Esta página cita fontes, mas estas não cobrem todo o conteúdo.Setembro de 2020) O Globo é um jornal diário de notícias brasileiro, fundado em 29 de julho de 1925 e sediado no Rio de Janeiro. De circulação nacional pela assinatura mensal[2] nas formas impressa ou digital. É parte integrante do Grupo Globo, de propriedade da família Marinho, que inclui a Rede Globo e a CBN.[3] Funcionou como jornal vespertino até 1962, quando se tornou matutino. De orientação política conservadora, é um dos jornais de maior tiragem do país.[1] Ao lado de Folha de S. Paulo, Estado de Minas, Zero Hora, Correio Braziliense e O Estado de S. Paulo, entre outros, forma o grupo dos principais jornais de referência do Brasil.[4][5][6] O jornal foi fundado em 29 de julho de 1925 por Irineu Marinho. O nome dele foi decidido por meio de um concurso. Irineu deixou uma urna no Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro na qual qualquer pessoa poderia depositar uma sugestão. O nome mais sugerido seria escolhido para batizar o periódico, e seu(s) autor(es) receberiam como recompensa um mês de assinatura gratuita da publicação.[7] Ajudou-o na divulgação desta campanha Assis Chateaubriand, que por 30 dias deu publicidade ao concurso por meio de reportagens intituladas "Um bom nome para um bom jornal" e publicadas no seu O Jornal.[7] Após mais de 26 mil sugestões, o nome campeão, sugerido por 3382 pessoas, foi Correio da Noite. Contudo como ele já se encontrava registrado no nome de alguém, o segundo colocado - O Globo, sugerido por 3080 participantes - acabou sendo o definitivo.[7] Irineu morreu no dia 21 de agosto, tendo o jornal sido lançado no final do mês anterior.[7] O Globo foi então herdado por seu filho Roberto Marinho,[8] que trabalhava na empresa como repórter e secretário particular do pai. Roberto, entretanto, preferiu deixar o comando da empresa nas mãos do jornalista Eurycles de Matos, amigo de confiança de seu pai. Somente assumiu o controle da empresa após a morte de Eurycles, em 1931. Em 1936, O Globo lançou a primeira telefoto da imprensa brasileira.[carece de fontes] Segunda Guerra MundialDurante a Segunda Guerra Mundial, o jornal criou o Globo Expedicionário, que levava informações sobre o Brasil para os soldados brasileiros servindo na Europa. Por meio do jornal, da venda de história em quadrinhos, graças ao lançamento de sua primeira revista O Globo Juvenil em 12 de junho de 1937,[9] logo em seguida em 1939, foi lançada a revista O Gibi, o nome gibi se tornaria sinônimo de revista em quadrinhos,[10] e investimentos no ramo imobiliário, Roberto Marinho conseguiu criar um poderoso conglomerado de empresas de mídia, o Grupo Globo, hoje constituída pela Rede Globo, Sistema Globo de Rádio, Editora Globo e demais veículos. Período contemporâneoTornou-se o primeiro jornal brasileiro a circular aos domingos, em 1972.[11] Em 29 de julho de 1996, lançou sua versão digital, O Globo On,[12] após o Jornal do Brasil, O Estado de S. Paulo, Estado de Minas e a Folha de S.Paulo. Em 17 de agosto de 2013, disponibilizou o acervo histórico completo de todas as edições na Internet.[13] Em 22 de julho de 2015, o Jornal foi acusado de publicar notícia sem investigar a veracidade da notícia sobre o deputado estadual do Rio de Janeiro pelo PMDB.[14] Em 12 de março de 2020, após o avanço mundial da pandemia de COVID-19, O Globo anunciou ações inéditas no jornal para reforçar as informações sobre o assunto.[15]
Em 1984, Roberto Marinho, proprietário de O Globo, publica artigo em seu jornal declarando apoio ao Governo Militar desde o seu início em 1964 até o processo de abertura política.[17] Em agosto de 2013, grupo reconheceria como "um erro" o apoio ao golpe militar de 1964.[18] Protestos de 2013Ver artigo principal: Protestos de 2013 no Brasil O ano de 2013 foi um ano em que o jornal O Globo, assim como outros veículos das Organizações Globo, foi criticado por diversos setores da sociedade civil. A cobertura das manifestações populares que levaram milhões de pessoas às ruas no Brasil foi supostamente distorcida, com enorme destaque a eventuais depredações e sem discussão do processo político e das causas das manifestações.[19][20] Edição na WikipédiaNa edição do dia 14 de fevereiro de 2015, o Jornal publicou “Wikipédia: computador do Planalto muda verbete sobre muçulmanos”, e informou que "Presidência não se pronunciou até o fechamento da edição".[21] A Secretaria-Geral da Presidência da República esclareceu: "O jornal publicou uma informação falsa. O IP que alterou o artigo “Muçulmanos” na Wikipédia não é da Presidência; (...) se o jornal quisesse publicar a verdade, deveria, no mínimo, ter feito uma busca no portal Registro.br no qual teria confirmado que o IP não é mesmo da Presidência; (...) não é verdade que a Presidência não se pronunciou até o fechamento da edição. A troca de e-mails entre o jornal, a Secretaria de Imprensa da Presidência e a assessoria da Secretaria Geral começou às 20h22 com o pedido do repórter e terminou à 00h14 com a informação final de que o IP não era mesmo da Presidência".[22] Em 2003, o jornal O Globo criou a cerimônia Prêmio Faz Diferença, que tem como objetivo homenagear personalidades brasileiras que se destacam nos jornais devido à sua luta para mudar, engrandecer ou melhorar o Brasil com a sua área de atuação. Os indicados são escolhidos por jornalistas dos editoriais de O Globo e submetidos à avaliação de um júri composto por redatores do periódico e antigos vencedores e, posteriormente, o público escolhe o vencedor por meio de votação no site do jornal.[23]
Page 229 de julho é o 210.º dia do ano no calendário gregoriano (211.º em anos bissextos). Faltam 155 para acabar o ano.
1958: Criação da NASA
Alexis de Tocqueville Isabel do Brasil Theda Bara Eyvind Johnson Clara Bow
Fernando Alonso
Para saber a Idade da Lua neste dia procure em cada ano a letra correspondente (minúscula ou maiúscula), por exemplo, em 2020, para a Epacta e Idade da lua é a letra e:
Assim, em 29 de julho de 2020 a idade da Lua é 8.
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