está presente em diferentes tempos e lugares, de acordo com o contexto histórico e social que a criança está inserida. A brincadeira é recriada com seu poder de imaginação e criação. Brincar é natural na vida das crianças. É algo que faz parte do seu cotidiano e se define como espontâneo prazeroso e sem comprometimento. A criança precisa brincar ter prazer e alegria para crescer, precisa do jogo como forma de equilíbrio entre ela e o mundo; e através do lúdico a criança se desenvolve. Nessa perspectiva, busca-se envolver todos os elementos dentro e fora da escola, tendo em vista a carência desse resgate cultural como aprendizado para as crianças. Pois, o resgate do brincar na educação Infantil é de suma importância para o desenvolvimento cognitivo, afetivo e social da criança. O ato de brincar faz parte da vida do ser humano desde o ventre de sua mãe. Podemos garantir que o seu primeiro brinquedo é o cordão umbilical, onde, a partir de algumas semanas, através de toques, puxões e apertos, o bebê em desenvolvimento, começa a criar relação com algo. As brincadeiras são universais, estão enraizadas na história da humanidade ao longo dos tempos, fazem parte da cultura de um país, de um povo. Especialmente a brincadeira tradicional tem a função de perpetuar a cultura infantil,

3 desenvolver formas de convivência social e permitir o prazer de brincar (MEYER, 2004, p. 38). É através das brincadeiras populares que a cultura se propaga. A criança aprende conteúdos, conhece o passado, compreende e valoriza a construção e reconstrução social. O tema foi escolhido por se perceber a importância das brincadeiras e da ludicidade no processo de ensino-aprendizagem, buscando-se investigar jogos e brincadeiras que possam favorecer o desenvolvimento, a sociabilidade e as descobertas das crianças de 4 a 5 anos. Este artigo é desenvolvido através de pesquisas bibliográficas, onde os dados são coletados a partir de livros, textos e publicações, a fim de responder questionamentos e afirmar hipóteses sobre a problemática estudada, visando à melhor compreensão do tema em questão. A IMPORTÂNCIA DAS BRINCADEIRAS POPULARES NA INFÂNCIA Através das atividades lúdicas, a criança constrói conceitos, seleciona ideias, estabelece relações lógicas, integra percepções, faz estimativas compatíveis com o seu crescimento físico e desenvolvimento integral, além de socializar-se. Dessa forma é notória a importância do lúdico no desenvolvimento e na vida das crianças, pois assim elas aprendem interagindo com os livros e as brincadeiras propostas a serem desenvolvidas. Pesquisas mostram que as nossas crianças brincam com mais intensidade e se divertem com vários objetos como: bolinha de gude, pipa, bola, patins, boneca, carrinho, peteca, pião, etc. No presente mundo digital, em que os brinquedos da moda são vídeo games e computador, brincar de corda, bolinhas de gude, pular corda, jogar peteca, ou de roda, são atividades que perderam espaço entre as crianças. Daí a importância de se resgatar essas brincadeiras antigas que favorecem muito o desenvolvimento e o aprendizado na infância. Os jogos eletrônicos têm muito pouco a oferecer para o crescimento das crianças de 4 e 5 anos. Por outro lado, as brincadeiras servem como instrumento de estruturação do individuo, elas não

4 estimulam apenas uma capacidade, mas várias como: percepção motora, equilíbrio e orientação espacial, dentre tantas outras. É através da brincadeira que a criança experimenta, descobre, cria e exercita suas habilidades tanto psicomotoras quanto cognitivas e afetivas. A atividade lúdica aguça a curiosidade, a iniciativa e a autoconfiança, proporcionando aprendizagem, desenvolvimento da linguagem, do pensamento e da concentração. Pode-se então entender que brincar consiste em uma proposta criativa e recreativa de caráter físico ou mental, desenvolvida espontaneamente, cuja evolução é definida e o final nem sempre previsto. A brincadeira permite ao educando criar, imaginar, fazer de conta, funcionando como laboratório de aprendizagem, permitindo-o experimentar, medir, utilizar, equivocar-se e fundamentalmente aprender. Ao brincar, a criança se torna espontânea, desenvolve sua criatividade e interage com o seu mundo interior e exterior. (GARCIA, 2007, p.13). Os jogos e as brincadeiras tradicionais ou populares são transmitidos de geração para geração, por meio da oralidade. São universais e fazem parte da cultura popular. A tradicionalidade e a universalidade dos jogos e brincadeiras tradicionais mantêm-se da mesma maneira, ainda hoje, ou seja, com a mesma estrutura inicial, conservada desde quando foram criadas. Nos jogos e brinquedos infantis está incluída uma série de formas de atividades que futuramente podem ser aproveitadas, contribuindo para desenvolver na criança certas habilidades. Segundo Meyer (2004, p.38), enquanto manifestação livre e espontânea da cultura popular, a brincadeira tradicional tem a função de perpetuar a cultura infantil, desenvolver formas de convivência social e permitir o prazer de brincar. Ou seja, o jogo é importante para o indivíduo propiciando-lhe a possibilidade de se expressar graças à prática lúdica. A brincadeira infantil possibilita a criança conviver com a fantasia, com o medo, com a imaginação e com o faz-de-conta, junto com o processo de formação da personalidade constrói a sua identidade. Nesse sentido, jogos e brincadeiras têm grande significação no contexto infantil, pois ao brincar a criança se torna espontânea, desperta sua criatividade e interage com o seu mundo interior e exterior.

5 CITANDO BRINCADEIRAS POPULARES DESENVOLVIDAS NA PRÉ- ESCOLA A educação pré-escolar visa à criação de condições para satisfazer as necessidades básicas da criança, oferecendo-lhe um clima de bem-estar físico, afetivo, social e intelectual, mediante a proposição de atividades lúdicas, que levam a criança a agir com espontaneidade, estimulando novas descobertas e o estabelecimento de novas relações, a partir do que já se conhece. Diante disso, a atividade lúdica infantil deve ser encarada com muita seriedade na pré-escola, uma vez que é através do brincar que a criança adquire experiências e desenvolve seus conceitos sobre o mundo que a cerca. Neste sentido, nota-se a necessidade de enfatizar alguns tipos de jogos e brincadeiras populares desenvolvidas na educação pré-escolar, como: brincadeiras de roda, brincadeiras de faz-de-conta ou jogo simbólico, amarelinha, cabo de guerra, pegapega, esconde-esconde, etc. Para alguns teóricos estes tipos de brincadeiras são fundamentais para o desenvolvimento e a educação da criança, dando-lhe a oportunidade de exercitar suas funções psico-sociais, experimentar desafios, investigar e conhecer o mundo de maneira natural e espontânea. Ou seja, a criança em sua essência pode absorver e demonstrar o seu lado imaginário através das brincadeiras populares. Para muitos estudiosos, o que importa para a criança é o ato de brincar, pois é algo que flui naturalmente, recuperando o prazer de aprender brincando. Eles ressaltam ainda que quando a criança brinca, ela se distancia um pouco da sua vida cotidiana, entra em seu mundo imaginário e ilusório, despreocupada com a aquisição do conhecimento ou desenvolvimento de qualquer habilidade física ou mental. Dentre várias brincadeiras populares presentes na pré-escola, destacam-se: Brincadeira de roda Ferreira (1990, p.41), afirma que a roda é uma dança que se executa, na maior parte das vezes, ao ar livre, coletivamente. Os dançadores, de mãos dadas, dispõem-se em círculos, cantando e fazendo evoluções próprias. É variadíssimo o

6 número de rodas, sendo as infantis muito populares, entre elas: entra na roda, de branco, a carranquinha, ciranda, esta rua, o cravo e a rosa, pombinha branca, além de muitas outras. Para Gaspar (2009), as cantigas e brincadeiras de roda são manifestações folclóricas onde as crianças se dão as mãos, formam uma roda e cantam melodias que podem ou não ser acompanhadas de coreografia. Ajudam a sociabilizar e desinibir as crianças, uma vez que exigem o olhar frente a frente, o toque corporal, a exposição, pois em muitas delas cada um deve se apresentar no centro da roda. Auxiliam no desenvolvimento da expressão corporal, senso rítmico e organização coletiva. É também um dos elementos importantes para a integração e o lazer infantil. Brincadeira de faz-de-conta De acordo com Kishimoto (2003, p.39), a brincadeira de faz-de-conta, também conhecida como simbólica, de representações de papéis ou sociodramática, é a que deixa mais evidente a presença da situação imaginária. A autora afirma que o faz de conta permite não só a entrada no imaginário, mas a expressão de regras implícitas que se materializam nos tema das brincadeiras. Oliveira (2007, p.159), enfatiza que o jogo simbólico ou de faz-de-conta, particularmente, é ferramenta para a criação da fantasia, necessária a leituras não convencionais do mundo. Abre caminho para a autonomia, a criatividade, a exploração de significados e sentidos. Atua também sobre a capacidade da criança de imaginar e de representar, articulada com outras formas de expressão.

7 Amarelinha Ferreira (1990, p. 30), explica que esta brincadeira tem vários nomes, conforme o lugar: maré, em Minas Gerais; sapata, no Rio Grande do Sul; avião, no Rio Grande do Norte e, também, jogo da calha, academia, jogo da macaca, etc. Representa uma forma do antigo jogo romano dos odres, em que os jogadores deviam saltar num pé só, sobre odres besuntados de graxa. Montanha (2007), resalta que a amarelinha, também conhecida como pular amarelinha, é uma brincadeira que estimula a criança a ter noções dos números, trabalhando a ordem das casas numéricas do número um ao dez, além de estimular à habilidade do equilíbrio, pois as crianças nas áreas que não existem associações de casas, ou seja, nos quadrados 1 4 7 10, as crianças apenas podem colocar um pé, e nas demais com casas juntas 2 e 3 5 e 6 8 e 9 e céu, podem e devem colocar os dois pés.

8 Cabo de Guerra Ferreira (1990, p. 31), explica que os partidos alinham-se, com os jogadores uns atrás dos outros, segurando cada lado, metade de uma corda, dividida, igualmente, entre ambos. A um dado sinal, começam a puxar a corda. Ganha o partido que se apossar dela toda, ou que houver conquistado a maior parte da corda, ao cabo de um tempo pré-determinado. Pega pega

9 Segundo Leão (2008), Pega-pega é, juntamente com o esconde-esconde, uma das brincadeiras mais antigas e divertidas que se mantém até os dias de hoje. É uma brincadeira onde muitas crianças podem brincar juntas. A brincadeira começa quando se escolhe uma das crianças para ser o pegador. Feito a escolha, essa criança terá como objetivo pegar as outras crianças. Uma vez que uma criança é tocada, o pegador passa a ser ela. É uma brincadeira que exige muita força e agilidade das crianças. Esconde esconde Leão (2008) expõe que esconde-esconde também é uma das brincadeiras mais conhecidas e antigas do mundo. Muitas pessoas podem brincar e se divertir ao mesmo tempo. A brincadeira consiste em escolher uma criança para que conte até um determinado número enquanto as outras crianças se escondem do contador. Após chegar ao número determinado, a criança que estava contando terá que achar as outras crianças, até encontrar todas. É uma brincadeira muito divertida e extremamente saudável. A presença das brincadeiras populares na pré-escola traz significativas contribuições. Conforme o exposto pode-se perceber que vários aspectos são

10 desenvolvidos e estimulados, entre eles, a socialização, considerado um relevante elemento que conduz o processo de ensino e aprendizagem da criança. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este estudo salienta a importância das brincadeiras populares para a préescola, pois as mesmas fazem parte do desenvolvimento integral das crianças, além de propiciá-las o conhecimento de sua cultura. É também por meio das brincadeiras que as crianças desenvolvem capacidades como: atenção, afetividade, concentração e psicomotricidade, que são indispensáveis a sua visa futura. Nesse sentido grande é o papel do professor, pois a ele cabe saber valorizar, interpretar e estimular a criatividade da criança, além de possibilitar uma aprendizagem mais eficiente e prazerosa. O brincar é uma atividade própria da infância, onde as crianças se desenvolvem individualmente ou em grupo, auxiliando dessa forma com a socialização da criança através das relações com o meio da qual interage. Diante do exposto, é de grande importância que os educadores responsáveis pela educação de crianças na fase pré-escolar, ao planejarem suas atividades educativas, observem os fatores relevantes, que acima de tudo desenvolvam atividades que incluam brincadeiras, pois as mesmas são fontes de prazer, alegria, descontração, convivência agradável e busca o desenvolvimento integral no processo educacional. REFERÊNCIAS

11 FERREIRA, M. C. O brinquedo através da história. Ilustração: Suemi Takigami. São Paulo: Edicon, 1990. GARCIA, J. A recreação enquanto elemento norteador no processo de socialização. 2007. Disponível em: http://www.uniandrade.br/edfisica/julianegarcia. Acesso em: 20 de abril de 2011. GASPAR, L. Brincadeiras de roda. 2009. Disponível em: http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar. Acesso em: 29 de maio de 2012. KISHIMOTO, T. M. Jogo, brincadeira e a educação. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2003. LEÃO, K. Brincadeiras do folclore brasileiro. 2008. Disponível em: http://www.sempretops.com/cultura/brincadeiras-do-folclore. Acesso em: 14 de junho de 2012. MEYER, I. C. R. Brincar & viver: projetos em educação infantil. Rio de Janeiro: WAK, 2004. MONTANHA, S. H. Brincadeiras infantis. 2007. Disponível em: http://crescendoeaprendendo.blogspot.com.br/brincadeiras. Acesso em: 06 de junho de 2012. OLIVEIRA, Z. R. Educação Infantil: fundamentos e metódos. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2007.