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1914: Flywheel production at the Ford motor plant in Highland Park, Michigan. (Photo by Hulton Archive/Getty Images) A atividade propõe mostrar como foram as transformações ocorridas na vida dos trabalhadores com o advento da Revolução Industrial. A expansão industrial substituiu as manufaturas e a produção artesanal e acentuou o aumento da produção de mercadorias e a crescente busca por mercados consumidores. Com o desenvolvimento industrial, as paisagens urbanas foram se transformando radicalmente, uma rápida urbanização sem planejamento foi constante durante a industrialização. Nas fábricas, os trabalhadores foram obrigados a seguir o ritmo da máquina a vapor, ocupando o lugar do trabalhador artesanal e das pequenas manufaturas. Ela trouxe a intensidade da exploração da mão-de-obra, o tempo começou a ser controlado por industriais e não mais pelos artesãos. A situação dos operários nas primeiras fábricas inglesas era deprimente. Não somente homens trabalhavam, mas mulheres e até crianças de quatro a seis anos, eram exploradas; a carga horária era abusiva, chegava a 16 ou 18 horas diárias; a alimentação era escassa; os salários reduzidos; os alojamentos em péssimas condições. Na proposta vocês poderão perceber como as relações empregado/empregador e suas situações de trabalho foram transformadas durante o período da Primeira Revolução até dos dias de hoje, e também como as cidades foram transformadas ao longo do tempo. Atividade 1No primeiro texto vamos conhecer como foi a passagem para o processo industrial e suas implicações na vida dos trabalhadores. Acesse o texto no link http://intertemas.toledoprudente.edu.br/index.php/ETIC/article/viewFile/1602/1516 Atividade 2Tempos Modernos é um filme que retrata a vida urbana nos Estados Unidos no ano de 1930, demonstrando os modos de produção industrial baseados na divisão e especialização do trabalho na linha de montagem. Assista o filme no link Charles Chaplin, no Filme Tempos Modernos. “Charlie Chaplin | Tempos Modernos (Modern Times) – 1936 – Legendado” – Canal: Domínio Público –Link: https://www.youtube.com/watch?v=HAPilyrEzC4 Atividade 3O segundo texto faz um pequeno histórico sobre a evolução do trabalho e suas relações ao logo do tempo até os dias de hoje. Leia o texto no link https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/o-trabalho-futuro.htm Atividade 4 Em seu caderno faça observações sobre a situação dos trabalhadores durante a Revolução Industrial e trabalhadores de hoje. Você pode usar os textos nos links de referências abaixo. Saiba Mais | Referências: https://mundoeducacao.uol.com.br/historiageral/industrializacao-trabalho.htm file:///C:/Users/Usu%C3%A1rio/Downloads/15327-Texto%20do%20artigo-58099-1-10-20060809.pdf http://intertemas.toledoprudente.edu.br/index.php/ETIC/article/viewFile/1602/1516
EAJA – Ética e Cidadania – 2° Segmento – 7ª a 8ª séries Que maneira o processo de industrialização transformou o mundo e as relações de trabalho?A ascensão industrial substituiu as manufaturas e a produção artesanal e acentuou o aumento da produção de mercadorias e a crescente busca por mercados consumidores.
Qual o impacto da industrialização nas relações de trabalho?Os impactos imediatos da industrialização levam à substituição de instrumentos, técnicas e processos de produção, visando à produção em série e mecanizada, capaz de estabelecer padrões de homogeneidade e o aprofundamento na divisão do trabalho e de sua especialização.
Como a Revolução Industrial transformou as relações de trabalho?A mobilização de trabalhadores resultou em algumas melhorias ao longo do século XIX. A pressão exercida pelos trabalhadores dava-se, principalmente, por meio de greve. Uma das melhorias mais sensíveis conquistadas pelos trabalhadores foi a redução da jornada de trabalho para 10 horas diárias, por exemplo.
Que mudanças o processo de industrialização causou nas cidades e nas relações de trabalho?Portanto, em resumo, podemos dizer que os efeitos da industrialização na urbanização são: intensificação do crescimento das cidades; concentração populacional; crescimento do setor terciário e a inversão da relação de subordinação entre campo e cidade.
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