Apple, Google e Amazon são as marcas mais valiosas de 2022Juntas, as empresas somam US$ 2,47 trilhões em valor de mercado
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Valor da Apple cresceu 55% em 2022 com relação ao ano anterior
Marina Ferraz 15.jun.2022 (quarta-feira) - 7h29 A Apple é a marca mais valiosa do mundo em 2022, com U$ 947 bilhões de valor de mercado. É seguida de Google e Amazon. Os dados são de um levantamento da Kantar BrandZ, divulgado nesta 4ª feira (15.jun.2022). Eis a íntegra do documento (42 MB). O valor combinado das 100 marcas mais valiosas do mundo aumentou 23% em comparação ao ano anterior. Chegou a U$ 8,7 trilhões e bateu o recorde de 2021, de US$ 7 trilhões. O crescimento de 3% no valor de mercado da Amazon não foi suficiente para que a empresa mantivesse sua posição. Na última edição, a companhia de Jeff Bezos ocupou o 1º lugar do ranking; agora, ocupa o 3º. Segundo o documento, apesar da valorização em 2022, a marca foi afetada pelo fim da empolgação com as compras on-line causada pela pandemia. Das 10 marcas mais valiosas em 2022, 9 estiveram no ranking do ano passado. A estreante no top 10 é Louis Vuitton. Eis os 10 primeiros colocados em 2022: MAIORES CRESCIMENTOSMarcas de luxo, pesquisa e redes sociais lideram a lista dos que tiveram maior crescimento em 2022 com relação a 2021. A Kantar destacou o rápido crescimento da Apple, que teve seu valor acrescido em 55% em relação ao ano anterior, quando ficou na 2ª posição. Ainda, o crescimento anual de 79% do Google. Segundo o relatório, é a 3ª maior alta no top 100, atrás da Cartier e do YouTube. Eis os maiores crescimentos: o Poder360 integra o Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Em um relatório impresso, segundo a Financial Times Global 500, no ranking abaixo estão posicionadas as maiores empresas do mundo não financeiras e seus países por valor de mercado do ano de 2015, as informações aqui presentes são de Março de 2016. Existem outros rankings de maiores empresas do mundo como da Forbes Global 2000, a qual faz um cálculo baseado em valor de mercado + ativos + receita + lucros.[1] Há também o ranking da Fortune 500, o qual se baseia unicamente nas receitas das empresas[2] Se levarmos em consideração as empresas financeiras com mais de 25 bilhões de dólares em market cap, as empresas dos EUA vão de 12,90 trilhões para 15,67 trilhões; as do Japão vão para 1,67 trilhão de dólares; as do Reino Unido vão de 1,17 para dois trilhões de dólares; as da França vão para 1,2 trilhão; as da China vão de 2,06 para 3,8 trilhões; as da Suíça vão para 1,1 trilhão; as do Canadá para oitocentos bilhões e as da Austrália para seiscentos bilhões de dólares. As empresas não financeiras brasileiras tinham um valor de mercado de um trilhão de dólares em 2010 e ocupavam a sétima posição na tabela geral. Mas após diversos problemas, o valor das mesmas caiu para menos de duzentos bilhões. Enquanto isso o valor de mercado das maiores empresas norte americanas dobrou de tamanho desde o final da crise de 2008. As empresas do Norte da Europa e do Japão se mantiveram estáveis, enquanto as do Sul da Europa apresentaram forte queda. As empresas chinesas também ganharam valor de mercado desde 2008. Devemos contudo lembrar que as dívidas privadas (empresas e indivíduos privados) somam mais de 27 trilhões de dólares nos EUA; as da China mais de 25 trilhões de dólares; as do Japão mais de doze trilhões de dólares; as da França mais de seis trilhões de dólares; as da Alemanha mais de cinco trilhões de dólares; as do Reino Unido mais de cinco trilhões. Ou seja, as dívidas privadas desses países são maiores do que o valor de mercado de suas grandes empresas, as quais são responsáveis pela quase totalidade da capitalização de suas empresas domésticas.[3] O Financial Times também informa que se forem levadas em consideração todas as grandes empresas não financeiras, as empresas da América do Norte (EUA e Canadá) possuem um poder de capitalização de 16,9 trilhões de dólares; as do Norte (Escandinávia e Reino Unido) e Oeste (Alemanha, França, Bélgica, Áustria, Suíça e Holanda) da Europa um poder de capitalização de 7,8 trilhões de dólares; as japonesas têm um poder de capitalização de 3,5 trilhões de dólares; as chinesas possuem um poder de capitalização de 2,5 trilhões; as do Sul (Itália, Espanha, Turquia, Balcãs e Portugal) e Leste (incluindo a Rússia) da Europa um poder de capitalização de 1,1 trilhão de dólares; as da América Latina 700 bilhões de dólares. Observando o poder de mercados das empresas mundiais, podemos perceber que as empresas do Leste e do Sul da Europa perderam poder de capitalização enquanto as empresas do Norte e Oeste da Europa mantiveram-se estáveis. Já as empresas chinesas ganharam poder de capitalização, mas não o suficiente para fazer frente às empresas do Norte da Europa e do Norte da América. As empresas do Japão mantiveram-se estáveis e as empresas da América Latina perderam valor, assim como as da periferia da Europa, enquanto as da América do Norte dobraram seu valor. Podemos identificar um movimento de perda de valor nas empresas da periferia da América e da Europa enquanto as empresas do norte dos dois continentes centralizam mais ainda sua força perante as empresas da Europa Mediterrânea-Eslava e da América Latina. Com o movimento da queda dos lucros empresariais verificado desde 1964 no mundo, a tendência é que as grandes empresas do norte da Europa e América tentem subjugar cada vez mais as empresas do sul dos continentes.[4] Verifica-se que sobram poucas empresas na Espanha, Itália, Portugal, Rússia, Turquia, República Checa, Polônia, Brasil, México, Chile e Argentina com capacidade para competirem no mercado europeu e americano. As empresas do sul da América e sul da Europa concentram suas maiores forças em exploração de petróleo e gás, fornecimento de energia, confeçção de vestuário, telefonia e alimentos e bebidas. Contudo, mesmo nessas áreas onde possuem maior força, encontram forte concorrência das empresas norte americanas e norte europeias. Enquanto isso as empresas Britânicas, Suíças, Alemãs, Belgas, Holandesas, Escandinavas e Francesas encontram possibilidades nos setores nos quais as empresas da América do Norte não possuem tão amplas vantagens, como indústrias farmacêutica, química, automobilística, mineração, bebidas e alimentos e comunicação móvel.[5] Classificação das empresas não financeiras do mundo com alto poder de capitalização de mercado[editar | editar código-fonte]Confira a classificação das empresas não financeiras do mundo com mais de 25 bilhões de dólares de poder de capitalização de mercado:
Poder de capitalização empresarial por regiões [empresas não financeiras][editar | editar código-fonte]
Concentração bancária de ativos por região[editar | editar código-fonte]
Referências
Quais as maiores empresas do mundo 2022?Acompanhe o ranking completo das 10 marcas globais mais valiosas de 2022, segundo a Interbrand:. 1 - Apple. A Apple manteve a posição de 2021 e continua a ser a marca mais valiosa do mundo. ... . 2 - Microsoft. ... . 3 - Amazon. ... . 4 - Google. ... . 5 - Samsung. ... . 6 - Toyota. ... . 7 - Coca-Cola. ... . 8 - Mercedes-Benz.. Qual é a maior empresa do mundo em 2022?País: Estados Unidos.. Setor: finanças diversificadas.. Vendas: US$ 276,09 bilhões.. Bens: US$ 958,78 bilhões.. Lucro: US$ 89,8 bilhões.. Valor de mercado: US$ 741,48 bilhões.. Qual a maior empresa do Brasil em 2022?As 10 maiores empresas do Brasil na bolsa de valores:. Petrobras: R$381 bilhões.. Vale: R$353 bilhões.. Itaú Unibanco: R$266 bilhões.. Ambev: R$263 bilhões.. Bradesco: R$183 bilhões.. Weg: R$171 bilhões.. Santander: R$166 bilhões.. Eletrobrás: R$ 113 bilhões.. Quais as 10 maiores empresas do Brasil 2022?Essas são as 10 maiores empresas do Brasil em 2022. Petrobras: R$ 381 bilhões.. Vale: R$ 353 bilhões. ... . Itaú Unibanco: R$ 266 bilhões. ... . Ambev: R$ 263 bilhões. ... . Bradesco: R$ 183 bilhões. ... . Weg: R$ 171 bilhões. ... . Santander: R$ 166 bilhões. ... . Eletrobrás: R$ 113 bilhões. ... . |