O que entende por educação

La educação regulamentado ou formal é o processo de educação integral correlacionada abrangendo desde a equação primária até a educação ensino médio e educação superior, e isso implica uma intenção deliberada e sistemática que se materializa em um currículo específico e na obtenção de um título oficial.

O que é exemplos de educação formal?

De acordo com as definições clássicas, educação formal é aquele ensinado em escolas, faculdades e instituições de formação (primária, secundária, terciária), enquanto que la educação não formal está associada a grupos e organizações da comunidade e da sociedade civil, e enquanto que la educação informais…

O que é a educação formal na Colômbia?

Educação formal: aquela que É leccionado em estabelecimentos de ensino aprovados, numa sequência regular de ciclos escolares, sujeito a orientações curriculares progressivas e conducente a graus e títulos.

O que é educação ambiental formal?

La Educação ambiental permite a adoção de ferramentas didático-pedagógicas inovadoras, integradoras e complexas do meio ambiente (natureza e cultura), fortalecendo a adoção de uma cultura ambiental sustentável. …

O que é que dá intencionalidade à educação formal?

A aprendizagem formal es intencional do ponto de vista do aluno. … Educação não formal: aprendizado que não é oferecido por um centro de treinamento educação ou treinamento e normalmente não leva à certificação. No entanto, tem uma natureza estruturada (em objetivos didáticos, duração ou apoio).

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O que é educação e exemplos?

La educação é o processo de facilitar a aprendizagem ou aquisição de conhecimentos, habilidades, valores, crenças e hábitos de um grupo de pessoas que eles os transferem para outras pessoas, por meio de contação de histórias, discussão, ensino, exemplo, treinamento ou pesquisa.

Qual é o nível de educação na Colômbia?

O sistema educacional Colombiano inventar: o educação inicial, o educação pré-escola, o educação básico (cinco séries primárias e quatro séries secundárias), o educação média (duas notas e termina em bacharelado), e o educação superior

O que é um cenário formal?

Ambientes formal: é aquele que é realizado em um sistema educacional institucionalizado, cronologicamente graduado e hierarquicamente estruturado. … Abrange diferentes níveis de ensino: Primário, Secundário e Universitário.

O que estuda a educação ambiental?

La Educação ambiental É um processo que visa a formação de uma cidadania que formar valores, esclarecer conceitos e desenvolver as habilidades e atitudes necessárias para uma convivência harmoniosa entre o ser humano, sua cultura e seu meio ambiente.

O que é educação ambiental e um exemplo?

Por exemplo, reutilizar roupas, doar livros, comprar objetos usados ​​ou restaurar móveis antes de jogá-los fora. Você pode até reutilizar garrafas plásticas para criar pequenas invenções. Recicle papel e ensine às crianças as diferenças entre os diferentes tipos de resíduos para uma reciclagem perfeita.

O QUE É EDUCAÇÃO?

 O termo “educação” não existia na língua usada na antiga Grécia nem sequer no latim romano, supondo-se ter sido pela primeira vez empregue na Europa, por volta de 1.300, exatamente na fase em que o latim dava lugar ao que hoje são as línguas europeias.

A raiz latina que eventualmente poderá ter estado na origem da criação do termo, terá sido "Educo" (educavi, educatum), tendo dado origem às palavras "Educat" e "Educere". A primeira, "Educat", está ligada à ideia de tratar, cuidar, dispensar alimentação ("Herbae quas hummus educat" - As ervas que a terra alimenta), tendo gerado a palavra "Educatio", esta já com o significado de instrução e de ensino.

 

O que entende por educação

 "Educere", liga-se à ideia de criar, dar à luz, fazer sair, conduzir para fora, desenvolvimento, evolução ("Parvus educere natus" - O desenvolvimento dos filhos), tendo gerado a palavra "Eductio", claramente com o sentido de sair, de evoluir, de desenvolvimento.

 As linhas de pensamento pedagógico que adotaram este segundo conceito de educação, concebe educação como desenvolvimento, como um modo de evolução da pessoa (Education = Elever), distinguindo-a do ensinar para valorizar o imaginar, o criar, o ajudar a desenvolver capacidades latentes através da expressão, donde se formaram os modelos de Educação pela Arte, Educação Personalizada e Educação Cultural.

DIFERENTES PERSPETIVAS DE EDUCAÇÃO

 1. Perspetivas Filosóficas: "Educação" como paideia universal, englobando todos os conhecimentos: formação em cultura geral e não a preparação para qualquer ofício (Sofistas); "Educação" como atividade intelectual permanente (Aristóteles); "- Os cuidados (tratamento e sustento) que a infância reclama, a disciplina que faz o homem, enfim, a instrução e a cultura" (Kant, 1781).

 2. Perspetivas Sociológicas: "- A Educação é o meio de que uma sociedade dispõe para formar os membros à sua imagem" (Durkheim, 1925).

 3. Perspetivas Políticas: A "Educação é a formação do cidadão, preparando-o para servir o seu país” (J. Kennedy).

 4. Perspetivas Transmissivistas: "- Educação é a ação de transmissão do "saber" cultural, de uma geração sobre outra mais nova" (R. Gal, 1960).

 5. Perspetivas Desenvolvimentais: "- Educação é uma renovação contínua que a criança faz à luz das experiências por que passa" (Dewey, 1910).

 6. Perspetivas Progressivistas: "- Educação é a condução da criança para o estado de adulto, tendo em conta que será adulto amanhã e não ontem, num mundo tradicional" (P. Osterrieth, 1970).

 7. Perspetivas Psicológicas: Educação como a satisfação das necessidades (biológicas, afetivas, cognitivas, sociais e motoras), num desenvolvimento equilibrado da pessoa (Wallon, 1941).

 8. Perspetivas Personalistas: Educação como relação dinâmica, recíproca, interação da personalidade do indivíduo com o meio sociocultural em que vive (Hòz, 1972; Valero, 1976).

 9. Perspetivas Sistémicas: Educação como influência exercida sobre o indivíduo (e sua assimilação-acomodação) pelas inter-relações desenvolvidas entre as diferentes redes de interações humanas (mãe, pai, família, amigos, professores, colegas, etc.) e de interações materiais (TV, meios de informação, livros, currículos, casa, escola, bairro, comunidade, clima, cultura, economia, política, etc.) (Berthalanffy, 1976).

PERSPETIVAS PORTUGUESAS

 

O que entende por educação

Ribeiro Sanches (1760) parece ter sido o primeiro português a chamar veementemente a atenção para os objetivos de elevação espiritual da educação: "propondo a virtude, a paz e a boa-fé por alvo da educação...".

 

O que entende por educação

A. Garrett, na sua conceção de educação, também não deixa de focar a importância de uma formação espiritual, para além da formação do corpo e do coração:

 - "O fim geral da educação é fazer um membro útil e feliz na sociedade. O objetivo da educação é formar o corpo, o coração e o espírito do educando… Nenhuma educação pode ser boa se não for eminentemente nacional... Era impossível a qualquer português que de educação escrevesse, não se lembrar de que o maior e mais importante negócio da sua pátria era hoje essa mesma educação, pois que da educação pendem em grande parte os destinos futuros da nação... Devemos examinar as escolas, estudar os sistemas de educação dos países mais civilizados, não para mandar a eles os nossos filhos - que os não queremos franceses, ingleses ou alemães, senão para portugueses -, mas para melhorarmos e aperfeiçoarmos nossas escolas por essas... as bases, os rudimentos, hão de ser nacionais". (A. Garrett, 1829)

 Poderemos considerar ainda um outro tipo de conceito de educação que é, aliás, o mais comum entre os portugueses (como foi possível verificar através de um inquérito efetuado numa amostra considerável, pelos alunos do 2º ano, de 1980, da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação de Lisboa) e que se refere à ideia de educação ligada ao ser "bem-educado" ou "mal-educado", considerando-se o tipo de relacionação social (delicadeza, gentileza, "boas maneiras") e o tipo de formação moral (dedicação, veracidade, honra, honestidade, abnegação, etc.).

EDUCAÇÃO: O QUE É E O QUE NÃO É

 "- Etimologicamente, educar ("educere") significa trazer de dentro para fora, como quem traz à superfície a água de uma mina subterrânea ou, melhor ainda, como quem ajuda uma semente a tornar-se flor e fruto.

Isso propriamente é "educar": criar condições favoráveis a que uma planta produza segundo a sua semente.

O antónimo de Educação não é Instrução, mas sim Amestragem. Educar é fazer que cada um se desenvolva em conformidade com a sua natureza. Amestrar é conseguir que o educando se adapte e se submeta a um Leviatã a que chamamos Estado ou Igreja ou Planificação, ou Economia próspera ou a outra qualquer abstração que viva à custa dos homens" (António José Saraiva, 1985).

PERSPETIVAS NEOLIBERAIS:

“Educar é preparar o indivíduo para adaptar-se ao mercado de trabalho, justificando que o mundo empresarial necessita de uma força de trabalho qualificada para competir no mercado nacional e internacional” (Marrach, 1996).

 Enquanto o liberalismo pretende a promoção da liberdade do indivíduo, o neoliberalismo coloca-o ao serviço do mercado de trabalho, considerando a educação como a formação de mão-de-obra qualificada e barata, para a economia poder competir com outras economias de modo lucrativo.

A EDUCAÇÃO, SEGUNDO A CONSTITUIÇÃO

 A Constituição da República Portuguesa considera os pais e a família como o principal fator educacional, confirmando legalmente os seus deveres naturais de orientação da educação dos filhos, competindo ao Estado a prestação de toda a ajuda nesse sentido:

 "- Os pais têm o direito e o dever de educação e manutenção dos seus filhos" (Artº. 36º, 5.);

"- Incumbe, designadamente, ao Estado para proteção da família:

c) Cooperar com os pais na educação dos filhos;" (Artº. 68º, 1.);

"- Os pais e as mães têm direito à proteção da sociedade e do Estado na realização da sua insubstituível ação em relação aos filhos, nomeadamente quanto à sua educação..." (Artº. 68º, 1.).

Sendo "... garantida a liberdade de aprender e ensinar..." (Artº. 43º, 1.),

 Confirmando esta liberdade de escolha educacional, o Artº. 43º, 2., limita o âmbito da intervenção do Estado na organização educativa do país:

 "- O Estado não pode atribuir-se o direito de programar a educação e a cultura segundo quaisquer diretrizes filosóficas, estéticas, políticas, ideológicas ou religiosas."

Ou seja, as bases da educação portuguesa terão necessariamente que assentar na Psicologia, na Sociologia e na Pedagogia, definindo-se deste modo uma educação alicerçada nas Ciências da Educação

 Embora não defina o que entende por "Educação", a Constituição mostra claramente, porém, que não a confunde com "Ensino", ao atribuir para cada uma um artigo diferente: o Artº. 73º refere-se à "Educação, Cultura e Ciência" e o Artº. 74º aborda o "Ensino".

 Expressa-se deste modo, portanto, a ideia de que a Educação e Ensino não são sinónimos e que o fator mais importante na Educação é a Família, embora o ensino e a escolaridade sejam também fatores importantes.

A EDUCAÇÃO COMO DESENVOLVIMENTO DA PERSONALIDADE

 O Artº 73º, no seu ponto 2. define claramente que compete ao Estado promover as condições necessárias para que a educação contribua para o “desenvolvimento da personalidade”.

 Não se trata, pois de um objetivo voltado para o desenvolvimento da sociedade, da coletividade, mas muito concretamente para o desenvolvimento da Personalidade.

 A sua formulação no singular e não no plural, indica uma educação do indivíduo e não do coletivo dos indivíduos.

 Uma educação individualizada, personalizada e não coletivizada

O QUE NÃO É EDUCAÇÃO?

 Educar não é ensinar, instruir, transmitir saberes, mas algo muito mais elevado e complexo, em que a aquisição de conhecimentos conceptuais, definidos socialmente por uma dada cultura, tem apenas uma reduzida dimensão.

 Ao pretender-se que ensinar é sinónimo de educar, está a centrar-se as atenções apenas numa reduzida área da cognição (processamento da informação), esquecendo-se a pessoa no seu todo (biológico, pulsional, emocional, sentimental e motor), de toda a unidade e equilíbrio da sua personalidade (o desequilíbrio gera a doença mental), de toda a sua vida ativa, das suas experiências, expectativas, memorizações, recordações, ideias, raciocínios e imaginação, para conceber uma pessoa parada e passiva, reduzida a um mero recetor de informações que outros escolhem e lhe transmitem.

 Inculcar ideias e preconceitos que se tomam como certos e perenes, também não será educar, pois nada garante que essas ideias e preconceitos estão certos e que não variam com a evolução das ideias e da ciência.

 Ensinar, inculcar, doutrinar, dirigir e modelar, são atividades que se distinguem das educativas, tendo em muitos casos efeitos exatamente opostos.

 - Ensinar e inculcar torna o educando passivo, inibindo-se os seus comportamentos ativos de auto desenvolvimento e as suas atividades de pesquisa, descoberta, exploração, experimentação e criação.

  - Doutrinar é contrário à liberdade de expressão e ao livre arbítrio e todas as negações da liberdade levam a comportamentos reativos, de oposição, de reivindicação, de revolta e de agressividade.

 - Modelar é contrariar o que é natural (a pessoa não é nenhum barro), causando frustração e agressividade ou depressão e desequilíbrios psicológicos.

COMO É QUE SE EDUCA?

 Educa-se mal!

Segundo as perspetivas sistémicas (Bertalanffy, 1976; Prata, 2008) a criança (em si mesma um sistema bio-psico-socio-motor) ainda antes de nascer já está inserida num meio sociocultural em que dois grandes sistemas exercem influências educacionais: o Sistema de Relacionação e o Sistema de Relacionamento.

 

O que entende por educação

 A nível da relacionação, encontramos na família, na escola e nas relações sociais, climas de autoritarismo, despotismo, repressão e medo. Os comportamentos de má educação, ofensivos, mesquinhos, inveja, ódio, vingança, agressividade verbal e de atitudes, são mais abundantes que os comportamentos de boa educação, gentileza, compreensão, tolerância, amizade e fraternidade.

 São abundantes os valores negativos (mentira, falta de palavra, desonestidade, traição, violência) e escassos os positivos (veracidade, honra, honestidade, caridade, fraternidade, abnegação).

 A “educação pelo exemplo” falha porque mesmo que na esfera da relacionação pessoal haja bons exemplos, eles são submersos pela incrível quantidade de maus exemplos dados no âmbito do relacionamento (os jornais, a televisão e o cinema chegam mesmo a enaltecer a mentira, a traição, a violência e o crime).

 Valores materialistas, ganância e lucro sobrepõem-se a tudo.

 Amor, amizade e fraternidade, são socialmente considerados como “parvoíces”.

SE O PROFESSOR EDUCA, PORQUE HÁ ALUNOS MAL-EDUCADOS?

 Os alunos são mal-educados porque a isso são levados por um sistema educacional errado.

 O vandalismo nas escolas, riscando paredes, partindo vidros, arrombando portas, a agressividade contra os colegas e o espancamento de professores, tem evoluído nas últimas décadas ao ponto de se chegar à utilização de armas de fogo.

 A droga e a prostituição infantil têm já o seu mercado até no interior das escolas de ensino básico, sendo frequentes os títulos dos meios de informação referirem pedofilia e sadismo perpetuado em crianças de seis anos de idade.

 Esta situação deve-se essencialmente à existência de dois paradigmas educacionais antipedagógicos (ditatorial e neoliberal) e à atitude (“de Pôncio Pilatus”) dos professores.

SERÁ QUE SE EDUCA?

 Não é o educador que educa mas a criança que se educa a si própria.

 Este Paradigma Puerocêntrico (educação centrada na criança) teve o seu primeiro defensor em Platão, quando referia que a criança se educa a si própria “tal como um girassol, que se vai voltando por si de modo a receber a luz solar que lhe possibilita o seu desenvolvimento”. Esta luminosidade solar não era o saber do professor nem os seus ensinamentos, mas algo espiritualmente transcendente, uma luminosidade divina para a qual o ser se voltava, procurando a sua ascensão em direção a ela. Nunca atingiria esta luz divina, que o fulminaria por ser própria dos deuses, mas procurando através da evolução espiritual pessoal chegar o mais perto possível dela.

 Na perspetiva platónica a educação era concebida como uma evolução espiritual.

 O puerocentrismo educacional é retomado séculos mais tarde por C. Rogers, opondo-se às teorias behavioristas de Skinner (1954) de que o homem seria como uma máquina, sendo a educação uma forma de moldar a sua personalidade através das repetições e dos condicionamentos.

 A criança possui capacidades para se educar a si própria

SE O EDUCADOR NÃO EDUCA, ENTÃO O QUE FAZ?

O que entende por educação

A educação processa-se a nível dos sentimentos.

Ao educador compete criar na escola e na sala um clima de amor fraterno semelhante ao que a criança tem no seu lar.

 O educador não educa, mas cria as condições propícias, ajuda, incentiva, estimula e motiva a criança para que se auto eduque, através de “atividades educativas” (técnicas educativas de faz-de-conta, participação, ajuda, cooperação, experimentação, exploração, pesquisa, ensaio-e-erro, imaginação, invenção e criação), sempre num clima de amor, de fraternidade, amizade e felicidade.

 Por exemplo, quando o educador propõe uma brincadeira em que a criança embala e trata da sua boneca, pretende que a criança estimule o desenvolvimento daquele sentimento que mais tarde lhe é tão fundamental no equilíbrio da sua personalidade – o amor maternal.

 Em vez de ensinar regras de “boa educação”, o educador promove um jogo de faz-de-conta em que uma família (“pai”, “mãe” e boneca) vai fazer uma visita a casa de outra família, cumprimentando-se, apresentando-se, lanchando, etc. A cooperação, a amizade, a delicadeza e as relações sociais são por este modo apreendidas pela criança, de modo inconsciente e automaticamente incorporadas no seu sistema pessoal de valores (Hogan, 1973; Malrieu, 1979).

 Não ensina a fazer uma determinada operação de matemática, mas apresenta um problema, pedindo à criança para procurar (em livros ou na internet) ou inventar um modo de o resolver, estando presente, estimulando a livre descoberta e incentivando a pesquisa por ensaio-e-erro.

 Na sua vivência quotidiana com o educador, a criança estabelece com ele uma forte e íntima reciprocidade de amor, que a leva inconscientemente procurar imitá-lo em tudo (vestuário, penteado, modos, comportamento, atitudes, pensamentos, crenças, opiniões, valores, etc.), identificando-se com ele, interiorizando e incorporando na sua personalidade aqueles traços do caráter do educador, de modo involuntário e inconsciente.

 A educação é um fenómeno involuntário e inconsciente.