Professor da rede estadual de ensino do Paraná. Licenciado em Educação Física. Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Educação Inclusiva-PROFEI. Pedagoga. Gerontóloga pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia. Coordenadora do Programa da Universidade Aberta para a Terceira Idade (UATI). Doutora e Pós-Doutora em Filosofia e Ciência da Educação (Universidad Santiago de Compostela/Espanha). Professora do Mestrado e Doutorado em Educação. Coordenadora do Mestrado em Educação Inclusiva, do Curso de Especialização em
Gerontologia e da UATI (Universidade Estadual de Ponta Grossa). Professora da rede estadual de ensino do Paraná. Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação Inclusiva-PROFEI. Pedagoga. Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação Inclusiva-PROFEI. Email para contato: BRASIL. Lei 9393/96 de 12 de dezembro de 1996. Estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF, Congresso Nacional, 1996. BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2018. BUENO, A. A inclusão de alunos deficientes nas classes comuns do ensino regular. Temas sobre desenvolvimento. São Paulo: Memnon, vol. 9, n.54, p. 21-27. 2015. CARVALHO, R. E. Escola Inclusiva: a reorganização do trabalho pedagógico. Porto Alegre: Mediação, 2016. CARVALHO, Rosita Edler. Removendo Barreiras para a aprendizagem. 4. ed. Porto Alegre: Mediação,2012. p. 70. CEPAC, Centro Paranaense de Cidadania. Guia para educadores. Educação para a diversidade: como discutir homossexualidade na escola? Curitiba: Ciranda, 2006. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Miniaurélio: o mini-dicionário da língua portuguesa. 6. ed. Rev. atualiz. Curitiba: Positivo, 2014. GADOTTI, Moacir. Diversidade Cultural e Educação para Todos. Juiz de Fora: Graal. 2019. p. 21, 70. GLAT, R. Uma breve reflexão sobre o papel da educação especial frente ao processo de inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais em rede regular de ensino. Rev. bras. educ. espec. vol. 32. 2017. GOMES, Luis Antonio. Divisões da Fé: as diferenças religiosas na escola. In: AQUINO, Julio Groppa (org.): Diferenças e preconceito na escola: alternativas teóricas e práticas. 4. ed. São Paulo: Summus Editorial, 2018. p. 116. HUTH, L. Educação Física Para Pessoas Com Necessidades Especiais: Um Olhar A Partir De Um Estudo De Caso. Ijuí, 2012. 35 p. Monografia (Curso de Educação Física), Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. JANNUZZI, Gilberta S. de M. A educação do deficiente no Brasil: dos primórdios ao início do século XXI. Campinas, São Paulo: Autores Associados (coleção educação contemporânea), 2014. JUNQUEIRA, F. J; BACCIOTTO, S. M. Educação física adaptada: As dificuldades encontradas pelos professores de educação física de Campo Grande/MT frente á inclusão. Mato Grosso, p. 1- 8. 2014. KASSAR, M.C.M. Quando eu entrei na escola. Memorias de passagens escolares. Cad. CEDES, abril 2016, vol. 26, n. 68, p 63-70. MANTOAN, M. T. E. Inclusão Escolar: O que é? Por quê? Como fazer? Editora Moderna. 2003. QUIXABA, M. N. O. A inclusão na educação: humanizar para educar melhor. São Paulo: Paulinas, 2015 RIBEIRO, Maria Luisa S. Perspectiva da Escola Inclusiva: algumas reflexões. In: RIBEIRO, Maria Luisa S. BAUMEL, Roseli Cecília R. C. (org.) Educação Especial: do querer ao fazer. São Paulo: Avercamp, 2013. p. 41-52. RIBEIRO, Matilde. Apresentação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnicos-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afrobrasileira e Africana. MEC/SEPPIR. Brasília. 2015. ROSEMBERG, Fúlvia. Raça e desigualdade educacional no Brasil. In:AQUINO, Julio Groppa (org.): Diferenças e preconceito na escola: alternativas teóricas e práticas. 4. ed. São Paulo: Summus Editorial, 2018. p. 84. SILVA, L. G. dos S. Educação Inclusiva: práticas pedagógicas para uma escola sem exclusões. 1º Ed. São Paulo, Paulinas, 2014. SILVA, Maria de Fátima M. Caldeira; FACION, José Raimundo. Perspectivas da Inclusão Escolar e sua Efetivação. 2 ed. Curitiba: Ibpex, 2018. SILVA, Maria José Lopes. As exclusões e a educação. In: TRINDADE. Azoilda Loretto da , SANTOS. Rafael dos (orgs.). Multiculturalismo: mil e uma faces da Escola. 3. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2012. p. 140. Winkler, J. C., Oliveira, R. de C. da S., Bueno, O. M. ., & Bernardi, V. . (2021). PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO CONTEXTO DA DIVERSIDADE HUMANA. Faculdade Sant’Ana Em Revista,
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Como a cultura e a diversidade podem se fazer presentes na prática docente?É essencial conhecer as culturas dos alunos e a própria realidade escolar, pois facilita ao professor a busca de novas metodologias de integrar a diversidade do ensino. A escola é um ambiente de transformações, por isso se faz necessário conhecer os sujeitos inseridos no processo de formação.
Qual o papel do professor no contexto de educação para a diversidade?Sendo assim, o professor deve tornar-se mediador no ensino da diversidade, impulsionando o aluno a conhecer melhor as outras culturas que fazem parte da nossa sociedade e como elas foram produzidas, incorporando nas aulas de Educação Física atividades e práticas corporais que colaborem para a formação de cidadãos ...
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Como se dá a prática pedagógica para a diversidade?
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