Qual dos materiais a seguir pode ser encontrado nos anéis de Saturno

H�lio
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Anima��es de Saturno

  • Raios nos an�is de Saturno - AVI, 1.3M. (Cortesia NASA/JPL)
  • 60-HST imagens mostrando uma tormenta na atmosfera de Saturno - MPEG, 186K. (Cortesia NASA)

Vis�es de Saturno

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Saturno (GIF, local 209K; JPEG, 27K; TIFF, 1M)
A Voyager 2, da NASA, tomou esta foto de Saturno em 21 de Julho de 1981, quando a espa�onave estava a 33,9 milh�es de quil�metros (21 milh�es de milhas) do planeta. Duas brilhantes nuvens, presumivelmente convectivas s�o vis�veis no meio do hemisf�rio norte, e v�rias forma��es como que raios, escuras, podem ser vistas no grande anel B (� esquerda do planeta). As luas, R�a e Dione, aparecem como pontos azuis ao sul e sudeste de Saturno, respectivamente. A Voyager 2 fez sua m�xima aproxima��o de Saturno em 25 de Agosto de 1981. (Cortesia NASA/JPL)

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Saturno & suas Luas (GIF, 275K; JPEG, 26K; TIFF, 2M)
Saturno e duas de suas luas, T�tis (acima) e Dione, foram fotografadas pela Voyager 1 em 3 de Novembro de 1980, a uma dist�ncia de 13 milh�es de quil�metros (8 milh�es de milhas). As sombras dos tr�s brilhantes an�is de Saturno e de T�tis est�o projetadas sobre o topo das nuvens. A borda do planeta pode ser facilmente vista atrav�s da Divis�o Cassini, de 3.500 quil�metros de largura (2.170 milhas), que separa o anel A do anel B. A vista atrav�s da Divis�o Encke, muito mais estreita, � menos clara. Al�m da Divis�o Encke (� esquerda) est� o mais t�nue dos tr�s brilhantes an�is de Saturno, o anel C ou anel crepe, quase invis�vel contra o planeta. (Cortesia NASA/JPL)

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Telesc�pio �ptico N�rdico (GIF, 43K)
Esta imagem de Saturno foi tomada pelo Telesc�pio �ptico N�rdico, de 2,6 metros, situado em La Palma, Ilhas Can�rias. (© Copyright Nordic Optical Telescope Scientific Association -- NOTSA)

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Os An�is de Saturno, de Topo
Em um dos exemplos mais dram�ticos da natureza de "agora-voc� os-v�, agora-voc�-n�o-os-v�," o Telesc�pio Espacial Hubble, da NASA, tomou esta foto de Saturno em 22 de Maio de 1995, quando o magn�fico sistema de an�is do planeta estava de topo. Esta travessia pelo plano dos an�is ocorre aproximadamente a cada 15 anos, quando a Terra transpassa o plano dos an�is de Saturno.

Os an�is n�o desaparecem completamente por que a borda dos an�is reflete a luz solar. A faixa escura atravessando o meio de Saturno � a sombra dos an�is projetada no planeta ( O sol est� quase 3 graus acima do plano dos an�is.) A faixa de brilho diretamente acima da sombra dos an�is � causada pela luz solar refletida dos an�is para a atmosfera de Saturno. Duas das luas geladas de Saturno s�o vis�veis tal como pequeninos objetos, parecidos com estrelas, no plano dos an�is, ou pr�ximo dele.

  • Compara��o dos an�is em topo com uma observa��o mais tradicional. (GIF, 144K; legenda)
  • Seq��ncia de Tr�s imagens da travessia do plano dos an�is. (GIF, 113K; legenda)
  • Seq��ncia de Tr�s imagens da travessia do plano dos an�is com legendas. (GIF, 120K; legenda)
  • Travessia do Plano dos An�is em Agosto de 1995. (GIF, 106K; legenda)

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Tormenta em Saturno (GIF, 72K; TIF, 2M; legenda)
Esta imagem, tomada pelo Telesc�pio Espacial Hubble, mostra uma rara tormenta que aparece como uma forma��o em forma de ponta-de-flecha, branca, pr�xima ao equador do planeta. A tormenta � gerada pela ascen��o de ar mais aquecido, similar �s forma��es c�mulos da Terra. A extens�o leste-oeste da tormenta � igual ao di�metro da Terra (cerca de 12.700 quil�metros ou 7.900 milhas). As imagens do Hubble s�o precisas o suficiente para revelar que os ventos prevalescentes de Saturno moldam uma "cunha" escura no lado oriental (esquerda) da brilhante nuvem central. Os ventos mais fortes do planeta, que avan�am para o leste a velocidades de 1.600 quil�metros (1.000 milhas) por hora, conforme dados baseados nas imagens da espa�onave Voyager tomadas em 1980-81, est�o nas latitudes da cunha.

Ao norte desta forma��o de asp�cto de uma ponta-de-flecha, os ventos diminuem de modo que o centro da tormenta est� movendo-se para leste em rela��o ao fluxo local. As nuvens expandindo-se ao norte da tormenta s�o varridas para o oeste pelos ventos das latitudes mais altas. Os fortes ventos pr�ximos da latitude da cunha escura sopram na parte norte da tormenta, criando um dist�rbio secund�rio que gera as t�nues nuvens brancas ao leste (direita) do centro da tormenta. As nuvens brancas da tormenta s�o cristais de am�nia que formam-se quando o fluxo ascendente de gases mais aquecidos for�am seu caminho atrav�s do topo das g�lidas nuvens de Saturno.

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Vis�es do Hubble das Auroras em Saturno (GIF, 130K; legenda)
O topo da imagem mostra a primeir�ssima imagem obtida do brilho auroreal nos p�los norte e sul de Saturno, vistos em luz ultravioleta distante pelo Telesc�pio Espacial Hubble. O Hubble discerne uma faixa circular luminosa centrada no p�lo norte, onde um enorme cortina auroreal eleva-se a 2.000 quil�metros (1.200 milhas) acima do topo das nuvens. Esta cortina mudou rapidamente em brilho e extens�o durante o per�odo de duas horas de observa��o do Hubble.

A aurora � produzida por part�culas carregadas capturadas precipitando-se desde a magnetosfera, e colidindo com os gases atmosf�ricos. Como resultado deste bombardeamento, os gases de Saturno brilham em comprimentos de onda dentro do ultravioleta distante (110-160 nanometros). Estes comprimentos de onda s�o absorvidos pela atmosfera da Terra, e s� podem ser observados de telesc�pios espaciais.

A t�tulo de compara��o, a imagem debaixo � uma composi��o colorida de Saturno na faixa de luz vis�vel, como vista pelo Hubble em primeiro de Dezembro de 1994. Diferente da imagem em ultravioleta, os familhares cintos e zonas atmof�ricos de Saturno s�o claramente vistos. O banco de nuvens mais baixas n�o � vis�vel em comprimentos de onda UV porque a luz solar � refletida pelas mais altas na atmosfera.

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�ltima Vista de Saturno (GIF, 316K)
Dois dias ap�s seu encontro com Saturno, a Voyager 1 voltou-se para o planeta, que estava a uma dist�ncia maior que 5 milh�es de quil�metros (3 milh�es de milhas). Esta vista de Saturno nunca havia sido obtida por um telesc�pio baseado na Terra, pois a Terra est� t�o pr�xima do Sol que somente a face iluminada pelo Sol pode ser vista. (Copyright Calvin J. Hamilton)

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An�is de Saturno (GIF, 204K)
Esta imagem, em cor melhorada, mostra manchas escuras em forma de raios que ocorrem nos an�is. Os raios parecem formar-se muito rapidamente nas bordas agudas para ent�o desaparecerem. O anel A aparece como o anel mais externo, mas nesta imagem ele aparece como dois an�is divididos pela Divis�o Encke. A Divis�o Cassini divide os an�is A e B. (Cr�dito: Calvin J. Hamilton)

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Imagem dos An�is de Saturno, em Cor Falsa (JPEG, 127K)
Poss�veis varia��es na composi��o qu�mica de uma parte do sistema de an�is para outra dos an�is de Saturno s�o vis�veis nesta foto da Voyager 2, aqui mostradas como varia��es sutis de cor que podem ser identificadas por t�cnicas especiais de processamento por computador. Esta foto com cor muito melhorada foi feita a partir de fotos com filtros claro, laranja e ultravioleta obtidas em 17 de Agosto de 1981, � dist�ncia de 8,9 milh�es de quil�metros (5,5 milh�es de milhas). Al�m da cor azul do anel C, previamente conhecida, e da Divis�o Cassini, a foto mostra diferen�as adicionais de cor entre o anel B interno e a regi�o externa (onde os raios formam-se) e entre estes e o anel A. (Cortesia NASA/JPL)

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O Anel F de Saturno (GIF, 31K)
O anel mais externo de Saturno, o anel F � uma complexa extrutura feita de dois an�is estreitos, brilhantes e tran�ados ao longo dos quais "n�s" s�o vis�veis. Cientistas especulam que os n�s podem ser ac�mulos de mat�ria do anel, ou luas muito pequenas. O anel F foi fotografado a uma dist�ncia de 750.000 quil�metros (470.000 milhas). (Cortesia NASA/JPL)

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A Fam�lia Saturno (GIF, 127K; JPEG, 55K; legenda)
Esta montagem de imagens do Sistema Saturniano foi preparada a partir de um conjunto de imagens tomadas pela espa�onave Voyager 1 durante seu encontro com Saturno, em Novembro de 1980. Esta vis�o art�stica mostra Dione em frente, Saturno ergendo-se atr�s, T�tis e Mimas desaparecendo, distantes, � direita; Enc�lado e R�a fora dos an�is de Saturno, � esquerda, e Tit� em sua distante �rbita, no topo. (Cortesia NASA/JPL)

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Estrutura dos Sat�lites e do Plano de An�is de Saturno (GIF, 76K; TIFF, 1M)
Esta imagem mostra os sat�lites de Saturno aproximadamente em escala, assim como a estrutura de an�is de Saturno. (Cortesia Dave Seal, JPL)

An�is de Saturno

A seguir est� um resumo dos An�is de Saturno.

NameDist�ncia*LarguraEspessuraMassaAlbedo
 D67.000 km 7.500 km ? ? ?
 C74.500 km 17.500 km ? 1,1x10^18 kg 0,25
   Div Maxwell87.500 km 270 km
 B92.000 km 25.500 km 0,1-1 km 2,8x10^19 kg 0,65
   Div Cassini117.500 km 4.700 km ? 5,7x10^17 kg 0,30
 A122.200 km 14.600 km 0,1-1 km 6,2x10^18 kg 0,60
   Div Encke133.570 km 325 km
   Div Keeler136.530 km 35 km
 F140.210 km 30-500 km ? ? ?
 G165.800 km 8.000 km 100-1000 km 6-23x10^6 kg ?
 E180.000 km 300.000 km 1.000 km ? ?

*A dist�ncia � medida do centro do planeta ao in�cio do anel.

Resumo sobre as Luas de Saturno

Saturno tem 18 sat�lites oficialmente reconhecidos e nomeados. Al�m destes, existem outros sat�lites n�o-confirmados. Um circula na �rbita de Dione, um segundo est� localizado entre as �rbitas de T�tis e Dione, e um terceiro est� localizado entre Dione e R�a. Os sat�lites n�o-confirmados foram encontrados em fotos da Voyager, mas n�o foram confirmados em outra observa��o. Recentemente, o Telesc�pio Espacial Hubble tomou imagens de quatro objetos que podem ser novas luas.

V�rias generaliza��es podem ser feitas sobre os sat�lites de Saturno. Somente Tit� possui uma atmosfera apreci�vel. A maioria dos sat�lites tem uma rota��o s�ncrona. As excess�es s�o Hip�ri�o, que tem �rbita ca�tica, e Febe. Saturno tem um sistema regular de sat�lites. Isto �, os sat�lites tem �rbitas quase circulares e est�o situados no plano equatorial. As duas excess�es s�o J�peto e Febe. Todos os sat�lites tem densidade < 2 g/cm3. Isto indica que s�o compostos de 30 a 40% de rochas e 60 a 70% de �gua congelada. A maioria dos sat�lites reflete 60 a 90% da luz que os atinge. Os quatro sat�lites mais externos refletem menos que isso e Febe reflete apenas 2% da luz que o atinge.

A tabela seguinte resume o raio, massa, dist�ncia do centro do planeta, descobridor e a data de descobrimento de cada um dos sat�lites confirmados de Saturno:

Moon#Raio
(km)
Massa
(kg)
Dist�ncia
(km)
DescobridorData
 Pan XVIII 9,655 ? 133.583 M. Showalter 1990
 Atlas XV 20x15 ? 137.640 R. Terrile 1980
 PrometeoXVI 72,5x42,5x32,5 2,7e+17 139,350 S. Collins 1980
 Pandora XVII 57x42x31 2,2e+17 141.700 S. Collins 1980
 EpimeteoXI 72x54x49 5,6e+17 151.422 R. Walker 1966
 Jano X 98x96x75 2,01e+18 151.472 A. Dollfus 1966
 Mimas I 196 3,80e+19 185.520 W. Herschel 1789
 Enc�lado II 250 8,40e+19 238.020 W. Herschel 1789
 T�tis III 530 7,55e+20 294.660 G. Cassini 1684
 Telesto XIII 17x14x13 ? 294.660 B. Smith 1980
 Calipso XIV 17x11x11 ? 294.660 B. Smith 1980
 Dione IV 560 1,05e+21 377.400 G. Cassini 1684
 Helena XII 18x16x15 ? 377.400 Laques-Lecacheux 1980
 R�a V 765 2,49e+21 527.040 G. Cassini 1672
 Tit� VI 2.575 1,35e+23 1.221.850 C. Huygens 1655
 Hip�ri�o VII 205x130x110 1,77e+19 1.481.000 W. Bond 1848
 J�peto VIII 730 1,88e+21 3.561.300 G. Cassini 1671
 Febe IX 110 4,0e+18 12.952.000 W. Pickering 1898
 Poss�veis Novos Sat�lites de Saturno

Refer�ncias

Thomas, P., J. Veverka, D. Morrison, M. Davies. and T. V. Johnson. "Saturn's Small Satellites: Voyager Imaging Results." Journal of Geophysical Research, November 1, 1983, 8743-8754.

Soderblom, Laurence A. and Torrence V. Johnson. "The Moons of Saturn." Scientific American, January 1982.

 

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Autor: Calvin J. Hamilton. Esta p�gina cont�m material com Direitos Autorais reservados.