Para o autor do texto o povo do Rio foi bilontra o que isso quer dizer

  • Santosmanuele
  • 16/02/2022
  • História
  • 565

Segundo a autora do texto, o povo assistiu a proclamação da República bestializado ou foi bilontra.


Responder!

Para o autor do texto o povo do Rio foi bilontra o que isso quer dizer

9º ano Atividades Temas e habilidades por bloco: 1º bloco Temas: A Proclamação da República e seus desdobramentos; o processo que conduziu à República; as oligarquias no poder; industrialização e urbanização na Primeira República; contestações na Primeira República; Modernismo; a Era Vargas. Habilidades trabalhadas: EF09HI01; EF09HI02; EF09HI05. 2º bloco Temas: rivalidades imperialistas; Primeira Guerra Mundial; o saldo trágico da Primeira Guerra; a Rússia czarista; o socialismo na Rússia; Revolução Russa; o fascismo italiano; o nazismo na Alemanha; a Segunda Guerra Mundial. Habilidades trabalhadas: EF09HI10; EF09HI11; EF09HI13. 3º bloco Temas: Guerra Fria; mundo bipolarizado; Revolução Cubana; nacionalismos africano e asiático; governo JK; governo Jânio Quadros; governo João Goulart; ditadura militar no Brasi. Habilidades trabalhadas: EF09HI01; EF09HI14; EF09HI17; EF09HI19; EF09HI21; EF09HI28; EF09HI29; EF09HI31. 4º bloco Temas: O Brasil contemporâneo; governo Itamar Franco; fim da Guerra Fria; globalização; reformas de Gorbachev; extinção da URSS; CEI; mundo multipolarizado. Habilidades trabalhadas: EF09HI26; EF09HI27; EF09HI32; EF09HI33; EF09HI35. 1º bloco Temas: A Proclamação da República e seus desdobramentos; o processo que conduziu à República; as oligarquias no poder; industrialização e urbanização na Primeira República; contestações na Primeira República; Modernismo; a Era Vargas. Habilidades trabalhadas: EF09HI01; EF09HI02; EF09HI05. 1. Temos aqui um diagrama invertido! A palavra-chave é REPÚBLICA. Seu desafio é elaborar, em seu caderno, as questões ou dicas que resultaram na cruzadinha. 1 V E N T R E * L I V R E 2 S E X A G E N Á R I O S 3 P O S I T I V I S M O 4 E U S É B I O * D E * Q U E I R Ó S 5 A B O L I C I O N I S M O 6 C A T O L I C I S M O 7 F L O R I A N I S M O 8 B E N J A M I N * C O N S T A N T 9 L E I * Á U R E A Respostas: 1. Lei abolicionista que libertava os filhos de mulheres escravizadas nascidos a partir de 28 de setembro de 1871. 2. Lei que declarava livres os escravizados com mais de 60 anos. 3. Teoria formulada por Auguste Comte. 4. Lei que proibiu a entrada de africanos escravizados no Brasil. 5. Movimento que teve como representantes, entre outros, Luiz Gama, André Rebouças e Joaquim Nabuco. 6. Religião oficial do Império. 7. Movimento de forte adesão popular ao governo de Floriano Peixoto. 8. Líder da juventude militar. 9. Lei que extinguiu a escravidão no Brasil. 2. No Brasil, os republicanos que lutaram contra o Império estavam divididos em dois grupos. Escreva um pequeno texto identificando esses grupos e explicando suas propostas. Resposta: Um desses grupos era liderado pelo jornalista Quintino Bocaiúva, que propunha chegar à República pela via eleitoral (por meio da eleição de um grande número de deputados republicanos). O outro grupo de republicanos, liderado pelo advogado Antônio da Silva Jardim, defendia a revolução popular como forma de implantar a República. Professor: Na avaliação do trabalho, levar em conta coesão, coerência e clareza, além de conhecimentos históricos. 3. O jornalista Aristides Lobo disse que o povo assistiu bestializado à Proclamação da República. Com isso, ele estava dizendo que o povo apenas assistiu sem compreender o episódio ou dele participar. Veja a seguir o que um historiador disse sobre o assunto. O povo sabia que o formal não era sério. Não havia caminhos de participação, a República não era para valer. Nessa perspectiva, o bestializado era quem levasse a política a sério, era o que se prestasse à manipulação. [...] Quem apenas assistia, como fazia o povo do Rio por ocasião das grandes transformações realizadas a sua revelia, estava longe de ser bestializado. Era bilontra. CARVALHO, José Murilo de. Os bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. p. 160. a) Na opinião do historiador, por que o povo apenas assistiu à Proclamação da República? Resposta: O povo sabia que a República não era para valer, não incluía o povo, não era, enfim, uma República popular. b) Para o autor do texto, o povo do Rio foi bilontra. O que isto quer dizer? Resposta: Quer dizer que o povo foi esperto. 4. O texto a seguir é de um historiador. Leia-o com atenção e responda às questões em seu caderno. Fiel cronista da cidade, Lima Barreto observa em Os Bruzundangas que às vésperas de eleição ela parecia pronta para uma batalha. Conhecidos assassinos desfilavam em carros pelas ruas ao lado de candidatos. Em Numa e a Ninfa, referindo-se certamente a fato verídico, menciona determinado coronel da Guarda Nacional que incluía entre os preparativos para as eleições a contratação de um médico para atendimento aos possíveis feridos, que seriam, sem dúvida, vítimas de seus próprios capangas. As eleições eram decididas por bandos que atuavam em determinados pontos da cidade e alugavam seus serviços aos políticos. CARVALHO, José Murilo de. Os bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. p. 87-88. a) Quem era os “capangas” a que o texto se refere? Resposta: Eram homens pagos pelos candidatos para protegê-los, mas também para intimidar e usar de violência contra adversários; no texto são chamados de “assassinos” e “bandos”. b) No contexto do período, a quem eles serviam? Resposta: serviam aos “coronéis” (líderes políticos locais com força econômica e de coação). c) Como era conhecido o fenômeno político da Primeira República do qual o texto trata? Resposta: Era conhecido como “coronelismo”. d) O texto fala de Lima Barreto, um escritor brasileiro que viveu no início da Primeira República. Pesquise e elabore um pequeno texto sobre a vida do autor. Resposta: Afonso Henriques de Lima Barreto nasceu e morreu no Rio de Janeiro, em 1922. Foi funcionário público e jornalista. Sempre sofrendo preconceito dos colegas durante a juventude, foi ignorado pela crítica quando lançou suas primeiras obras, já que não se submetia à proteção de outros escritores da época. Em 1911, em três meses, escreveu o romance Triste fim de Policarpo Quaresma, publicado em folhetins no Jornal do Comércio e também na Gazeta da Tarde. Em início de 1919, suspende a colaboração no semanário ABC, por ter a revista publicado um artigo contra a raça negra, com o qual não concordava. De dezembro de 1919 a janeiro de 1920, é internado no hospício, devido à forte crise nervosa, resultando a experiência nas anotações dos primeiros capítulos da obra O cemitério dos vivos, memórias somente publicadas em 1953, juntamente com as do Diário Íntimo, num mesmo volume. Tendo sua saúde declinando mês a mês, agravada pelo reumatismo, pela bebida e outros padecimentos, Lima Barreto morreu em 1 de novembro de 1922, vitimado por um colapso cardíaco. Atualmente tem crescido o interesse entre os novos escritores brasileiros pela obra de Lima Barreto, tido como o pioneiro do romance social, cuja produção literária – vasta, em relação ao número de anos que viveu – ganha, a cada dia, o merecido destaque. Seus principais romances são: Recordações do escrivão Isaías Caminha (1909); Triste fim de Policarpo Quaresma (1915); Numa e a ninfa (1915); Vida e morte de M. J. Gonzaga de Sá (1919); Clara dos Anjos (1948). Os Bruzundangas (1923); Coisas do Reino do Jambom (1953). (MUNANGA, Kabengele. O negro no Brasil de hoje. São Paulo: Global, 2006. p. 212) 5. Observe a tabela a seguir com atenção. Participação brasileira na produção mundial de café (%) 1870-1879 1880-1889 1890-1894 1895-1899 1900-1904 49,09 56,63 59,70 66,68 75,64 Fonte: LUCA, Tania Regina de. Café e modernização. São Paulo: Atual, 2000. p. 11 a) O que se pode concluir

Para o autor do texto o povo do Rio foi bilontra o que isso quer dizer
Para o autor do texto o povo do Rio foi bilontra o que isso quer dizer
Para o autor do texto o povo do Rio foi bilontra o que isso quer dizer