Qual é o principal desafio da psicomotricidade no ambiente escolar?

A psicomotricidade é caracterizada como uma área do conhecimento que utiliza os movimentos físicos para atingir outras aquisições mais elaboradas, como as intelectuais, e durante o processo de ensino, os elementos básicos da psicomotricidade são utilizados com frequência, e cujo desenvolvimento psicomotor é mal ...

Qual é o principal desafio da psicomotricidade no ambiente escolar?

Qual o principal desafio da psicomotricidade na escola? ... Nesse sentido, vale reiterar que a psicomotricidade tem entre suas responsabilidades a coordenação motora global e fina, a respiração e as noções que as crianças têm em relação ao espaço e ao tempo (ALVES, 2012 citado por SOUZA & SCHMIDT, 2017).

Qual é o principal desafio da escola?

Resposta: É garantir que o processo de aprendizagem seja mais efetivo, afinal educar não significa apenas transmitir conhecimento.

Como Pode-se aplicar psicomotricidade no cotidiano da sala de aula?

Para que a psicomotricidade seja eficaz na Pratica Escolar e possa contribuir para ao processo de aprendizagem é preciso que o professor acredite no potencial das crianças, respeitando sua individualidade, sabendo que as dificuldades, obstáculos e as insatisfações fazem parte da caminhada escolar, por isso deve ...

Quais são as dificuldades psicomotoras?

A coordenação motora apresenta falhas; a hiperatividade e a oscilação no comportamento também são constantes (é normal que os pacientes apresentem situações de impulsividade, sensibilidade extrema, dificuldade diante de frustrações, entre outros).

Quais as possíveis dificuldades se a motricidade não for desenvolvida de maneira eficaz?

O que acontece quando a psicomotricidade não é desenvolvida de maneira eficaz? É inegável que a falta de um acompanhamento da psicomotricidade acarreta consequências danosas ao desenvolvimento da criança. Um dos casos que podem ser notados é a lateralidade pouco trabalhada no aluno.

Qual é o principal desafio da psicomotricidade no ambiente escolar?

A import�ncia da psicomotricidade no �mbito 

da Educa��o F�sica escolar

La importancia de la psicomotricidad en el �mbito de la Educaci�n F�sica escolar

The importance of psychomotricity in Physical Education school

*P�s-Graduada em Nata��o e Hidrogin�stica

Mestre em Cogni��o e Linguagem - UENF

**Doutor em Comunica��o - UFRJ

***P�s-Graduada em Nata��o e Hidrogin�stica � Universo

(Brasil)

Fernanda Castro Manh�es*

Carlos Henrique Medeiros de Souza**

Gabriela dos Reis Siqueira***

[email protected]

Resumo

          Este artigo prop�e uma reflex�o a cerca da psicomotricidade e sua rela��o no desenvolvimento da aprendizagem no ambiente da educa��o f�sica escolar. Procurou-se destacar alguns conceitos e formas de trabalho relacionadas com a pr�tica da educa��o f�sica e suas potencialidades. O texto apresenta alguns posicionamentos te�ricos a fim de subsidiar algumas discuss�es. Acredita-se que esta concep��o a respeito da psicomotricidade nos diversos n�veis de desenvolvimento e integra��o poder� ser um caminho para o verdadeiro resgate a fim de potencializar a aprendizagem de forma significativa e prazerosa.

          Unitermos:

Psicomotricidade. Aprendizagem. Educa��o F�sica escolar. Papel do professor.

Abstract


          This article proposes a reflection of the psychomotricity and about their relationship in the development of the learning environment in physical education school. We sought to highlight some concepts and forms of work related to physical education and its potential. The text presents some theoretical positions in order to subsidize some discussions. It is believed that this concept regarding the psychomotricity in different levels of development and integration could be a way for the real redemption in order to maximize the learning of a significant and enjoyable.

          Keywords:

Psychomotricity. Learning. Physical Education school. The role of teacher.http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - A�o 13 - N� 130 - Marzo de 2009

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Introdu��o

    A psicomotricidade inicialmente compreendia o corpo nos seus aspectos neurofisiol�gicos, anat�micos e locomotores, coordenando-se e sincronizando-se no tempo e espa�o. Hoje, a psicomotricidade � o relacionar-se por meio da a��o, como um meio de tomada de consci�ncia que une o ser corpo, o ser mente, o ser esp�rito, o ser natureza na sua totalidade. Diversos autores apresentaram conceitos relacionados � Psicomotricidade, destacam-se Jean Le Boulch, Andr� Lapierre, Bernard Aucouturier, Piaget, Ajuriaguerra, Vitor da Fonseca, al�m de outros. Sua defini��o � extremamente objetiva, como nos aponta Mello (1996) �uma ci�ncia que tem por objetivo o estudo do homem, atrav�s do seu corpo em movimento, nas rela��es com seu mundo interno e externo�.

    Nesse sentido, a psicomotricidade est� associada � Educa��o f�sica e ao seu desenvolvimento afetivo, cognitivo e psicomotor. A psicomotricidade conquistou, assim, uma express�o significativa, j� que se traduz em solidariedade profunda e original entre o pensamento e a atividade motora. Vitor da Fonseca (1988) aborda que a psicomotricidade � atualmente concebida como a integra��o superior da motricidade, produto de uma rela��o intelig�vel entre a crian�a e o meio. � um instrumento privilegiado por meio do qual a consci�ncia se forma e se materializa.

    Trata-se de conceber educativa, reeducativa e terapeuticamente a psicomotricidade como um processo relacional e intelig�vel entre situa��o e a��o, entre est�mulos e respostas, numa linguagem mais espec�fica, entre gnosias e praxias. Isto �, a psicomotricidade subentende uma concep��o hol�stica do ser humano, e fundamentalmente de sua aprendizagem, que tem por finalidade associar dinamicamente o ato ao pensamento, o gesto � palavra e as emo��es aos s�mbolos e conceitos; ou, numa linguagem mais neurocient�fica, associar o corpo, o c�rebro e os ecossistemas envolventes, ou seja, tudo o que faz um movimento ser inteligente ou psiquicamente elaborado e controlado (FONSECA, 2004, p. 10)

    Assim, sua abrangente fundamenta��o multidisciplinar, como aborda Mello (1996), apresenta uma relevante contribui��o por um amplo conjunto de campos cient�ficos, onde se pode destacar a Neurofisiologia, a Psiquiatria, a Psicologia, Educa��o e at� mesmo a Medicina. A psicomotricidade pode intervir em in�meros campos de atua��o e interven��o reeducativa, terap�utica e educacional. S�o considerados: debilidade motora, atraso e instabilidade psicomotora, dispraxias, dist�rbios do t�nus da postura, do equil�brio e da coordena��o, defici�ncias perceptivo-motoras, grandes perturba��es, defici�ncia escolar, motora dentre outros, como aponta Fonseca, (1988). Entretanto, cabe a Educa��o F�sica buscar sua finalidade e representa��o na educa��o psicomotora:

    O discurso e pr�tica da Educa��o F�sica sob a influencia da psicomotricidade conduz a necessidade do professor de Educa��o F�sica sentir-se um professor com responsabilidades escolares e pedag�gicas. Busca desatrelar sua atua��o na escola dos pressupostos da institui��o desportiva, valorizando o processo de aprendizagem e n�o mais a execu��o de um gesto isolado (DARIDO, 2003, p. 14)

    Segundo Bracht (2002), a motricidade humana traz consigo toda uma significa��o de nossa exist�ncia. H� uma extrema coer�ncia entre o que somos, pensamos, acreditamos ou sentimos, e aquilo que expressamos por meio de pequenos gestos, atitudes, posturas ou movimentos mais amplos. A psicomotricidade foi uma das tend�ncias a ter mais for�a entre os profissionais da educa��o f�sica em contrapartida ao modelo esportivo, j� que suas id�ias se contrapunham � mecaniza��o e ao rendimento motor. Daolio (1998) afirma que a psicomotricidade n�o foi uma tend�ncia exclusiva da �rea da educa��o f�sica, mas tamb�m da pedagogia, psicologia e psicopedagogia. Al�m disso, com o discurso de �educa��o pelo movimento�, a educa��o f�sica deixou para segundo plano os conte�dos at� ent�o trabalhados e passou a priorizar conhecimentos de outras disciplinas, como matem�tica e portugu�s, como maneira de trabalhar com os alunos os conhecimentos de outras disciplinas na aula.

Educa��o F�sica Escolar e o papel do professor

    A �rea da Educa��o F�sica a qual tem seus conte�dos de ensino baseados e fundamentados na cultura do movimento humano hoje contempla conhecimentos produzidos e usufru�dos pela sociedade a respeito do corpo em movimento com finalidade de lazer, express�o de sentimentos e com possibilidades de promo��o e manuten��o da sa�de.

    A sociedade atual est� subsidiada por grandes muta��es, transforma��es estas, produto de uma constru��o hist�rico-cultural do homem em seus diversos contextos. A todo o momento uma nova situa��o de vida, e reflex�es profundas acerca dessas mudan�as atinge direta e indiretamente as tradi��es culturais e institui��es de ensino de nossa sociedade.

    Diante da consider�vel evolu��o no processo de transforma��o da escola e da realidade, todos t�m um papel fundamental a desempenhar: s�o eles: professores, equipe de coordena��o e dire��o, alunos, pais, funcion�rios, supervisores, autoridades e comunidade local, no qual inseridos no contexto educacional e conseq�ente organiza��o e a��o de interven��o na realidade. Abordado por Demo (1995), o professor, no entanto, � um dos principais agentes de mudan�a do ensino, por estar sempre em contato direto com os alunos, em local privilegiado, onde se manifestam os problemas. A pr�tica docente varia no tempo e de acordo com cada acontecimento, no decorrer da hist�ria. Demo (1995, p.175), aborda que �se educa��o � o processo de forma��o da compet�ncia humana hist�rica, para constru�-lo � mister compet�ncia�.

    A escola � o lugar de atua��o do professor e, considerando que o professor de Educa��o F�sica tamb�m ocupa uma importante fun��o como educador na escola, no desempenho da atua��o profissional e na pr�tica pedag�gica, se torna indispens�vel e fundamental para o processo de desenvolvimento afetivo, cognitivo e psicomotor do aluno, essa pr�tica relacionada � aprendizagem motora e � intera��o social.

    O caminho percorrido pelo educador � um renovar constante, uma busca incessante. O cunho social que envolve o ensino � um fator important�ssimo para o desempenho do professor. Defende Imbern�n (2000), que quanto mais ele tiver vivenciado fatos alheios ao seu trabalho, mais experi�ncia de vida ele ter�, e mais seus alunos sair�o ganhando, pois o enriquecimento cultural pessoal do educador estende-se aos seus disc�pulos, que absorvem estes conhecimentos juntamente a disciplina.

    O profissional de educa��o f�sica dever� se fazer presente nas mais diversas quest�es do dia-a-dia da vida do aluno. Esclarec�-lo sobre aspectos sociais, pol�ticos, econ�micos e, sobretudo, culturais. Essa intera��o com o aluno � parte da forma��o educacional por que ele passa. O professor deve ser essa presen�a reafirmando valores, apontando o caminho, incentivando descobertas e fazendo com que o aluno adquira o h�bito de pensar, raciocinar e tomar decis�es sempre movidas pelo bom senso.

    Imbern�n (2000), defende que o professor tem que acreditar naquilo que faz, � preciso que ele tenha convicta confian�a em seus valores e aplique isso em suas aulas. O aluno precisa depreender da li��o que o car�ter do educador compatibiliza-se com o que est� sendo falado e que n�o � mera fala��o ou vener�vel discurso realizado.

    N�voa (1996), tamb�m defende que o educador � o mediador do di�logo do educando com o conhecimento, e n�o o seu obst�culo. Ao professor cabe promover o ensino por meio de uma a��o eminentemente cr�tica e criativa, questionando, levando a questionar, comparando, sugerindo alternativas, abrindo perspectivas. Assim, permitir� ao aluno aprimorar-se de novas formas de a��o de comunica��o, e ele possibilitar� ainda atribuir significado ao saber que adquire.

    N�voa (1996) aborda que o professor respons�vel deve conhecer com profundidade os conte�dos que trabalha e estar aberto �s transforma��es social. Enfatiza que o professor como ser hist�rico deve aliar a compet�ncia t�cnica � humana, compromissado com as a��es que planeja durante o ato educativo, capaz de pensar e construir um processo pedag�gico pr�prio, algu�m com referencial te�rico pr�tico, com senso cr�tico desenvolvido, criativo, consciente de seu papel hist�rico no processo de transforma��o da sociedade.

    � fundamental a todo professor reconhecer a transcend�ncia da dimens�o interativa do ensino, interpretando-a como uma rela��o pedag�gica que depende de um di�logo cont�nuo entre professor e aluno comprometidos ao mesmo tempo com a busca do saber e com a constru��o de uma sociedade humana solid�ria.

    Discorre N�voa (1996) que um ensino com tais caracter�sticas sup�e naturalmente o desenvolvimento harm�nico de componentes cognitivos, afetivos e sociais, sem privilegiar apenas, um desses aspectos. A qualidade da intera��o reflete sempre um desequil�brio din�mico resultante de hist�ricas pessoas, interesses, expectativas e percep��es rec�procas, mas indiscutivelmente o professor � o principal respons�vel pelo direcionamento da comunica��o.

    O educador � aquele que interage com os educandos que se constituem, frente a ele e em si mesmo, em diferen�a do coletivo. Nesta intera��o, confronto, o educador s� pode mediar a aprendizagem dos educandos, se tamb�m ele aprende em processo de reciprocidade. E esta aprendizagem s� pode ser significativa se resultar em novas buscas em termos de posturas com rela��o � escola, ao conhecimento, � pedagogia da sala de aula, o modo de ver os alunos e de tratar a cultura que os identifica. Este � o real conte�do de forma��o, atestando o que defende N�voa (1996).

    Nesse sentido � fundamental ter a escola como lugar da forma��o do educador, mas acima de tudo fazer-se ela, pela pr�pria a��o dos educadores e isto significa que n�o basta a exist�ncia desta dimens�o formativa, � preciso � consci�ncia produtora da identidade dessa dimens�o.

Considera��es finais

    Vale ressaltar a import�ncia da psicomotricidade nas aulas de Educa��o F�sica, uma vez que, atrav�s de atividades para o desenvolvimento afetivo, cognitivo e psicomotor, constitui-se num fator de equil�brio para os alunos, expresso na intera��o entre o esp�rito e o corpo, a afetividade e a coopera��o, o indiv�duo e o grupo promovendo a totalidade do ser humano.

    Levando em considera��o as caracter�sticas de uma aprendizagem significativa a psicomotricidade tem import�ncia � medida que permite a estimula��o a partir da supera��o dos limites nas rela��es com seu mundo interno e externo.

    Deter-nos-emos, portanto, no �mbito do presente trabalho, a uma breve reflex�o sobre os processos de desenvolvimento afetivo, cognitivo, psicomotor e os desafios postos pela sociedade contempor�nea.

    No cotidiano das pr�ticas escolares, os professores precisam sentir-se envolvidos para que possam ter e criar as condi��es necess�rias para o enfrentamento do desafio de propiciar aos seus alunos os melhores meios de aprendizagem. A aprendizagem � processo complexo que exige a��o conjunta e integrada e uma permanente atualiza��o do educador.

    Assim, as m�ltiplas possibilidades que a educa��o f�sica proporciona aos alunos da educa��o infantil, ensino fundamental e m�dio v�o de encontro a gama de desenvolvimento afetivo, cognitivo e psicomotor que promovem a totalidade do ser humano em um rico espa�o de aprendizagem e potencialidades.

Refer�ncias

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  • BRASIL. Secretaria de Educa��o Fundamental. Par�metros curriculares nacionais terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: Introdu��o / Secretaria de Educa��o Fundamental. Bras�lia: MEC/SEF, 1998.

  • BRASIL. Secretaria de Educa��o Fundamental. Par�metros curriculares nacionais: educa��o f�sica. Secretaria de Educa��o Fundamental. Bras�lia: MEC/SEF, 1998.

  • COLL, C�sar ; PALACIOS, Jesus ; MARCHESI, �lvaro. Desenvolvimento psicol�gico e educa��o: necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Trad.: Marcos A. G. Domingues. v.3, Porto Alegre : Artes M�dicas, 1995.

  • DAOLIO, J. Educa��o F�sica Brasileira: autores e atores da d�cada de 1980. Campinas: Papirus, 1998.

  • DARIDO, S.C. Educa��o f�sica na escola: quest�es e reflex�es. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

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  • IMBERN�N, F. (Org.) A educa��o no s�culo XXI. Porto Alegre: ARTMED, 2000.

  • MELLO, Alexandre Moraes de. Psicomotricidade, educa��o f�sica e jogos infantis. 3 ed. S�o Paulo: Ibrasa, 1996.

  • N�VOA, Antonio. Hist�ria da educa��o: percursos de uma disciplina. An�lise Psicol�gica, Lisboa, n.4, 1996.

    Qual é a principal desafio da psicomotricidade no ambiente escolar?

    Qual o principal desafio da psicomotricidade na escola? Ademais, pode-se dizer que a psicomotricidade, uma vez voltada para o desenvolvimento motor associado ao equilíbrio, tem também entre seus maiores desafios o trabalho coordenado entre os professores da escola em que a criança estuda.

    Qual a finalidade da psicomotricidade dentro do contexto escolar?

    A psicomotricidade é muito importante na escola, pois trabalha na prevenção de problemas de dificuldades de aprendizagem relacionados à: afetividade, leitura e escrita, matemática, atenção, lateralidade, dominância lateral, funções cognitivas, socialização e trabalho em grupo.

    O que é psicomotricidade na escola?

    A psicomotricidade se refere a habilidades essenciais para o desenvolvimento de seres humanos, relacionando a formação da consciência emocional do indivíduo, sua cognição e seus movimentos corporais.

    Qual é a contribuição da psicomotricidade no processo do ensino e aprendizagem?

    A psicomotricidade tem uma importante contribuição no processo de ensino- aprendizagem, pois é através dela que a criança desenvolve suas habilidades, competências e atitudes corporais, que vão proporcionar prontidões para diversas formas de usos dos movimentos, que permitirão a construção de novos conhecimentos que ...